Eighteen

148 13 8
                                    

I'd kiss you as the lights went out
Swaying as the room burned down
I'd hold you as the water rushes in
If I could dance with you again

(Eu te beijaria quando as luzes se apagassem
Balançando enquanto a sala pegava fogo
Eu te seguraria enquanto a água entrava
Se eu pudesse dançar com você de novo)

(Eu te beijaria quando as luzes se apagassemBalançando enquanto a sala pegava fogoEu te seguraria enquanto a água entravaSe eu pudesse dançar com você de novo)

Oops! Ang larawang ito ay hindi sumusunod sa aming mga alituntunin sa nilalaman. Upang magpatuloy sa pag-publish, subukan itong alisin o mag-upload ng bago.

O vento que soprou foi sorte e pude escutar a chuva chiando longe. Um barco passava pela costa, com o vento a vela se estendeu mais e assim ele ganhou velocidade.

Eu me apavorei, estava em cima de uma pedra, chuva forte vindo e meu telefone estava na areia. 

Bailey me olhou sem uma feição exata, mas pude sentir a tensão se espalhando por ele. Ele respirou fundo e com calma foi tentando descer a rocha primeiro. Dava pra ver o céu escurecendo e eu fiquei com mais medo porque eu estava ali em cima só. Quando os pés dele tocaram o solo firme, ele me mandou sentar na pedra e ir escorregando devagar.

— Como eu vou fazer isso? — gritei a ele.

— Calma, só faz o que eu to mandando. Eu te pego.

Eu me sentei na superfície gélida, senti uns pingos grossos de água nas minhas costas mas não soube dizer se foi dos esguichos do mar que se agitava ou se era chuva. Com medo de me estabacar no chão, fui indo pra baixo. Quando minhas coxas chegaram a certo ponto, Bailey me agarrou pelas pernas e com cuidado me pôs no chão. 

— Vamos indo. — Falei.

— Acho que não vamos chegar em casa secos. 

— Ah, você acha? — perguntei com sarcasmo

— É… — ele fez uma pausa. Colocou a mão no nariz e espirrou.

Só então, notei que ele estava sem camisa. E estar sem camisa na chuva é um horror. A gente correu até as coisas no chão. Eu botei tudo ali na bolsa que eu tinha trago e ele catou o lixo. De repente, ele parou, observou um carro a longe e sua cara deu ficou meio pálida.

— O que foi?

— Shivani… corre. Se esconde. 

— Que?

— Anda… Vem, vamos. — ele pegou minha mão e me puxou pra qualquer lugar longe de ali. Quando vi, estava perto das barracas que ele tinha comentado mais cedo.

— Por que estamos aqui?

— Depois eu explico. Entra. — Ele deu uma nota de dinheiro para o cara que cuidava do local e depois me pôs pra dentro da barraca de madeira.

A chuva já havia chegado. Dava pra escutar os pingos d'água batendo no telhado. O lugar era pequeno mas parecia confortável. Tinha uma cama, cooktop, geladeira, um sofá, tapetes. Um cômodo separado que deduzo ser um banheiro e um pequeno guarda roupa. 

Carro De Fuga • Shivley Maliwal (Livro 1)Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon