Fire in Fire out

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Capítulo escrito e publicado com a autorizasse meu Dono

E com uma puta inspiração nele também kkkkk

Preciso de mais feedback pessoal!!!!
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Na manhã seguinte, Seonghwa acordou cedo e reuniu Jongho, Changbin e Jeongin.

Seonghwa: Já estamos aqui a tempo demais, tá na hora de sondarmos para ver se existe a possibilidade de retornamos para Nova York. Changbin você será responsável por retornar ao galpão e pegar todas as informações. Quero o máximo de inimigos mortos, todos se for possível.

Changbin: De acordo com Felix, desde o dia em que saí de lá, 77% das ameaças já foram mortas e já nos livramos dos corpos.

Seonghwa: Se o número de ameaças for igual ou superior a 93%, retornaremos essa semana ainda, são bons resultados se levarmos em consideração que vocês três estão aqui e infelizmente, não temos mais o Christopher, mas eu preciso e quero igual ou superior a 93%. Quero que providencie mais armas, de preferência COLT 1911, Glock, Bereta, revolver 38, fuzil e escopeta, se possível, uma metralhadora. Ah e mande que Felix desenvolva um sistema de segurança para os endereços nesse papel. Quero tudo o que puder, desde seguranças até reconhecimento facial, bombas, to pouco me fodendo desde que a porra dessas casas seja mais dificl de entrar do que a ÁREA 51! Pode ir agora mesmo, quero isso tudo para hoje a noite! Tem até meia noite.

Changbin: Sim senhor, o manterei informado. - Fez reverência e se retirou.

Seonghwa: Jongho, quero que mande os gerentes das empresas que conseguimos abrir essa semana por Nova York, Southampton e Bostom começarem a contratar, quero que pelo menos 25% das vagas sejam para pessoas sem experiência e jovem aprendiz. A inauguração será semana que vem, e a meta de lucro do próximo mês é de meio bilhão. Sobre a exportação de armas, a lavagem de dinheiro e os policiais que estão ao nosso favor, garanta que tudo continue sendo o mais discreto possível, e deixe claro que não há espaço para erros e muito menos traições. E dependendo da notícia de Changbin, agende reuniões minhas para daqui duas semanas com cada empresa, e claro, quero seguranças rodeando a mim, Sn e Yeosang.

Jongho: Algo mais?

Seonghwa: Sim. Diga a meu contato na máfia Francesa, na Italiana e na Russa que as alianças estão sim renovadas e que a margem de lucro está cada vez maior e crescendo. Frise também a intolerância à traição e a indiscrição. Pode ir, tem até às dez da noite para resolver tudo. -Jongho assentiu, fez uma reverência e saiu também. - Jeongin, preciso que passe o treinamento para os seguranças que Jongho irá providenciar.

Yang o reverenciou e se retirou.

Seonghwa retornou ao quarto e viu que sua noiva estava deitada lendo um dos casos de seu trabalho.

Seonghwa: Já acordada?

Sn: Vi que você não estava na cama e não consegui dormir de novo.

Seonghwa: Já pensando em retornar ao trabalho?

Sn: Não sei quando iremos retornar, preciso estar preparada.

Seonghwa: Está certa, e isso me fez pensar em algo. Ao invés de trabalhar em um escritório qualquer, porque não trabalha em um que eu seja dono?

Sn: Não seria nepotismo?

Seonghwa: Seria se você fosse minha advogada representante, e além do mais, estaria mais perto de você e poderia te proteger melhor.

Sn: Irei pensar no seu caso.

Seonghwa: Terei que te convencer a trabalhar comigo? - Disse com segundas intenções, ficando por cima da mesma. - Sabe… Além do salário ser muito melhor, você teria muitos benefícios… Um carro, uma garagem só sua, uma sala só  pra você, a qual seria bem ao meu lado.

Sn: Boa tentativa. Mas sabe que não sou materialista.

Seonghwa: Eu ainda não lhe contei a melhor parte. - Aproximou a boca do pescoço da garota. - Passariamos mais tempo juntos, almoçaríamos juntos, te faria surpresas românticas e baunilhas sempre.- Deu uma pausa. - E ia poder comer você a hora que eu quisesse, bastaria  ordenar que você viesse até minha sala, ou que eu fosse a sua. - Segredou de maneira provocante, espalhando chupões pelo pescoço da mesma.

Sn: E como devo te chamar em seu escritório? De chefe ou de Senhor Park?

Seonghwa: De qualquer um dos dois, ambos saem perfeitamente sexy da sua boca. Só preciso que quando eu quiser te comer no escritório, que fique bem quietinha pra ninguém escutar o quanto eu te faço gritar de prazer.

Sem mais palavras a serem ditas por ambos, um beijo quente foi iniciado, com direito a destra ousada de Park brincando com o íntimo de Kang.

