Capitulo 5

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Autora: esse capítulo contém cenas de agressões estupr* e torturas psicológicas, se você é sensível a esse tipo de conteúdo, Não leia.

Melissa

Eu não sabia oque iria acontecer comigo naquela sala, mas não daria o Gosto de assinar Aquilo, muitos podem pensar que eu estou sendo burra e teimosa por fazer isso, mas esses bens foram dados por meu avô na condição de minha mãe ter como se sustentar caso precisasse. Minha mãe fez um testamento no qual meu avô seria responsável por esses bens até que eu completasse 21 anos, depois disso poderia eu mesma administrar, e quando me casasse meu marido tomaria conta.

Meu pai sabe que as cláusulas do testamento da minha mãe envolve meu avô, E ele só pode ficar com isso caso eu abra mão de livre e espontânea vontade, mas sei que ela fez isso Porque sabia que eu não faria tal coisa, e não farei.

Meu pai Me agarrou pelos Cabelos me levando para perto da mesa, Gritou novamente para que eu assinasse. Eu disse que não e ele me empurrou com o pé me fazendo cair, senti uma dor muito forte com o chute que levei na boca do meu estômago.

Ouvi a voz de Gabriel chamando por meu Pai mas ele o repreendeu "CALE A BOCA, VOCÊ NÃO TEM PULSO FIRME QUE UM HOMEM DE VERDADE PRECISA TER, VOCÊ NEM PARECE MEU FILHO" Gabriel era diferente do meu pai e dos meus outros irmãos, Mas não teria coragem para enfrenta-lo ou revidar e impedir aquilo que meu pai e meus outros irmãos fazia comigo.

"Leve-A para a sala de torturas" ouvi a ordem do meu pai, "Façam ela assinar, Não importa como, mas faça" Meu pai falou isso para Guilherme eu tinha certeza. Meu pai se virou indo na direção da porta, Ouvi a voz de Guilherme "Posso fazer qual quer coisa?" Ouvir ele dizendo isso me deu arrepios, Levantei com Dificuldade a cabeça olhando em direção a porta. Meu pai estava de costas e nem ao menos se virou para responder "Não me importo com oque você vai fazer, apenas faça ela assinar" ele saiu e fechou a porta.

Eu tentei chama-lo mas foi inevitável, mesmo se eu o gritasse ele não voltaria. Ouvi Guilherme mandar Antony trancar a porta e sabia que agora estava começando o meu pesadelo. "Oque pretende fazer Guilherme? " Gabriel perguntou.

"Vou me divertir com minha irmãzinha como sempre quis fazer" Eu não queria acreditar que ele seria capaz de fazer uma coisa desse tipo. Senti as mãos de Guilherme me segurando e me levantando, me colocou sentada sentada no sofá e me fez olhar para ele, meu rosto já era um misto de lágrimas e sangue que escorria da minha boca.

"Guilherme se abaixou na minha frente e segurou meu queixo" Vou te dar a Melhor fod* da sua vida sua putinh* pensando bem vou te dar mais uma chance, EU NÃO SOU O PAPAI, sabe que sou pior" ele passou o dedo sobre os meus lábios e continuou " Posso esperar mais um pouco para Ter oque eu quero" eu não consegui segurar e mais uma lágrima que Rolou.

Por mais que Fomos filhos de mães diferentes, eramos irmãos por parte de pai, Não fazia ideia de como Guilherme podia ter um sangue tão frio ao ponto de tocar sua própria irmã. Eu simplesmente balancei a cabeça e ele levantou tirando seu sobretudo. Ouvi Gabriel falando meu nome e pedindo para eu assinar.

Não respondi, Guilherme mandou eu me levantar e me defender, ainda daria essa chance para mim, Antony estava sorrindo se divertindo com tudo aquilo, Gabriel era o único que parecia que estava preocupado e parecia disposto a não me machucar, mas também não faria nada para me Defender.

Eu estava sem forças para me levantar e me defender, mesmo sabendo que não conseguiria me defender, eu ia tentar, andei um pouco até ficar por trás de um dos sofás, Guilherme me olhava sorrindo e eu fiquei em posição de defesa.  Ele fez menção de vir e eu dei um passo para trás.

Os dois sorriram E em um movimento Guilherme pulou no sofá e depois por cima dele, me afastei e ele ainda conseguiu me empurrar na porta, Bati as costas na porta que fez um barulho alto, sua mão estava no meu pescoço, consegui fazer um movimento me soltando, tentei correr para o outro lado mas Antony bloqueou minha passagem.

Antony me segurou por trás e Guilherme veio pela frente me apoiei no Antony e conseguir dar uma cotovelada no Guilherme, chutei o Antony e pisei no pé de Guilherme, ele me soltou mas pareceu irritado. Fui Para o outro lado e Antony queria que Gabriel me segurasse, mas ele não fez.

"Melissa, não dificulta para você, "Assina". Eu nem o olhei para  responder" se não vai me ajudar então não me atrapalhe. Peguei um vaso e joguei em direção a Guilherme, ele se esquivou e veio em minha direção, Não tinha para aonde correr, fiquei ali e tentei dar um soco quando chegou perto, ele ele se esquivou e ainda conseguiu segurar no meu braço e me derrubar no chão.

Cai de bruços e ele ficou por cima de mim, colocou minhas duas mãos para cima e segurou, se sentou em mim e chegou perto do meu ouvido " eu Garanto que vai amar, Não pude ser o primeiro, já que aquele Babaca fez o meu trabalho, mas garanto que serei seu último".

Tentei me debater mas foi inútil, Ouvi Gabriel dizendo para ele não fazer aquilo mas sem sucesso, senti ele passando a mão por minha cintura e cheirando os meus cabelos, enquanto apertava meu pescoço.

Eu chorava e tentava me soltar de todas as formas, ele desceu as mãos passando por minhas pernas, levantou seus quadris e começou a subir minhas saia, fiquei em desespero sabendo oque estava por vir, senti a lâmina da faca passando por minha pele, ele Deslizava a faca por minha bunda e senti quando passou a faca na lateral da minha calcinha a rasgando.

Eu gritei um "NÃO" bem alto na esperança que ele parasse, que alguém o parasse, ele fez isso do outro lado, e puxou minha calcinha  para baixo. Estava me debatendo mais senti que ele fez um movimento  inclinando e chegando seu rosto perto da minha cabeça Novamente, Não pensei duas vezes e joguei minha cabeça para trás.

Minha cabeça doeu, eu havia conseguido acertar o rosto dele, sabia disso pela dor e porque ouvi seu gemido e seu Xingamento, ele agarrou meu cabelo me chamando de Put* e bateu minha cabeça duas vezes no chão. Senti tudo ficar girando e senti minha testa  molhada, sabia que tinha feito um corte. " Essa desgraça quase quebrou meu nariz" essa foi a última coisa que ouvi antes de apagar.

A princesa dá máfia cubana Where stories live. Discover now