🧪┇𝖯𝖱𝖮́𝖫𝖮𝖦𝖮

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𝗘 𝗲𝘂 𝗺𝗲 𝗽𝗲𝗿𝗴𝘂𝗻𝘁𝗼:
𝗤𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗲𝘂 𝗰𝗮𝗻𝘁𝗼 𝗷𝘂𝗻𝘁𝗼 𝗮 𝘃𝗼𝗰𝗲̂
𝗦𝗲 𝘁𝘂𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿𝗶𝗮 𝘀𝗲𝗿 𝗿𝗲𝗮𝗹 𝗮𝘀𝘀𝗶𝗺 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘀𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲, 𝘀𝗲 𝘁𝘂𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿𝗶𝗮 𝘀𝗲𝗿 𝗯𝗼𝗺 𝗮𝘀𝘀𝗶𝗺 𝗻𝗼𝘃𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲...

𝗘 𝗲𝘂 𝗺𝗲 𝗽𝗲𝗿𝗴𝘂𝗻𝘁𝗼: 𝗤𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗲𝘂 𝗰𝗮𝗻𝘁𝗼 𝗷𝘂𝗻𝘁𝗼 𝗮 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗦𝗲 𝘁𝘂𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿𝗶𝗮 𝘀𝗲𝗿 𝗿𝗲𝗮𝗹 𝗮𝘀𝘀𝗶𝗺 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘀𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲, 𝘀𝗲 𝘁𝘂𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿𝗶𝗮 𝘀𝗲𝗿 𝗯𝗼𝗺 𝗮𝘀𝘀𝗶𝗺 𝗻𝗼𝘃𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲

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𝟭𝟴 𝗱𝗲 𝘀𝗲𝘁𝗲𝗺𝗯𝗿𝗼, 𝟭𝟵𝟵𝟵
𝗦𝗮́𝗯𝗮𝗱𝗼, 𝟭𝟵:𝟬𝟳

Havia acabado de dar sete horas da noite. Isabella estava apoiada no balcão do bar, aquele era um lugar que nunca havia frequentado antes, afinal estava há poucos meses na cidade de Austin.

A mulher estava tomando uma dose de tequila com limão, colecionando o quinto copo de shot ao lado dos outros. Foi quando sentiu uma presença ao seu lado, não que se importasse muito, afinal, estava em um balcão.

— Um Old Fashioned, por favor... — ela e o homem ao seu lado pediram a mesma coisa ao mesmo tempo. Quando ela se inclinou para vê-lo melhor, percebeu que o rosto familiar de Joel Miller, o homem que ela se lembrava de ter visto uma semana antes.

Ele era o irmão de Tommy, um dos caras que ela havia prendido por briga de bar. Uma das vantagens de ser policial é que você acaba conhecendo muitas pessoas, o que era útil para alguém novo na cidade como ela.

Ela se lembrava de como Tommy estava bêbado e de como passou horas da madrugada falando sobre seu irmão, que pela manhã havia ido salvá-lo. E agora, ele estava ao lado dela em um bar e continuava atraente, como da última vez.

O homem, que se apoiara sobre o balcão de madeira, vestia uma camisa social branca, que contrastava com o fundo escuro do local em que estavam.

Bella apenas sorriu e repetiu seu pedido.

— Dois Old Fashioned, por favor... — o bartender concordou e se afastou para preparar as bebidas deles, enquanto outro bartender veio até ela para recolher os copos vazios de shot.

— Então, dia ruim? — perguntou Joel.

— Está mais para um ano ruim —  ela sorriu, um sorriso levemente triste desta vez.

Agora Joel podia vê-la melhor. A loira estava vestindo uma camisa de banda, ele reconheceu como sendo do Led Zeppelin. As mangas curtas permitiam que ele visse as tatuagens em seu braço. Ele não conseguia evitar lembrar-se de Tommy comentando sobre ela assim que saíram da delegacia. Era realmente linda, seus olhos azuis brilhavam tanto que ele não conseguia parar de olhá-los, como se essas orbes fossem ímãs, atraindo-o magnéticamente.

— Como vai o seu irmão? — ela perguntou alguns segundos depois da última fala, como se quisesse lembrá-lo do que aconteceu uma semana atrás. Mas ele se lembrava, porque um rosto como aquele não era facilmente esquecido.

𝗘𝗩𝗘𝗥𝗟𝗢𝗡𝗚 || Joel Miller Where stories live. Discover now