Seonghwa: Já molhada pra mim? - Perguntou retoricamente ao exibir seus dedos cheios de lubrificação da garota, os colocando na boca e chupando até o último resquício da garota, olhando em seus olhos. -  Minha DOCE menina. - Disse enfatizando o quão doce é a mesma. - Você me quer? Me quer agora pela manhã antes de descermos para o café?

Kang assentiu, já livrando-se de suas roupas.

Seonghwa a olhou com luxúria, amava o fato de ver que ela entregava-se tão inteiramente a si, então, fez questão de retirar suas próprias roupas também.

Seonghwa: Está desesperada ao ponto de já me querer em você, ou aguenta que eu brinque com você um pouco? - Indagou com rouquidão no ouvido da mais nova.

Sn: Pode brincar um pouco. - Respondeu e tomou um tapa não muito forte em seu rosto.

Seonghwa: Ainda não aprendeu que quando eu lhe pergunto sobre o que devo fazer com você é a porra de um teste, submissa imprestável? - Apertou sua bochecha, atraindo seu olhar para si. - Quem decide o que vai fazer com você sou eu, por isso eu sou seu Dono.Você não tem poder nenhum sob si mesma.

Sn assentiu em deleite, descobriu que amava a possessividade e o controle que Seonghwa exercia sobre si.

Seonghwa: Ótimo! - A soltou e saiu de cima da mesma.

Em uma das gavetas, Seonghwa pegou uma das vendas que havia levado de sua casa, junto a uma almotolia com álcool e um isqueiro zippo, além de uma corda para shibari.

Seonghwa: De joelhos, no chão.

Kang prontamente obedeceu, ajoelhando-se e beijando os pés de Park.

Seonghwa: Vejo que minha cadelinha está bem treinada. - Elogiou e a vendou. - Braços para trás.

Sn colocou os braços para trás e no mesmo instante seu dominante o corrigiu para forma que deveria ficar antes de iniciar a amarração de noiva, a qual consistia em deixar desde parte das mãos, até acima dos cotovelos imobilizados pela corda.

Seonghwa: Hoje será uma sessão bem diferene de algumas coisas que já lhe apresentei e ensinei. Quero saber se terei seu consentimento para gravar, com apenas o único intuito de lhe mostrar depois, já que além de uma sessão prazerosa, é linda de se apreciar.

Sn: Sim Dono, tem meu consentimento.

Seonghwa: Se desejar, assim que ver o resultado final eu irei apagar o vídeo. - Park pegou sua câmera e a posicionou perfeitamente no ângulo que iria precisar. - Levante-se e deite-se na cama, por hora, com a barriga para cima.

Sn obedeceu, sua mente e corpo ansiavam em saber o que iria acontecer e isso a excitava ainda mais, juntamente ao formigamento e aperto que o shibari causava em seu braço. Saiu de seus devaneios quando sentiu algo gélido em contato com sua pele, e pelo cheiro, identificou ser álcool.

Seonghwa: Qual a sua palavra de segurança?

Sn: Mars.

Seonghwa: Tenha ela em mente, se for demais pra você quero que a diga sem pensar duas vezes. Entendeu minha vadia?

Sn: Sim Dono.

Seonghwa ascendeu o zippo e o aproximou da barriga de Sn, onde havia feito uma trilha de álcool até o meio de seus seios, finalmente a ascendendo, porém se apagando no tempo de 2 segundos. Viu Kang gemer baixo, por conta do prazer e do susto.

Seonghwa: Gostou do que sentiu?

Sn: Sim Dono. Arde e queima bastante, mas é umas das coisas mais prazerosas que já senti.

Seonghwa: Creio poder prosseguir com a sessão.

Sn: Sim Dono.

Park retomou a sessão, dessa vez, espalhando álcool da virilha até o peito do pé da perna esquerda de Kang, ascendendo o local com o fogo.

O quarto estava escuro e a câmera captava lindamente todas as chamas que eram acendidas no corpo da garota, cada gemido de prazer, cada vez que ela se contorcia e recebia broncas de seu Dono por isso, já que poderia acabar por espalhar tanto o álcool, quanto a chama. Seonghwa deleitava-se a cada vez que fazia o corpo da garota arder, com cada arfar e gemido que saia de sua boca, era uma cena linda sua submissa e noiva sendo realcada pela bela chama do fogo.

Seonghwa: Debruce na cama. - Ordenou e foi prontamente obedecido, e rindo um pouco da dificuldade de Sn em cumprir sua ordem, já que estava com seus braços imobilizados.

Quando finalmente a mesma conseguiu debruçar na cama, Park fez uma trilha da nádega direita da garota até a sola de seu pé, repetindo o ato com o lado esquerdo. Finalmente Seonghwa a liberou do shibari, notando o quanto a garota se mexeu já que os nós estavam mais apertados e difíceis de serem desfeitos. Ele dedilhou por onde a corda estava, notando  as marcas deixadas, cuidadosamente ele retirou os braços de Sn de suas costas, os repousando ao seu lado, para finalizar a sessão de FIRE PLAY. Pela primeira vez, Seonghwa quis colocar um pouco de romance e clichismo em uma sessão bdsmista, desenhou um grande coração nas costas de Sn, e no meio colocou suas iniciais, acendendo primeiro as iniciais e em seguida o coração, e assim que a chama se apagou, Seonghwa ascendeu a luz do quarto e gravou cada marca deixada pelo fogo em sua pele, para então a virar novamente debruçada e a colocar de quatro,  para então a penetrar de uma só vez, tampando sua boca, pois sabia o quanto sua submissa já estava sensível, e que se não fosse por isso, todos na casa poderiam o escutar.

