Rafaella e Gizelly se conheceram no primeiro ano do ensino médio e elas não se suportam desde então.
Só que esses sentimentos mudam.
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História g!p! Se não gosta, não leia!
Dois meses se passou e as coisas estavam indo muito bem, em tudo graças a Deus. Tanto na vida profissional, quanto na amorosa.
Juliette e eu estávamos alcançando cada vez mais clientes, com o que nos fazia trabalhar às vezes ao final de semana, apesar do cansaço, eu não podia reclamar, finalmente estava conseguindo alcançar meus objetivos. Meus pais ficaram surpresos quando disse que estava procurando um apartamento para comprar e morar sozinha, meu pai me ajudou a procurar um local bom e mais perto do meu trabalho. Aluguei um apartamento não muito grande, era o necessário para mim, sala e cozinha conjugadas, dois quartos, um deles com banheiro e tinha outro no corredor, e também a lavanderia. Comprei alguns móveis e meus pais me deram alguns de presente. Optei por alugar agora, mais adiante, eu pretendia comprar uma casa.
Já Rafaella e eu, estávamos criando aquela intimidade que não tínhamos antes, porque ao menos trocávamos uma palavra uma com a outra. Agora era diferente, a cada dia que se passava, nossa relação evoluía cada vez melhor.
Pensando nisso, no quanto estávamos bem, percebi que não precisava mais esperar para lhe pedir em namoro. Três meses juntas, precisávamos ir para a próxima etapa.
Mas eu estava com medo de receber h não como resposta.
A lasanha já estava no forno, optei por uma massa italiana, já que ela adora, lasanha a bolonhesa e uma salada para acompanhar, de quebra, um vinho.
A mesa já estava arrumada, com algumas flores e velas. Dois pratos, os talheres e duas taças. Coloquei uma playlist aleatória para tocar, não muito alto.
Já tinha tomado banho, então vendo as horas, fui trocar de roupa e me arrumar.
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Retornei à cozinha e dei uma olhada na lasanha, já estava quase no ponto. O interfone tocou e eu caminhei até a porta para atender, era Rafaella, como o esperado. Abri a porta e fiquei a esperando.
Meu coração disparou quando a vi atravessar a porta do elevador e por um instante tudo ao meu redor pareceu estar em câmera lenta e nada mais prendeu a minha atenção além da mulher maravilhosa que caminhava em minha direção.
Eu tinha uma puta sorte.
Rafaella usava um croped preto e uma calça jeans de cintura alta, nos pés, uma bota preta. Seus cabelos em um rabo alto de cavalo com alguns fios soltos e uma maquiagem simples que realçava seus traços encantadores.
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