𝗢𝗡𝗗𝗘 Hayley Williams, precisa conviver com Rafe Cameron, irmão de sua melhor amiga e seu inimigo mortal. Desde então, sua vida se torna praticamente a terceira guerra mundial.
𝒐𝒖
Como Hayley e Rafe percebem que sempre vão quebrar os princípio...
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SARAH ME LIGA NOVAMENTE, me mandando buscar a Hayley em uma rua específica pois deu alguma merda com a mãe dela e ela — pelo visto — não pode fazer nada.
Dirijo até o lugar, puto. Não queria sair da festa tão cedo, acabei de chegar e já estou sendo babá de amiga da minha irmã? Ainda mais por ser a Hayley, não gosto dela desde que me conheço por gente.
Vejo ela ali, com os braços cruzados em uma rua escura, aparentemente com frio. Encostei o carro.
— Rafe?! — perguntou, confusa.
— Entra aí
Ela abre a porta do carro e entra, receosa. Começo a dirigir e sinto ela encarando minha bochecha, totalmente confusa.
— Sarah me ligou, me disse para te buscar — expliquei, sem paciência.
— Onde vai me deixar? Não tenho muito bem onde ir... — riu sem humor.
— Pode passar a noite no meu apê, de manhã você vaza. —Ela me deu uma olhada debochada, surpresa. Fez um barulho com a boca. — Que foi?
— Eu prefiro morrer do que passar uma noite com você! — disse, contestando.
Suspirei, vai ser uma noite difícil. Não a respondo, apenas encostei o carro e fiquei a olhando.
— Então vai, Hannah
A chamar por outros nomes é minha maior diversão, ela fica muito brava toda vez que faço isso, é muito engraçado.
— Eu estava brincando! Jesus, você é muito sensível, Rafe! — Fala toda embolada, dando um tapinha no meu braço.
— E você tá muito bêbada. — Afirmei, virando o carro de volta para a rua e seguindo com o caminho.
— Não estou não, pai! — deita a cabeça, olhando para cima.
Hayley — graças a deus — ficou quieta até eu chegar no meu prédio, pelo menos tive um pouco de paz. A ajudei a sair do carro com a maior cara de cu do mundo, eu estava odiando aquilo. Sarah está me devendo pelo resto da vida dela. Subimos e eu a deixei sentada no sofá, enquanto separava roupas e outras coisas para ela dormir. Quando volto para a sala, ela estava quase dormindo, tive de que acorda-lá para cuidar dela, minha irmã me mataria se eu a deixasse simplesmente dormir assim.
— Ei, Hayley — a balancei. — acorda
Ela abre os olhos bem devagar e me olha. — você me chamou pelo nome! —fala, abrindo os olhos e dando um sorriso largo e cansado, obviamente alterada.