Capítulo 9

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Mavis

— O que significa os sifões pulsarem? -pergunto.

— É claro que você perguntaria sobre isso. —Cassian coça a cabeça— olha, é melhor você descobrir sozinha, tenho fé que um certo alguém explique.

— Não gosto dele.

— Direito totalmente seu, pequena. -ele ergueu as mãos.

— Aqui é bonito. -olho em volta pela janela.

— Depois eu vou te levar para conhecer os lugares. -ele me disse.

— Vai me levar no Rita's?! -meus olhos brilharam.

Um riso.

— Quer ir em um bar? Há tantas outras coisas. -ele disse.

— Mas é que era meu sonho saber como ele é. -falo.

— Então vou te levar lá, é um cúmulo estar na cidade dos sonhadores e não poder realizar seu sonho. -falou.

Eu sorri.

— Acho que você está melhor do que há três dias atrás. -ele fala.

— Um pouco. -assenti.

Ele olhou para o céu o qual aos poucos se tornava algo noturno.

— Vá se arrumar, vamos dar uma volta por lá.

Eu corri para o quarto.

.

As ruas da cidade parecem ser feitas de estrelas caídas, tudo é brilhante e.. parece casa.

Hiraet.

Olho em volta conforme caminho com o general que me acompanhava observando eu andar animada olhando eufórica para todos os lados como uma criança.

Ficava encantada até com as pedras da rua.

— É aqui.

Eu olho para um lugar de tom avermelhado, uma placa luminosa com o nome Rita's estava exibida na frente.

Meu coração bateu forte e o illyriano me puxou para dentro. Música alto foi o que me recebeu, seguido de luzes avermelhadas.

Minha boca estava em um perfeito O enquanto eu observava tudo.

— Fique perto de mim. —Cassian murmura em meu ouvido— não quero a perder de vista.

Eu assenti olhando ao redor e o illyriano piscou quando eu segurei em sua mão como uma criança.

— Uau. -murmuro olhando para as bebidas que os feéricos faziam no balcão.

Fumaça saía delas como um caldeirão.

— Você bebe? -Cassian pergunta.

Eu assenti.

— Dois vulcões. -Cassian fala para o feérico.

Ele assentiu indo de imediato preparar, suas mãos se mexendo velozmente.

Ele pôs dois copos médios em nossa frente e eu observo a fumaça sair se derramando no balcão.

— Tem que virar de uma vez se não não tem graça. -disse o general.

— Por que? -pergunto.

— Vire, eu estou aqui. -ele pega seu copo.

Eu peguei o meu e olhei para ele, então, ao mesmo tempo viramos os copos. Sinto um gosto doce que adormeceu a minha língua.

Foi quando então uma quentura invadiu meu corpo, eu arregalo os olhos sentindo meu corpo borbulhar de forma fervente, subindo, e então chegar até às minhas orelhas como se houvessem esfregado pimenta nas mesmas.

Corte De Trevas E Sombras | •AcotarWhere stories live. Discover now