Karoline Lima tem algumas marcas registradas: Disputas, pé feio, coisas anêmicas, relacionamentos que não deram tão certo e... Reagir a jogos, a famosa narração que anima todos, principalmente pelos apelidos que ela dá aos jogadores.
Ela decide rea...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Atenção: esse capítulo contém conteúdo sexual explícito. Se não gosta, não leia!
KAROL
Parece que esse elevador se transformou num forno. Meu corpo todo esquenta e os olhares dele sobre mim só me deixa mais quente.
Estamos subindo para o último andar e isso explica a demora pra porta do elevador se abrir.
— Não me olha assim— ele diz.
— Eu que tenho que falar isso.
— Não, loira— se aproxima de mim, grudando seu corpo no meu.
Automaticamente minhas pernas bambeiam.
O que tá rolando com o meu coração?
— Devo te chamar de Laís?— coloca a mão em volta do meu pescoço e faz com que eu erga um pouco a minha cabeça.
— Sim.
— Ok, Laís, ajoelha.
— O que? Cê tá maluco?
— Não tô maluco, loira, ajoelha agora.
Cadê aquela mulher que falou que iria mandar? Despareceu.
Vejo desejo em seus olhos e isso me instiga muito.
Ele tira o boné da cabeça, me olha e da um sorriso de lado antes de esticar o braço e cobrir a câmera.
Cobre a porra da câmera!
Isso faz com que eu ajoelhe.
Coloco as mãos na minha própria coxa e olho pra ele que aperta um dos botões do elevador e começa a abrir a própria calça, logo abaixando junto com a cueca.
Passo a língua entre os lábios e meu desejo aumenta quando vejo ele duro e pronto pra mim.
— Abre a boca, minha loira.
Puta merda!
Abro um pouco a minha boca e ele se aproxima, se encaixando entre meus lábios.
Ele coloca uma mão em cima da minha cabeça e guia ela pra frente, fazendo com que eu o receba mais em minha boca.
Lembro do que fizemos no banheiro do hotel lá do Rio de Janeiro, e ele faz da mesma forma, fode a minha boca do jeito que gosta.
