ESSE LIVRO NÃO É RECOMENDADO PARA MENORES DE 16 ANOS!!!!
Evelyn finalmente vê seu "felizes para sempre" diante de seus olhos. Depois de se casar com Tiago e se mudarem, o passado foi deixado para trás, pelo menos era o que Evelyn pensava.
Nicole já...
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Tiago...
Quando estou saindo da lavanderia, meu telefone toca.
— Oi senhor Tiago, é do restaurante só queríamos informar que o senhor deixou uma caixinha para trás e gostaríamos de saber se podemos descartar ou guardar para o senhor buscar.
— Podem guardar, por favor, passo aí daqui à meia hora. Obrigado por avisar.
— Aguardamos o senhor. — Encerro a ligação e saio da lavanderia, encontrando Evelyn na mesa da cozinha contando os detalhes para Agatha.
— Evelyn, você quer ir dar uma volta comigo? — Convido.
— Tenho que ficar de repouso, lembra? — Ela me olha.
— Ah, verdade. Mas eu vou dar uma saída rápida, não demoro. — Me aproximei dela para beijar sua testa.
— Tá bom.
Pego a chave do carro e vou para o restaurante rapidamente, pego o presente que era um conjunto com colar e dois brincos na cor verde, mas antes de ir pra casa, passo na loja de bombons e compro duas caixas.
Chegando no portão de casa, chamo Carlos pra estacionar o carro pra mim, e entro, avisando que cheguei.
— Oi menino. — Agatha é a primeira a aparecer. — Faz um tempinho que ela subiu, deve estar dormindo.
— Eu vou lá ver. — Coloco as coisas em cima da mesa da sala com todo cuidado e vou até nosso quarto.
Chegando lá, vejo a tv ligada e Evelyn está chorando e se debatendo na cama, ela estava claramente no meio de um pesadelo.
— Amor. — Chamo uma vez, mas ela parece não ouvir. — Amor, acorda! — Começo a chacoalhar ela com carinho e ela acorda assustada.
— Tiago....eu — Me abracou. — Eu estava tendo um pesadelo e... — Ela se senta e coloca as mãos na cabeça.
— Tá tudo bem agora, Eve. Você está com dor? Precisa tomar algum remédio? — Pergunto olhando diretamente em seus olhos.
— Não...
— Evelyn, eu quero de verdade te pedir perdão por tudo isso que está acontecendo. — Eu digo aflito.
— Tiago, tá tudo bem. — Ela toca meu rosto depois de um bom tempo sem seus carinhos. — Eu te amo, e você nunca me deu motivos pra desconfiar da sua fidelidade a mim.
— Que bom que entendeu isso. — Me inclino na direção dela, mas ela não deixa eu beijá-la.
— Agora não é um bom momento. — Ela espalma a mão entre nós.
— Tudo bem, tem uma surpresa pra você lá embaixo depois. Vou tomar um banho e brincar um pouco com a Mel. — Digo e saio do quarto.
Desço e já vou direto brincar com a bebê, já que hoje eu não tenho nenhum trabalho pra adiantar. Pego ela do colo de Aniele e vou pro sofá brincar com ela e os brinquedinhos.
