Thirty Nine

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I once was poison ivy, but now I'm your daisy
And baby, for you, I (I) would (would) fall from grace
Just (just) to (to) touch your face
If (if) you (you) walk away
I'd beg you on my knees to stay

(Eu já fui hera venenosa, mas agora sou sua margarida
E querido, por você, eu (eu) cairia em desgraça
Apenas (apenas) para (para) tocar seu rosto Se (se) você (você) andasse longe
Eu te imploraria de joelhos para ficar)

(Eu já fui hera venenosa, mas agora sou sua margaridaE querido, por você, eu (eu) cairia em desgraçaApenas (apenas) para (para) tocar seu rosto Se (se) você (você) andasse longe Eu te imploraria de joelhos para ficar)

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— Olha, é aqui. — eu parei de andar na frente da porta.

— Parece ser um apartamento espaçoso.

— Com certeza. — eu abri a porta. Adentrei na sala e todas as emoções que eu pude sentir eu senti. Era como entrar pela primeira vez. Minha pele se arrepiou, céus, quase um ano que não entro aqui. Ainda tinha toda a minha essência.

Eu entrei pro meu quarto e tudo estava do jeito que deixei. Era como se eu tivesse saído e voltado, simples. A bagunça na penteadeira. A roupa que eu usava em casa antes da festa. A coleção de sapatos ordenados no chão.

— Meu Deus, eu estou em choque. Ah senhor, qualquer comida que estivesse na geladeira já deve estar — eu nem precisei chegar perto. Eca, muitas larvas — Vou chamar alguém para dedetizar a casa.

— Boa sorte. Vai querer fazer suas malas querida? Eu sei que aqui tem muita coisa que você gosta.

— Eu vou ver algumas coisas

— Algumas, você diz.

—  É — eu ri. O computador estava na sala, tinha tantos arquivos nele, projetos, a maioria era interessante. Eu peguei de volta, óbvio. Bay me ajudou a tirar a mala debaixo da cama e a colocou na mesma. A mala era colossal, eu não sabia botar só o essencial em uma mala, mas talvez quando você quase morre e foge sem nada, você aprende.

— E isso aqui? — ele perguntou ao abrir

— Isso ainda tá aqui? — Era um álbum de fotos antigas, da minha infância, do colégio. Tinha uma que estava pelada na banheira que sempre me fazia rir. Uma cantando. Algumas no meu treino. Outra cantando. Me formando no ensino médio. Jogando bola na educação física.

— Você era fofa.

— Era mesmo. Esse ano foi legal, eu adorava esse casal — mostrei minha formatura na faculdade

— Quem eram eles?

— Hina e Shori. A gente era muito colado.

— Aconteceu algo?

— Morreram em um acidente de trem. Fazem alguns anos.

— Desculpe. — ele me abraçou

— Não, está tudo bem. Hoje só me resta a saudade. — eu virei a página e me deparei com uma foto minha e de Taylor. Eu a retirei de lá a amaçando, em seguida arrrmecei pela janela. Puxei minha carteira do bolso e tirei a polaroid do ano novo. — Definitivamente  melhor.

Carro De Fuga • Shivley Maliwal (Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora