𝗢𝗡𝗗𝗘 Hayley Williams, precisa conviver com Rafe Cameron, irmão de sua melhor amiga e seu inimigo mortal. Desde então, sua vida se torna praticamente a terceira guerra mundial.
𝒐𝒖
Como Hayley e Rafe percebem que sempre vão quebrar os princípio...
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AO LEVANTAR, SINTO UMA FORTE DOR NO PUNHO, merda de David Louis! Vou até a cozinha e pego uma faixa de gaze para enfaixar meus dedos, — com muita dificuldade e dor — consigo finalizar o curativo e já vou direto tomar café para ir para a faculdade.
Hoje serão apenas três aulas, já que haverá uma puta visita de diversas escolas de vários estados aqui no campus.
No caminho, ligo para minha irmã do painel digital do carro. — Que foi, Rafe?
— Grossa do caralho —falo sem tirar o olho da direção.
— Fala logo, garoto! — Sarah já começava a se estressar.
— Tá! Eu ia te pedir o número da sua amiga.
— Qual amiga? E por que? Não vai dizer que transou com alguma amiga minha por que se... — a interrompi antes que ela continuasse a falar merda.
— A Williams, queria saber se ela tá bem. — me expliquei.
— Ela não está nada bem, passei na casa dela e ela mal consegue abrir os olhos, acho que ela não vai te responder não, irmãozinho — merda.
— Mesmo assim me passa o contato dela, não adianta tentar, né? — balancei o ombro.
— Está bem. — eu estava prestes a desligar a chamada. — Só mais uma coisa, não gruda nela, falou?
— Como assim, Sarah?
— Ela já está cheia de problemas, não fica na cola dela, continua de longe, como sempre foi. — Minha irmã falava completamente séria.
— Eu não estou entendendo mais nada! — digo confuso.
— Eu estou falando para não se engraçar não, ela já tem que lidar com uma família desajustada e um quase estupro, não precisa de você ali no meio!
— Tá, tá — concordei, querendo sair daquele assunto. — Tchau, Sah.
Clico no botão vermelho e desligo a ligação.
Papo estranho do caralho que a Sarah estava falando, como se eu fosse me aproximar! Só estou me preocupando com a Hayley agora porque eu vi tudo, eu ajudei, o mínimo seria eu ver como ela está. Mas mesmo assim, minha irmã estava um pouco certa, não vou mover minha vida por causa da Williams.
Estaciono o carro no campus e adentro na escola, vou até minha e tenho minhas três aulas.
Eu nunca quis fazer administração, nunca mesmo. Meu pai me forçou a me aplicar para o curso e eu passei, agora sou obrigado a continuar pelos próximos dois anos. O que eu realmente queria fazer era seguir no esporte, eu jogava futebol americano — muito bem por sinal — e eu poderia ter tido uma bolsa do caralho em uma das melhores faculdades do país, mas meu pai disse não e eu tive que desistir.
