Thirty Four

83 7 12
                                    

I'm laughing' with my lover, making' forts under covers
Trust him like a brother, yeah, you know I did one thing right
Starry eyes sparking' up my darkest night

(Estou rindo com meu amor, construindo fortes sob as cobertas
Confio nele como um irmão, sim, você sabe que eu fiz uma coisa certa
Olhos estrelados brilhando na minha noite mais escura)

(Estou rindo com meu amor, construindo fortes sob as cobertas Confio nele como um irmão, sim, você sabe que eu fiz uma coisa certaOlhos estrelados brilhando na minha noite mais escura)

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

— Teve uma boa noite ontem né Shiv — eu sabia que teria piadas

— Pior que tive Nour. Como não ter?

— É, posso te falar um negócio? Mas não conta pra ninguém.

— Ai meu Deus — Eu respirei fundo — É sobre Alex?

— Não. É sobre Sabina. Ela está meio estranha desde ontem a noite. Estava de cara amarrada e parecia pálida. Acho que está acontecendo alguma coisa com ela.

— Ela não comentou nada?

— Não. Nada, mas sinto que ela está quase explodindo.

— Eu vou tentar falar com ela depois que eu voltar da rua.

— Vai sair? Está bonita — ela sorriu

— Sim, Bay vai me levar pra um passeio.

— Vocês ficam tão bonitos juntos. Bom passeio.

— Obrigada — Ela sorriu ternamente. O clima começava a se voltar ao que era antes. Alex está sob julgamento. Mia está numa cadeia a milhares de quilometros daqui, de segurança máxima, sem acesso a outras presas. Tudo está onde devia estar.

— Meu bem, vamos indo? — Bailey bateu na porta. Ele estava lindo, elegante, vestia um blazer preto com uma camisa por baixo e uma calça marrom. Os cabelos penteados para trás, barba feita.

— Que gatinho! — exclamei

— Ah, olhe para você querida. Devo estar à altura dessa princesa. — ele estava exagerando, eu sei. Eu estava o mais casual possível. Vestia uma saia preta apertada, uma camiseta branca com grandes detalhes em azul e uma jaqueta de couro por cima.

— Eu já estou indo. Tchau Nour. — eu peguei minha bolsa e fui até ele

— Tchau — ela acenou.

Descemos as escadas e ele abriu a porta do carro para mim entrar. Depois de tanto tempo tendo que entrar em carro correndo, foi a primeira vez que ele fez isso.

Ele me levou até o Game Point, um local de jogos aqui da cidade. Nós entramos no lugar e tinha tanto jogo, mas tanto, que eu até me perdi por onde começar.

— Vamos em qual primeiro?

— Hmm, vamos primeiro no Just Dance?

— Agora! — ele me deu a mão e fomos. A gente dançou enquanto aguentamos. Parecíamos duas minhocas no asfalto quente

Carro De Fuga • Shivley Maliwal (Livro 1)Where stories live. Discover now