Dionísio Ferrer...
Como odeio esse nome, busco destruir cada um que ele ame ou venha amar... busco justiça pelo amor que ele tirou dos meus braços... para cada um que me foi tirado ele pagará, sangue por sangue... olho por olho... nada irá me imped...
Dionísio: o que está fazendo? Hora atira em mim e agora está assim praticamente se esfregando no meu corpo... me seduzindo...
Continua...
Victoria piscou se afastando soltou o terno dele e passou a mão para tirar o amassado.
Victoria: você tem razão... você é o inimigo... não vai mais acontecer- ela pegou o lenço e colocou na mão dele- cuida disso aí... não quero que infeccione... Deus me livre de um infecção tirar meu prazer- ela gargalhou e foi até o carro entrou e saiu deixando a nuvem de poeira como rastro.
Dionísio: desgraçada... essa mulher vai ser o meu fim... ou eu acabo com ela ou ela acaba comigo- ele disse para si mesmo entrou no carro e saiu tinha que cuidar desse ferimento antes que começasse a infeccionar.
....
Victoria parou antes de chegar a casa, o que estava se passando com ela? Tinha cogitado a possibilidade de querer beijar ele? Mais o pior não foi isso já que seu corpo era treinado pra o seduzir quem quer que fosse, o pior foi que seu coração disparou com esse pensamento, sua barriga doeu e seu corpo inteiro tremeu, ela bateu a mão no volante.
Victoria: isso não vai mais se passar, tem que seduzir ele para que ele fique aos seus pés isso não vai impedir minha vingança- voltou a dirigir e foi para casa.
...
Dionísio chegou em casa e chamou uma das suas empregada para lhe ajudar com o seu braço que ainda estava sangrando, depois que ela fez o curativo, ele foi para o seu quarto deitou na cama e tentou dormir um pouco mais seus pensamentos sempre estavam voltados para ela, não parava de pensar naqueles olhos verdes que pareciam mais duas esmeraldas brilhantes, tudo nela era chamativo e convidativo, ela exalava beleza e elegância e isso estava mexendo demais com ele.
Dionísio: eu tenho que parar de pensar nessa mulher.
...
Victoria estava na janela do seu quarto olhando para o nada pensando em como poderia ter sido a sua vida se Heriberto não tivesse morrido, ela se encostou na parede e suspirou fechando os olhos e o rosto dele lhe veio a mente e não era Heriberto e sim o maldito Ferrer.
Victoria: maldito... nada irá impedir a minha vingança- entrou e foi até a cama se obrigou a dormir.
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Dias depois ela chegou a festa da associação, era o lançamento da sua tekila ela estava divina com um vestido vermelho e uma escandalosa fenda na perna, seus cabelos soltos lhe davam um charme que chamava a atenção e ela o viu sentado em uma mesa com um sorriso indigente nos lábios.
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