𝘾𝙖𝙧𝙧𝙤 𝙙𝙚 𝙁𝙪𝙜𝙖 🚘
[+𝟭𝟲]
📍Barcelona, Espanha.
Shivani vivia um momento calmo da sua vida. Ou nem tanto. Ela e o namorado, Taylor, haviam brigado no dia de uma cerimônia importante. Eles frequentaram a festa como se nada estivesse acontec...
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Nós estamos aqui de novo. Essa ultima semana foi turbulenta. Cassie foi diaginosticada com uma DST e com anemia. Ela começou o tratamento e a reposição de ferro no mesmo dia. Agora, estamos caminhando pelas ruas movimentadas de Los Angeles, Estados Unidos.
— Você tem certeza que quer isso? — A perguntei
— Sim. Eu tenho. — e então sorriu
— Está bem.
— Ela é muito igual a você. — Bailey cochichou.
— É, eu sei. — ela estava na nossa frente.
Nós estavamos indo para a casa dos meus pais. Não, eu não estava indo entregar minha irmã, apresentar meu novo namorado ou algo do tipo “estou com saudades de vocês”.
Cassie disse que queria uma advogado. Essa garota se tornou esperta demais. Ela carregava uma pasta com documentos. Ela irá pedir a emancipação a eles. Que tecnicamente é uma autorização de seus pais para se tornar adulta mais cedo e cumprir com suas obrigações. Ela perdeu muita coisa no ensino médio, mas é uma boa aluna e eu sei que irá recuperar o tempo perdido.
Ela não sabe o que quer ser na faculdade, mas especulo que ela será um empresária. Bom, eu sou programadora, mas não do jeito convencional.
Ali era um bairro legal, será bom para ve-los e perguntar da minha mobilia do apartamento. Mas temo pelo pior. Ver eles nunca foi uma tarefa fácil. A gente virou outro quarterão e demos de cara com alguém
— Shivani? — Ah não — Meu Deus, você está viva! Eu fiquei sabendo que você fugiu com seu amante para fora do país. — Aquela era Joalin, uma antiga vizinha. E que vizinha fofoqueira, digamos.
— Ah, olá Joalin. Eu adoraria falar com você, mas estou com presa. Bom te ver, até breve — Se Deus quiser, até nunca.
— O que foi isso?
— Prefiro nem comentar Bailey. Prefiro não comentar. — ele riu.
Uma rua depois nós estávamos na casa dos meus pais. De frente aquela casa antiga, com um jardim enorme no qual cresci. Cassie olhou para mim suspirou e então perguntou
— Você quer entrar também?
— Eu acho que não. Pode ir. Qualquer coisa me chame. — ela assentiu e seguiu em frente
— Você vai querer ficar nos Estados Unidos? — Bay parecia preocupado
— Não. Eu não quero ficar aqui.
— Tem certeza?
— Claro. Eu não sabia que eu amava tanto a praia até ir pra Barcelona.
— Então vamos para Barcelona depois daqui?
— Jamais, temos que ir para Curação e curtir as férias.
