"Anjos como você não podem ir para o inferno comigo."
Toda confusão começa quando Alice Ferreira, filha do primeiro casamento de Abel Ferreira, vem morar no Brasil já que a sua mãe não consegue mais controlar a menina. Richard vê quando Alice fica c...
Olá meus amores, passando para desejar uma boa leitura para vocês e desde então, desejar um feliz ano novo!!!❤️🔥🎉🪅🥳🙌🏼
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
"Que os anéis de saturno me expliquem como teu sorriso me tira de órbita."
POV's Alice Ferreira
Eu estava radiante nos últimos dias, ainda não acredito que finalmente poderei fazer o que eu realmente gosto, já corri atrás de uma escola de teatro e me matriculei, começarei na próxima semana mesmo.
Richard voltou hoje do Equador e disse que queria que nós saíssemos hoje mesmo, não vou negar que eu estava um pouco nervosa e pensando em desistir, não sei exatamente porquê, mas pode ser pelo fato dos meus sentimentos por ele ainda me assustarem um pouco.
Enquanto estou colocando meu brinco eu escuto algumas batidas na porta e digo que está aberta.
- Oi, minha filha. - Abel diz sorrindo, entrando em meu quarto.
- Oi. - olho rapidamente para ele.
- Vai sair?
- Vou sair com um amigo.
- Amigo? - pergunta desconfiado e eu solto uma risada anasalada, concordando com a cabeça.
- Exatamente, um amigo.
- Eu vim aqui para te entregar isso. - ele estica o braço, entregando uma caixa para mim - Era para ter ficado pronto assim que você chegou no Brasil mas infelizmente atrasou na produção.
- O que é isso? - arqueio a sobrancelha, eu realmente não esperava por aquilo.
Pego a caixa e me sento na beira de minha cama, a abrindo, dentro dela tinha uma caixa comprida de veludo, assim que abro eu vejo um colar igual o que ele deu para minha mãe quando eles ainda estavam juntos, eu sempre fui apaixonada pelo colar dela e ela morria de ciúmes, nunca deixou eu usar ele.
- É igual o da minha mãe! - sorrio surpresa e ele abre um sorriso largo.
- Ela que me sugeriu, eu não sabia como te presentear e ela falou que desde criança você falava que queria um igual esse.
- Eu amei. - me levanto e o abraço rapidamente - Obrigada!
- Fico feliz que tenha gostado. Agora eu sair para deixar você terminar de se arrumar.
- Posso te perguntar uma coisa? - indaguei assim que ele estava prestes a abrir a porta do meu quarto para sair.
- Pode, se eu puder responder. - ele se encostou na porta e cruzou os braços, me olhando atentamente.
- Quando foi que você deu aquele colar de presente para minha mãe? - perguntei curiosa.
