Eleven

180 18 10
                                    

In the middle of the night, in my dreams
You should see the things we do, baby
In the middle of the night, in my dreams
I know I'm gonna be with you
So I'll take my time
Are you ready for it?

(No meio da noite, nos meus sonhos.
Você deveria ver as coisas que fazemos, amor
No meio da noite, nos meus sonhos
Eu sei que eu vou estar com você
Então eu vou poupar meu tempo
Você está pronto pra isso?)

Você deveria ver as coisas que fazemos, amorNo meio da noite, nos meus sonhosEu sei que eu vou estar com vocêEntão eu vou poupar meu tempoVocê está pronto pra isso?)

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Gostei de ver esse estúdio. Parece confiável.

- Realmente. É bem profissional. Qual tatuagem você vai fazer? - Nós estávamos no centro, tínhamos acabado de visitar um lugar que eu acho que será o escolhido.

- Não sei. Mas queria algo que marcasse essa nova fase da minha vida. - Eu queria deixar poesias saírem soltas da minha boca - Uma frase ou algo que eu olhe e fale "Eu saí do meu país com estranhos, ganhei um emprego e ... matei alguém" - Sussurrei a última parte.

- Tenho certeza que você vai encontrar algo que te lembre tudo isso. - Ele deu um grande sorriso.

- Sim... - O sorriso dele me lembrava tudo isso. Ou me fazia esquecer.

- Sim, o que?

- Ah... - Percebi que estava meio abobalhada - Nada. Pensando algo.

- Sei como é. Sorvete? - ele apontou pro moço que passava ali perto.

- Sim. Sorvete!

Nos aproximamos e eu pedi uma casquinha de focos e Bailey pediu uma de açaí. Devo dizer que nunca na minha vida eu provei.

- Sério? Quer um pouco?

- Quero. - Ele me estendeu o sorvete e então dei uma mordida. Um gosto doce invadiu minha boca, era diferente. Doce meio azedo, realmente não sei explicar, mas é muito bom. - Gostoso! - Continuamos a andar.

- Quem? Eu? Ah, eu sei - Fez uma cara sonsa

- Vá a merda. É o sorvete. - Eu comecei a rir e... Ah, não que ele não seja.

- Eu sei boba. Ohw, está vermelha. - ele continuou zombando de mim

- Não estou não. - Botei a mão no rosto e percebi que estava pelando.

- Você fica linda assim.

- Assim como?

- Rindo.

- Ai sério, te odio!

- Me odeia nada Shivani.

- É, tem razão.

- Eu sempre tenho.

- Você sempre tem.

Nós caminhamos um pouco e então paramos em uma fonte. A água jorrava pra todos os lados e com certeza ficaria muito lindo de noite.

Carro De Fuga • Shivley Maliwal (Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora