Capítulo 25

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● pov. Gizelly ●

O caminho até a casa de Rafaella foi rápido e em silêncio. Parei o carro na frente de sua casa e ela me encarou.

- Não vai dormir aqui comigo? perguntou e eu ergui a sobrancelha.

- Pensei que não queria passar a noite comigo, visto que ainda esteja brava.

- Eu não tô brava não, só quero te socar e dar uns tiro, mas já já passa. ela disse me fazendo soltar uma risada nasal.

- O tanto que você é marrenta.

Ela não falou nada, a observei pegar o controle do portão grande o abrindo em seguida. Fiz a manobra no carro para adentrar a garagem, o estacionando ao lado do seu.

{...}

Assim que entramos, Rafaella me empurrou contra o sofá e se sentou sobre mim, grudando sua boca na minha. Iniciamos um beijo intenso e com desejo. Minhas mãos acariciava todo seu corpo apertando certos pontos percebendo que cada toque meu causava uma reação nela.

Permanecemos nesses beijos quentes e nos despimos em cada carícia feita uma na outra, ate ficarmos pele na pele, fazendo o contraste de nossos corpos que queimavam de desejo.

Rafaella gemeu baixo quando suguei sua pele, fazendo meu corpo inteiro responder. Logo desci minha língua até o encontro de seus seios lindos e tomei um deles na boca. Deliciosos.

O calor de sua intimidade se esfregando contra a minha ereção, estava me deixando completamente dolorida. Era muito tesão acumulado. Enquanto uma mão firmava em sua cintura, com a outra, desci acariciando sua barriga até chegar em seu íntimo e com a ponta dos dedos toquei seu ponto de pulso o que a fez suspirar de olhos fechados.

- Tão molhada, bebê. minha voz saiu rouca ao sentir o quão molhada ela estava.

Sem demora, deslizei dois dedos em sua entrada, permanecendo com o polegar em seu clitóris inchado.

- Porra Gi... o gemido sôfrego de Rafaella fez com que uma onda elétrica percorresse o meu corpo de imediato.

Eu sou completamente afetada por essa mulher.

Rafaella, com os olhos grudados nos meus, puxou meu lábio inferior o segurando entre os dentes.

- Você me deixa louca sabia?

- Sabia. ela respondeu e tirou meus dedos de dentro dela. - E sei também que ninguém vai te dar um sexo tão bom quanto o meu.

Ao dizer essas palavras, Rafaella encaixou meu membro em sua entrada e desceu de uma vez me arrancando um gemido.

Filha de uma mãe.

Era uma sensação indescritível poder sentir seu interior me recebendo depois de tempos. E pela primeira vez, sem proteção.

Rafaella começou a rebolar seu quadril lentamente, me torturando. Segurei firme em sua cintura e ela pousou suas mãos em meu peito.

- Mais rápido... pedi na intenção dela acelerar seus movimentos e rapidamente ela o fez, dessa vez, subindo e descendo.

A visão dela subindo e descendo em mim, era de perder qualquer raciocínio. Se é que eu tinha algum naquele momento.

Nossos gemidos se misturavam enquanto nossos corpos se encaixam perfeitamente. Segurei seu rosto tomando sua boca em um beijo gostoso, nossas línguas dançavam em sincronia, o gosto de bebida alcoólica deixava tudo mais bom.

Sentindo aquela sensação começar a dar indícios, comecei a me movimentar por baixo, investindo com força e fundo nela.

- Oh Gi... isso... ela gemeu contra meus lábios.

- Gosta assim bebê?

- Aham, assim...

Intensifiquei ainda mais meus movimentos voltando minhas mãos até sua cintura. Rafaella gemia baixinho colada em mim toda vez que eu tocava seu pontinho de prazer. O suor descia por nossos corpos que se encaixavam, era uma coisa única.

Rafaella enfiou as unhas em meus cabelos puxando meus fios com força, sinto suas paredes me apertar e logo se contrair.

- Gi...eu vou... sua voz saiu falha.

- Vem pra mim. pedi.

E como se me obedecesse, Rafaella gemeu mordendo o lábio inferior enquanto o orgasmo lhe atingia. Continuei meus movimentos prolongando seu prazer e quando a sensação devastadora veio, foi a minha vez de gemer rouco enquanto lhe preenchia com meu líquido quente.

Rafaella tinha a respiração desregulada, seu peito subia e descia, alguns fios de cabelo preso em seu rosto.

Sim. Ela era linda.

- Não sabe como eu estava com saudade disso. murmurei contra seu pescoço sentindo seu cheiro.

- Eu também estava. sua voz soou baixa.

Permanecemos ali naquele encaixe até nos recuperarmos.

- Vamos tomar um banho? ela disse e eu assenti.

Nos levantamos e subimos até o segundo andar em direção ao seu quarto. Ao entrarmos no banheiro, liguei o chuveiro e fechei o box.

Rafaella simplesmente me puxou pelo pescoço e me beijou com vontade, logo nossas línguas iniciaram uma batalha deliciosa. Gemi contra sua boca quando sinto sua mão em meu membro e deu um aperto.

- Ainda tô com saudade. sua voz manhosa me fez ri.

Rafaella bêbada era um negócio louco.

Seus movimentos em meu membro já estava me deixando dura de novo. Cessei o beijo e a virei de costas para mim, fazendo com que ela espalmasse as mãos contra o box.

Me sinto muito excitada e previlegiada com a visão.

- Gostosa! disse desferindo um tapa em sua bunda e ela gemeu sôfrega.

Colei meu corpo atrás do seu e segurei meu membro o guiando até sua entrada, e logo lhe penetrei devagar sentindo cada centímetro de sua intimidade quente, macia e apertada.

Minha estocadas começaram lentas, mas logo intensifiquei, entrando e saindo num vai e vem absurdamente gostoso. Me inclinei sobre ela deixando beijos e mordidas em seu pescoço, sem parar meus movimentos, e logo começamos ficar ofegantes.

Era indescritível sentir cada centímetro meu dentro dela. Contínhamos os gemidos altos, só deixando escapar os gemidos baixos.

Desci minha mão acariciando seu corpo até chegar em sua ntimidade e comecei a massagear seu clitóris com meu polegar. Rafaella se contorcia colada em mim, gemendo baixinho me deixando cada vez mais perto do clímax.

- Porra Gi... seu gemido manhoso soou como música nos meus ouvidos.

Era tão bom vê-la assim, tão entregue.

- Amor... ela gemeu arrastada me puxando pela nuca claramente se entregando ao orgasmo.

Intensifiquei meus movimentos em busca do meu, que rapidamente veio com força me fazendo gemer rouco enquanto soltava jarros quentes em seu interior completamente satisfeita.

A virei de frente pra mim e ela me encarou os olhos pequenos e um sorriso meigo no rosto. Definitivamente de uma mulher para menina.

Tomamos um banho e ao terminarmos, nos secamos e vestimos. Ela um cojunto de blusa e short que a deixava igual uma menininha e eu vesti uma camisa larga sua.

Em seguida, nos deitamos e ela se aconchegou em mim, passei uma de minhas pernas sobre a sua e comecei um cafuné em seus cabelos.

- Boa noite Gi. ela disse antes de fechar os olhos.

- Boa noite bebê. deixei um beijo em sua testa e voltei meu cafuné.

Em questão de minutos ela pegou no sono e eu fiquei ali a admirando até o meu chegar.

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Oi. 🤠

Sentimentos InesperadosWhere stories live. Discover now