𝗢𝗡𝗗𝗘 Hayley Williams, precisa conviver com Rafe Cameron, irmão de sua melhor amiga e seu inimigo mortal. Desde então, sua vida se torna praticamente a terceira guerra mundial.
𝒐𝒖
Como Hayley e Rafe percebem que sempre vão quebrar os princípio...
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EU ESTAVA NO MEU ANTIGO QUARTO, olhando para fotos de família antigas. Eu observava um quadro, era eu, Sarah, meu pai e minha mãe. Eu tinha uns oito anos e minha irmã uns seis ou cinco, mamãe estava viva ainda, um dos últimos anos sem ela.
Minha mãe morreu quando eu tinha nove anos e Sarah quase sete, ela teve leucemia e acabou falecendo em poucos meses, dói pensar nela, não posso negar, Laurel Cameron era uma mãe do caralho. Sarah diz não se lembrar muito dela, já que era pequena, ah mas eu lembro, eu lembro de tudo. Me recordo dela me ensinar a andar de bicicleta com uns cinco anos, me lembro dela me levando ao cinema e á praia, ela amava praia. Ela tinha cabelos louros claros como os da minha irmã, era uma mulher linda e jovem. Queria que ela estivesse aqui, queria que ela tivesse me visto crescer.
Saio desse meu flashback de luto e volto a catar algumas coisas que precisava, umas camisetas que tinha esquecido na mudança, alguns bonés...
Quando iria sair do quarto, dou de encontro com papai, ah que maravilha!
— Não sabia que estava aqui, filho, ia te ligar agora. — disse surpreso mas sem esboçar reação, clássico de Ward Cameron. — Podemos ir no meu escritório? Precisava falar com você. — Ah que ótimo! Pior frase que um filho de Ward Cameron pode se ouvir. Eu o sigo até seu escritório no andar de baixo, e ele apenas começa a falar quando fecha a porta. — Então, Rafe.
— Então, pai. — o imitei, me sentando na cadeira giratória na frente de sua mesa.
— Uns grandes investidores das empresas Cameron estão vindo para Outer Banks e eu preciso de você no negócio. — falava totalmente sério. — Eles querem conhecer meu primogênito e futuro herdeiro das empresas, querem saber se os investimentos deles estão em boas mãos.
Respiro fundo, tentando pensar em responder outra coisa além de "vai se foder, não vou". Franzi as sobrancelhas e suspirei.
— Por que agora? Nem estou formado ainda. — questiono.
— Eles querem saber de antecedência, e vão aproveitar o tempo aqui em Outer Banks para te conhecer. — explicou. — Será uma semana de reuniões, irei com você em apenas uma, vão ser todas no Country Clube. Faça isso por mim, Rafe, pelo seu futuro.
Não é a porra do futuro que quero — penso.
Respirei fundo e apenas concordei com a cabeça, se eu contestar vai ser pior, muito pior. Prefiro ficar puto sozinho do que descontar no meu pai, aí sim eu me fodo.
Me despedi dele, peguei minhas coisas e vazei dali o mais rápido possível.
Dirigi até meu apartamento, maluco de raiva, eu quase soquei cinco motociclista por passar no meio dos carros, realmente estava estressado.
Ao chegar em casa largo minhas coisas e me atiro no meu sofá, procurando meu celular no bolso. No instante que liguei o aparelho, uma mensagem do instagram surge na tela:
@sophiablanco__ | está livre hoje, gatinho?
Sophia Blanco é uma garota da minha faculdade que cursa psicologia, ficamos algumas vezes em festas e resenhas, ela é gata para caralho e tem um corpo esculpido por Deuses.
Junto minha raiva com a seca que estou há alguns meses e não penso racionalmente. A respondo, chamando para vir aqui imediatamente. Talvez uma foda raivosa cure meu estresse, é, vai curar.
Fico no sofá estatelado, esperando Sophia chegar para que pudesse descarregar tudo nela.
Apesar de Blanco e eu termos ficado algumas vezes, nunca transamos, ela apenas pagou um boquete para mim uma vez e ficamos apenas com uma mão ali e aqui, sabe, é difícil comer alguém em uma resenha com seus amigos te zoando, agora é a oportunidade perfeita.
Ouço a campainha tocar e vejo aqueles cabelos escuros pelo olho mágico, abro a porta para ela e antes que começassem com o papo já cortei com um beijo. Ela não beija tão bem assim, mas pelo menos sabe usar a boca para outras coisas.
A levei para o quarto e assim transamos. Realmente, ela é uma gostosa, mas já tive transas melhores, sei lá, não foi nada anormal, mas pelo menos me deixou mais leve, de muitos jeitos.
Ter uma mulher nua na minha cama não é bem um costume, eu não transava direito em meses. Sabe, ter amigos empatas de foda em festa não é nada legal, NADA LEGAL!
Após tudo, Sophia dormiu em casa e transamos mais algumas vezes, para me fazer esquecer que vou ter um puta trabalho chato daqui dois anos.
A deixei dormindo e fui tomar uma ducha, fiquei refletindo sobre as tais reuniões no chuveiro, banho é um ótimo momento para isso.
Ao sair do box, vejo meu telefone com a tela embaçada com notificações de mensagens do meu pai.
Ward Cameron: | Sete dias de reuniões seguidas, | dias 8, 9, 10, 11, 12, 13 e 14. | todas no Country Clube ás 14h. | Estou contando com você, Rafe | não faça besteira.
Merda. Amanhã é dia sete, o que significa que tenho apenas mais um dia de paz até minha semana infernal começar.
Jogo minha cabeça para cima, enrolando a toalha na cintura e suspirando alto. Tomo um susto quando a porta do banheiro é aberta por Sophia, nua.
— Estressado ainda, Rafezinho?
— Horário perfeito, Sophia, perfeito. — digo, a vendo ajoelhar na minha frente.
E o resto bem, já sabe, ela realmente me desestressou hoje. Talvez eu use a tática Sophia Blanco anti-estresse mais vezes.
Daqui a dois dias será o meu inferno pessoal, ah merda.
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Oh my goddd Estão gostando, gent eu to amando mtooo Juro que a Sophia blanco n vai atrapalhar Rafe e Hayley, JUROOO