Seonghwa: Se não quer que saibam que eu te fodo logo de manhã, acho bom que fique bem quietinha.

Sn apenas assentiu, revirando os olhos de prazer, cassete, seu corpo jamais esteve tão sensível quanto estava agora, e para dificultar sua situação, Seonghwa deixava arranhões em sua pele, os quais ardiam muito mais da sessão anterior, e consequentemente, formaram alguns filetes de sangue.

Park ia com força, e o mais fundo que podia, seu corpo ainda não estava 100% dos danos causados pelo sequestro e pela fuga, mas já sentia-se muito melhor, e quase não sentia mais dor. Porra! Como ele sentia falta de poder usar seu sadismo ao modo que quisesse, de marcar cada mísero canto do corpo de sua doce menina, de algo sem pudores, apenas aqueles que ele impusesse a sua garota apenas para se divertir em vê-la se desdobrar para fazer. Como ele sentia falta de seus corpos colidindo com força, dos gemidos abafados, dos corpos suados e em chamas, de cada marca, cada vergão, cada filete e gota  de sangue, de cada vez que Sn caia em seus braços e se moldava a si e suas vontades, de cada vez que a escutava implorar e inflar seu ego dominante e sádico. Ele sentiu falta de poder a destruir da forma que bem entendesse, e depois, cuidar da melhor forma possível. A cada investida, a cada toque a cada mordida, a cada vez que Sn se contraia a redor de si, que o puxava para mais perto, ele se aproximava cada vez mais da loucura, e dava mais brechas para perder a cabeça. Cada vez que ele puxava o cabelo de sua posse, era para que ela lembrasse quem a fazia sentir as mais diversas emoções, sensações e prazeres, cada vez que apertava seu pescoço e a privava do ar, era para que ela se lembrasse de quem era o responsável por permitir que ela fizesse cada mísera tarefa de seu dia a dia, e cada vez que a marcava com arranhões e mordidas era para que jamais se esquecesse a quem ela pertence.

Seonghwa se perdeu no tempo a cada vez que investia com força na garota e sentia uma das melhores sensações de sua vida, já estavam fodendo por quase três horas, contando com a sessão.

Sn: Dono… Eu… Eu vou go…

Seonghwa recobrou sua consciência, ainda se tratava de um pequeno e insignificante castigo, e do simples fato de querer judiar um pouco de sua submissa lhe negando um orgasmo por esse momento. Então rapidamente se retirou de dentro da garota, jogando-a na cama e caindo ao seu lado ofegante.

Sn: Porque? - Indagou extremamente ofegante. - Porque parou? Foi algo que eu fiz?

Seonghwa: Eu disse que a castigaria por ter mentido pra mim ontem. Sei que não queria me preocupar e nem me estressar, mas não quero saber de mentiras, nenhum tipo de mentira. Entendeu?

Sn: Sim Dono.

Seonghwa: Boa menina. - A puxou para seus braços.- Vou cuidar dos seus ferimentos e vamos descer pro café da manhã.

Sn: Posso ver o vídeo enquanto você cuida?

Seonghwa: Pode.

Enquanto Seonghwa cuidava de Sn, ela assistia o vídeo, suas pupilas estavam dilatadas com o quão belo era de se ver, e lembrando o quão prazeroso era sentir.

Seonghwa: Chama-se Fire Play, usei uma técnica simples, se realmente gostou tanto quanto eu vi que gostou, podemos explorar outras técnicas.

Sn: Eu gostaria muito! - Disse animada e Park sorriu.

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Fire Play é um dos "jogos" do BDSM em que é usado o fogo para causar dor no sub (dor boa). Lógico que há um tempo limite para a duração da chama na pele, e é tudo feito com muita segurança e atenção.

Há mais de uma técnica, no entanto vou aborda-las no decorrer da história

Já o shibari creio que todos saibam que se trata da técnica de restrição de movimento através de cordas. Existem várias amarrações, cada uma delas pegando de uma forma diferente, cada uma delas apertando de uma forma diferente.

OBS: Já estou alertando que nos próximos capítulos (que já estão prontos mas eu só vou postar se tiver mais feedback e mais views) estão com o BDSM EXPLÍCITO e um pouco mais pesado.

Se antes já achavam as coisas que eu escrevia de BDSM fortes, então agora o cancelamento vem!!!!

Between guns and marriage - Park Seonghwa Onde histórias criam vida. Descubra agora