Dionísio Ferrer...
Como odeio esse nome, busco destruir cada um que ele ame ou venha amar... busco justiça pelo amor que ele tirou dos meus braços... para cada um que me foi tirado ele pagará, sangue por sangue... olho por olho... nada irá me imped...
Dionísio: Victória você está aí? Victoria- gritava por ela pelos cantos da casa sem obter resposta, ele ficou desesperado o fogo estava aumentando e ele não podia continuar ali saiu pela parte dos fundos e passou a mão nos cabelos, isso não podia está acontecendo, por sua culpa Victória estava presa naquela casa em chamas e ele não podia fazer nada para salva-la.
Continua...
Ele riu vendo o desespero de Dionísio e caminhou de volta para o carro.
X: logo mais será você, vou lhe deixar sofrer bastante e acabarei pessoalmente com o seu sofrimento.
Victoria estava escondida quando o viu sair, ela caminhou com dificuldade segurando a barriga.
Victoria: Dionísio eu estou aqui...- caiu de joelhos sentindo uma dor tremenda no ventre.
Dionísio ouviu a voz dela e olhou em volta e a viu caída no chão, ele correu até lá e a pegou nos braços.
Dionísio: eu tive tanto medo achei que você estivesse lá dentro, nossa me sente tão mal por ter te deixado sozinha... O que você está sentindo?
Victoria: eu me esforcei... eu desce pela árvore... ele estava na porta da frente e ambas estavam trancada... ele queria me matar... o seu amigo... eu vi ele... como é o nome dele Dionísio? Você nunca me disse... mais foi o seu amigo que fez isso e ele estava ali- apontou com o dedo- ele estava escondido vendo o seu sofrimento...
Dionísio: mais porque ele faria isso? Não faz o menor sentido... O nome dele é Marcelo, nunca lhe falei porque não queria que você fizesse nada com ele quando saíssemos daqui já que ele estava me ajudando.
Victoria: Marcelo Hernandes?- ela viu ele concordar- ele é o homem que tinha o caso com a sua mulher... eu vi o nome dele nos relatórios de investigação que mandei fazer... o bebê... deve ser filho dele por isso ele quis me matar... temos que sair daqui ele vai voltar pra te matar.
Dionísio: vamos- ele não disse mais nada apenas saiu dali com ela em seus braços a mínima possibilidade de perde-la lhe deixou apavorado, ele caminhou com ela até chegar em uma caverna onde entrou- acho que posso te deixar aqui é um pouco longe da casa da pra mim ir pegar o carro para irmos embora.
Victoria: vai ter que esperar... não vai me deixar aqui assim e sozinha- ela respirava agitada- elas vão nascer e... como farei? São duas Dionísio.
Dionísio: calma você vai conseguir- ele ficou de joelhos na frente dela- eu estou aqui do seu lado não vou te deixar sozinha.
Victoria: você tem uma faca?- respirou fundo sentindo ele retirar a sua calcinha- eu peguei um lençol parta ele ao meio.