Capítulo 11

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● pov. Narrador ●

Alguns dias se passaram e a última semana de férias daquela semana de julho havia chego.

O relacionamento de Gizelly e Rafaella ainda não tinham um nome. Mas para os pais de ambas, já era um namoro, mesmo as duas negando. E ainda, tinha os ciúmes de Gizelly, o que só confirmava essa hipótese aos olhos de quem as conhecia. Mas mesmo assim, a ideia de ter um namoro para Gizelly era assustadora, nunca teve um, aliás, nunca havia se apaixonado, e agora via Rafaella lhe ganhando cada vez mais. Já para Rafaella, ela tinha medo de se relacionar sério com Gizelly, mesmo que praticamente estavam só uma com a outra, mesmo que ela já sentia algo por Gizelly, Rafaella não queria se machucar de novo.

{...}

Era noite de sábado, Rafaella e Gizelly tinham saído para jantar em um restaurante, à convite de Gizelly, para a surpresa de Rafaella. Agora, estavam na casa de Rafaella, em seu quarto, especificamente.

- Tão linda. Gizelly diz acariciando com os dedos a bochecha de Rafaella que sorri. Gizelly põe uma mecha de cabelo atrás de sua orelha, e os lábios quentes plantam um beijo ali que faz um arrepio gostoso subir pela espinha de Rafaella.

Os lábios descem pelo seu pescoço, deixando uma trilha de beijos pelo caminho, Gizelly inala sua pele sensível deixando um beijo ali.

- Tão cheirosa. murmura com a voz rouca.

Rafaella vira o rosto encarando Gizelly e seus lábios se encontram e o desejo e tesão é todo jogado em um beijo, suas línguas se cruzam em uma batalha para explorar cada canto da boca uma do outra.

- Porra, eu quero tanto você. Gizelly disse sentindo seu corpo se incendiar.

- Eu estou bem aqui. Rafaella sussurra contra seus lábios deixando uma mordida fraca.

Gizelly quase não acreditou ao ouvir o aval de Rafaella, nunca desejou tanto alguém como a desejava e agora finalmente iria poder sentir cada pedacinho dela. Com apenas um movimento, Rafaella se sentou sobre seu colo e voltaram a se beijar com mais intensidade. Gizelly não poupa suas mãos, apertando firme o quadril de Rafaella que logo desceu até suas coxas expostas.

O corpo das duas pegavam fogo uma pela outra, sedentas por contatos mais íntimos e prazerosos. Rafaella sente embaixo de si o volume de Gizelly e sente seu ventre se contraindo e a excitação entre suas pernas aumentando. Devagar, ela mexe seu quadril roçando suas intimidades ainda protegidas pelas roupas e as mãos de Gizelly apertam sua bunda a instigando se mover com mais precisão.

- Porra Rafaella!

Rafaella começa a abrir os botões da camisa de Gizelly passando a mão pelo seu corpo sentindo a mesma se arrepiar.

Gizelly sem perder tempo, faz o mesmo tirando a blusa de Rafaella e logo em seguida, seu sutiã. A boca de Gizelly explora cada pedacinho da pele exposta à sua frente. Rafaella não esconde o prazer que sente ao sentir a boca da outra em seus seios sendo sugados. Seu quadril se move inconscientemente, buscando um contato maior e mais prazeroso.

Gizelly afasta a calcinha de Rafaella para o lado e seus dedos a tocam devagar, sentindo a umidade e o quão quente sua intimidade está.

- Gizelly... caramba! Rafaella geme ofegante.

E com um movimento repentino, Rafaella está deitada na cama com Gizelly por cima de seu corpo. Elas se beijam novamente com desejo e ternura ao mesmo tempo, enquanto Gizelly deslizava a saia e a calcinha de Rafaella pelas suas pernas. E então, volta a acariciá-la espalhando toda umidade, a fazendo gemer com o choque.

Gizelly trilha uma série de beijos pelo corpo abaixo de si até encontrar a intimidade de Rafaella sentido sua boca salivar e rapidamente começa a chupá-la com vontade, lambendo toda sua extensão, do clitóris inchado até sua entrada molhada podendo sentir o seu gosto.

Rafaella geme seu nome baixinho enquanto seus dedos entrelaçam nos cabelos de Gizelly puxando seus fios com certa força.

