𝗢𝗡𝗗𝗘 Hayley Williams, precisa conviver com Rafe Cameron, irmão de sua melhor amiga e seu inimigo mortal. Desde então, sua vida se torna praticamente a terceira guerra mundial.
𝒐𝒖
Como Hayley e Rafe percebem que sempre vão quebrar os princípio...
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PASSAMOS EM UMA LOJA DE CONVENIÊNCIA, para comprar uma garrafa de vinho rosé. Forcei Rafe a comprar vinho já que eu odeio cerveja e é mil vezes mais romântico.
— Identidade, por favor? — o moço do caixa pede.
Aí, merda.
— Aqui. — Cameron mostra a sua carteirinha, confiante.
— Ok, ficou 37,40
Em seguida, ele paga e voltamos para o carro. — As vezes eu esqueço que você tem 21 — afirmo rindo. — você é velho! — brinco.
— Sou dois anos mais velho que você, Hay
— você ainda é velho para mim, Cameron. — brinco, esperando ele abrir o carro.
— e você é uma criança, Williams. — brinca de volta, abrindo a porta.
— Ei!! — finjo estar ofendida e ele ri. Adentramos no carro e voltamos a perambular pela cidade, dei uns goles no vinho no gargalo mesmo. — Quer? — ofereço a garrafa.
— Eu tô dirigindo, Hayley — diz como se fosse óbvio.
— e daí?
— Não vou beber e colocar tua vida em risco — me deu um olhar de relance.
Sorri boba. — você é fofo, Rafe Cameron. — admito. — tão fofo que irrita!
O loiro ri. — Você é impagável, Williams. — fala com um sorriso largo no rosto.
Ficamos em silêncio por uns quinze minutos. Honestamente, eu estava quieto pois estava a admirar ele, admirando sua beleza e todos seus atos de carinho hoje. Meu deus, nunca pensei que fosse possível mas estou louca para sair do carro, de verdade, quero andar, usar as pernas.
— Rafe, encosta?
Ele mal hesita e encostou o carro no cantinho da rua. — Que foi? Tá tudo bem? — pergunta preocupada.
— Tá tudo certo — sorri. — só queria ir para algum lugar sabe, parar de vagar pela ilha...
— Ok, então. Onde quer ir, Hayley?
Observo o lugar que estávamos, era perto do apartamento dele, se não me engano. Cameron mora em um condomínio grande, deve ter uma área de lazer enorme.
— Seu prédio. — afirmo. Ele estranha minha resposta. — Que foi?
— Por que quer ir lá?
— Porque lá deve ter muita coisa para fazer, não? — me justifico.
— É, tem mesmo. — concordou. — Tem certeza então, Williams?