𝘾𝙖𝙧𝙧𝙤 𝙙𝙚 𝙁𝙪𝙜𝙖 🚘
[+𝟭𝟲]
📍Barcelona, Espanha.
Shivani vivia um momento calmo da sua vida. Ou nem tanto. Ela e o namorado, Taylor, haviam brigado no dia de uma cerimônia importante. Eles frequentaram a festa como se nada estivesse acontec...
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Os tiros e o fogo estavam altos, atrás da lataria de um carro, meu peito subia e descia de tanto me mexer. Esse querido encontro não está sendo amistoso.
Aparentemente, eles sabiam que nós iríamos até a fronteira, agora estamos tendo que lutar contra um monte de capangas.
Eu me esgueirei até o outro lado, para ver como estava, meus amigos estavam na intensa troca de balas, tudo acontecia em segundos e eu tinha que pensar rápido.
Me joguei no chão, mas sabia que nenhum dele olhou. De baixo daquele carro, eu via os pés dos homens. Um dos carros estava pegando fogo e no outro havia a menina.
Segurei firme a arma, mirei nas pernas e puxei do gatilho. Machuquei cada um até todos estarem bem debilitados no chão.
— Vão! Eu fico na vigia.
— Se cuida Snake.
— Claro que eu vou, Karma. — Bailey correu até o outro carro. Ele gritava, berrava algo como "saia e entregue a menina", porém quanto mais o tempo passava mais o fogo subia e ficava mais calor.
— É provável que ele não saia, volte ao nosso carro caso precise Pani. — Pude ouvir Nour falar.
Eu vi ela correr até o nosso carro, Bailey continuava a gritar e agora alguns ameaçavam se levantar. Saí de trás do carro sentindo o vapor do fogo aumentar enquanto eu chegava perto.
— Ou você fica onde você está ou eu não terei piedade de você. — Apontei a pistola a ele
O homem largou a arma e se deitou no chão. Havia tanta poça de sangue que eu não sabia contar.
Eu fui pegando arma por arma e avaliando, todas pareciam roubadas, haviam os números riscados. Acho que Mia joga muito sujo.
Apreendi todas - sempre quis falar isso - e com calma fui me juntar a eles.
— Devolva a garota e você sairá em pune — Era claro que não era verdade, mas eles estavam tentando.
Quando viu que não seria possível, ele se deu por vencido e começou a sair. Obtinha a menina como um escudo humano, era um horror ver alguém de refém. Ela estava muito mais que assustada.
— Eu só solto a garota se me deixarem chegar ao carro.
— Devolva a garota antes.
Eu me distanciei, fui andando devagar até o outro lado da estrada, um pouco antes do carro do homem.
Ele estava de costas, pude ver detalhes, a menina tremia em suas mãos, suas mãos estavam amarradas. Foram afrouxando os passos até que ele chegasse até o outro veículo.
Antes que pudéssemos realmente reagir ele a jogou ao fogo, Nour correu e eu atirei nas costas dele. Ele ainda tentou se rastejar mas o puxei e o ameacei