Gizelly era tão boa com a língua, tão habilidosa sabendo onde e como exatamente lhe tocar.

Rafaella levou uma mão até a boca na tentativa de abafar seus gemidos que escapavam de sua boca.

Gizelly foca sua atenção em seu clitóris e desliza um dedo em sua entrada sentindo-a molhada, quente e apertada.

- Porra Gi... Rafaella gemeu sentindo aquela sensação começar a fazer presença em seu ventre.

- Tão molhada bebê, não vejo a hora de estar completamente dentro de você. Gizelly disse e voltou a acariciá-la.

Rafaella se sentia cada vez mais perto, estava tão atordoada que não era capaz de formular uma frase. Ela fecha os olhos com força jogando a cabeça pra trás sentindo o orgasmo lhe atingindo com força.

Teve toda certeza que foi o melhor de todos!

Gizelly sorri se deliciando com o gosto de Rafaella, e depois subiu beijando o corpo maravilhoso e ficando por cima dela outra vez.

Respiração ofegante, bochechas coradas, alguns fios de cabelo grudados na testa e olhos fechados. Pra si, a visão mais quente que já teve.

Rafaella abre os olhos tendo a visão de Gizelly sobre si.

- Como se sente bebê? perguntou carinhosa.

- Como alguém que acabou de ter o melhor oral da vida. responde passando a mão pelo rosto de Gizelly que sorri satisfeita.

- Foi um prazer! disse piscando e puxa Rafaella para um beijo. Um beijo com vontade e fervor.

Entre o beijo, Rafaella consegue se livrar do sutiã de Gizelly e a mesma, se inclina ficando de joelhos e desabotoa o botão abrindo o zíper, logo em seguida, tira sua calça e sua cueca boxer. Rafaella se permitiu admirar o corpo definido da outra.

Os olhos de Gizelly também correram por todo o corpo de Rafaella, mordendo o próprio lábio inferior com a visão.

- Você é maravilhosa, Rafaella. ela sorri com elogio.

- Trouxe camisinha? ela pergunta.

- Sim.

Gizelly pega a camisinha dentro do bolso da calça e a veste em seu membro. Ela volta a deitar sobre Rafaella deixando beijos pelo seu pescoço.

Ela se encaixa em sua entrada e vai a preenchendo devagar. Rafaella geme com a sensação. Gizelly se move devagar, queria aproveitar cada centímetro da intimidade de Rafaella lhe recebendo. Ela era quente e apertada.

- Deliciosa... Gizelly gemeu rouca com a sensação de estar dentro dela.

Seus movimentos continuam lentos, porém mais profundos. Os gemidos baixos de Rafaella soavam como músicas para os ouvidos de Gizelly. A medida que suas estocadas se intensificavam, Gizelly sentia o prazer lhe consumindo cada vez mais. Rafaella crava as unhas nas costas da outra a arranhando quando se sente atingida em um ponto especifico dentro de si, fazendo todo seu corpo tremer.

- Isso... assim... Rafaella geme baixinho agarrando ainda mais o corpo de Gizelly para si.

Gizelly se rende totalmente a ela, seus movimentos agora eram rápidos e intensos, e sentir as paredes internas de Rafaella apertando seu membro toda vez que acertava o ponto exato dentro de si era a pura perdição.

Não demora para que pela segunda vez, Rafaella sente aquela corrente elétrica percorrer seu corpo e outro orgasmo lhe atingir. Gizelly a acompanha logo em seguida, encaixando o rosto na curva de seu pescoço, soltando um gemido satisfatório enquanto se liberava.

Quando ambas acalmam a respiração, Gizelly se levanta para se livrar da camisinha e se limpar, segue até o banheiro e retorna depois de alguns minutos. Ela se deita ao lado de Rafaella passando os braços pela sua cintura e beijando seu pescoço.

- Valeu a pena esperar, você é... espetacular. Gizelly disse fazendo Rafaella rir.

- Você também é. respondeu.

Rafaella deixou um beijo terno em em seus lábios e deitou se aconchegando no corpo de Gizelly, a mesma lhe abraçou carinhosa.

Ao mesmo tempo que ela não queria se apaixonar por Gizelly, sentia seu coração ficando amolecido pela garota a cada gesto carinhoso que recebia dela.

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Gizelly assim ó: 🤠

Sentimentos InesperadosWhere stories live. Discover now