The Past Never Die

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Capítulo escrito com a ajuda de meu Dono!
Dono também aprovou a publicação!
Espero que gostem do capítulo!
A partir daqui às coisas começam a ficar mais pesadas!!!!!
Não esqueçam de votar, comentar e compartilhar!!!!!

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Um zumbido forte tomando conta do ambiente, era o que Park Seonghwa escutava,  a visão turva do local era apenas o que o que era capaz de ver no momento, e quando tudo se estabilizou repentinamente, não teve tempo para processar as informações, foi tudo rápido demais, mesmo com toda sua experiência e sabedoria.

- Finalmente o filho da puta acordou! Devemos chamar Yunho?

Park sentiu uma onda de choque passando por sua cabeça, tanto no figurado quanto no literal.

Era óbvio que estava sendo torturado, mas tentava pensar no que acabara de ouvir.

Jeon Yunho realmente está vivo? Como tudo aconteceu? Afinal tudo o que ele se lembrava era de estar no píer com Sn... Sn! Park se desesperou ao lembrar da garota. Ela também estaria por lá?  E se estivesse como ele os tiraria de lá a salvos?

Repentinamente as ondas de choque em sua cabeça se interromperam e tudo o que pode ouvir foi o barulho de palmas ecoando pelo quarto pequeno e sujo em que estava trancafiado.

- Seu querido papai nunca te ensinou a não envolver terceiros?

Seonghwa olhou para cima e então pode confirmar aquilo que temia desde que começou com suas "alucinações". Yunho está de fato vivo.

Yunho: Hein Park! Responde porra! - Um chute foi dado no rosto do rapaz de cabelos negros, proporcionando ainda mais cortes e hematomas no local.

Ele só foi notar no momento em que tomou o tal chute que estava acorrentado como um animal. Seu pescoço, acorrentado. Seus pulsos, acorrentado e seus tornozelos, acorrentado. O que provava algo, Yunho nunca subestimou a inteligência, destreza e até mesmo a força de Park.

Yunho: É mesmo, foi aquele velho maldito que mandou você se casar! E porque? Pra você ver pessoas morrendo por culpa sua?

Seu rosto havia ficado molhado, Yunho havia cuspido nele.

Yunho: Olhe para você agora, está patético! Cadê o grande Park Seonghwa?! - Jeon debochava. - Que todos temiam e corriam? Que estava sempre com a mesma expressão fria? - Um soco foi desferido em seu rosto. - Você está amolecendo Park, e vai ser um prazer pra mim, torturar você e sua querida noivinha, quem sabe não me aproveito daquele corpinho que ela tem... Acha que eu faria estrago?

Seonghwa: Seu problema é comigo Yunho...Como você mesmo disse, não envolva terceiros.

Jeon não pode evitar de sorrir, finalmente fez Park falar desde que havia chego.

Yunho: Eu? Você mesmo fez isso, seu filho da puta imprestável. Aliás! Fico feliz que finalmente tenha falado algo! Fiquei me perguntando por quanto tempo se seguraria para não ser morto. - Sorriu com maldade para Park. - Hey! Você! - Apontou para um dos capangas. - Vem comigo, afinal alguém vai ter que segurar a Kang.

Park encarou Yunho com nojo enquanto o mesmo saia.

- Hey! Oh seu inútil.

Park encarou o senhor que o chamava, era grisalho e tinha em torno dos 40 a 50 anos.

- Você é realmente da máfia de Sacheon? Filho da família Park?

Seonghwa: Sim...

- Escuta aqui garoto. Eu conheci seu pai, trabalhava pra ele, e sendo honesto eu não concordo com o que Yunho está fazendo, a máfia sem vocês dirigindo é uma bagunça, ele não respeita ninguém. - Seonghwa permaneceu quieto. - Seu pai alguma vez falou de mim pra você?

Park o analisou bem, olhos, orelhas, boca, maçã do rosto, todos os traços que se poderia imaginar.

- Esquece garoto, não pensei que fosse...

Seonghwa: Yoo Taejoon. - Disse baixo, quase rouco, mas foi o suficiente para que o mais velho ouvisse e paralisasse. - Meu pai me disse o quanto era fiel e como poderia contar com você. - Olhou nos olhos do homem a sua frente. - O que faz trabalhando para Yunho já que era tão fiel ao meu pai?

Sr.Yoo: Não é como se tivesse muita escolha... Escute... Talvez eu possa te ajudar.

Seonghwa: Yunho te paga tão mal assim? - Bromeou em deboche.

Sr.Yoo: Não posso dizer que isso não é verdade, todavia, isso não vem ao caso. Já disse que não concordo com ele, e eu tenho meus motivos...

Seonghwa: E quais são esses motivos? - Indagou Park e o rapaz o olhou apreensivo. - Não fique acanhado de me contar, afinal, o prisioneiro aqui sou eu, e eu te delatando tenho muito mais a perder. Além de claro, eu não ser cuzão quem nem Yunho. Uma coisa que aprendi com meu pai, foi sempre ajudar aqueles que realmente estão ao nosso lado, e se esse for o caso senhor Yoo, não tem com o que se preocupar.

O grisalho respirou fundo e encarou Park.

Sr.Yoo: Está certo garoto... Eu tenho uma filha, e por conta dessa turbulência toda dentro de máfia eu tive que deixá-la para que não fosse morta...

Seonghwa: Se realmente me ajudar, farei o que for necessário para ajudá-lo a encontrar sua filha senhor Yoo, e isso é uma promessa.

Sr.Yoo: Farei o que der garoto, mas tome cuidado. Yunho já chegou na loucura.

Seonghwa: Bom...Eu nasci com a loucura em mim senhor Yoo, não irei temer uma imitação como Yunho.

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Gostaria de agradecer ao meu amado Dono por me ajudar, me apoiar e compreender que eu esteja tão dedicada e com a cabeça a mil nessa história!
Obrigada por estar ao meu lado meu amor, eu amo você!




Between guns and marriage - Park Seonghwa Onde histórias criam vida. Descubra agora