Capítulo 11

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Jungkook piscou algumas vezes enquanto sentia seu corpo mole e seus sentidos bagunçados

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Jungkook piscou algumas vezes enquanto sentia seu corpo mole e seus sentidos bagunçados. Um barulho alto de helicóptero estava presente, fazendo suas orelhas doerem. Os raios solares atrapalhavam ainda mais sua visão embaixada, que algumas vezes estavam focados em militares.

— Você sabe que não precisava ser assim. — O senhor se abaixou diante de Taehyung, que também estava desnorteado, porém que ainda tentava resistir aos braços que lhe seguravam de joelhos na grama, do lado de fora. — Se tivesse se entregado pela primeira vez, eu não faria isso tudo como um presente para o meu genro. — Ele sorriu, se levantando com dificuldade.

— Mamãe... — A garota chamou, assustada, sendo levada para dentro junto com a mulher, tendo seguranças atrás para que as protegessem de qualquer acidente que pudesse ocorrer.

— Shh... O vovô está trabalhando. Se lembre do que a mamãe te ensinou: você nunca ouve nada e nem vê nada, entendeu? — Olhou nos olhos da garota apavorada, que assentiu freneticamente com a cabeça antes de ir chorar em seu pescoço.

— Ainda tenho dívidas com sua avó, Taehyung. Por isso, não matarei o seu amigo. — Se afastou, vendo Jimin também ser levado para dentro do helicóptero, apagado como o Alpha. — Se contribuir conosco, ele escapará de algumas torturas e terá algum ponto de nosso interesse. Caso contrário, a morte é certeira. — Voltou a olhar para um dos militares. — Vamos.

— Sim senhor! — Assim que proferiu suas palavras em alto e bom som, levantou Taehyung e o carregou até um dos carros, observando o sangue cair de sua boca após ser atingido em uma de suas lutas.

— Logo estarei de volta. — O senhor avisou para a família, recebendo um aceno singelo da esposa antes de embarcar na aeronave.

[...]

Jungkook abriu os olhos após sentir suas forças sendo recuperadas. Farejou o ar e maneou a cabeça para trás, gemendo frustrado ao sentir-se zonzo e pesado, sem controle e equilíbrio de seu próprio corpo. Franziu o cenho quando escutou barulho de correntes arrastando no chão, aos poucos sentindo a temperatura gélida abaixo de si.

De supetão, se levantou e rosnou alto, enxergando tudo ao redor duplicar pela sua embriaguez. Ao abaixar a cabeça, se assustou ao ver correntes ligadas em todas as áreas de seu corpo, logo mais percebendo uma dolorida focinheira instalada em sua mandíbula, prendendo seus lábios e limitando seus movimentos. Grunhiu alto novamente, percebendo a realidade que se encontrava.

Seu coração parecia que explodiria, pois não se tratava de um pesadelo no qual sumiria assim que acordasse. Não veria Taehyung na mesa do café, trabalhando em suas pesquisas, muito menos Jimin na cozinha enquanto xingava a torneira sem controle.

Choramingou, tentando se livrar das correntes, porém se sentindo estranhamente cansado e sem forças. Portanto olhou para a parede de vidro escuro, sabendo que estava sendo observado do outro lado por vários cientistas loucos.

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