Vinte e Três

681 64 170
                                    


Você é uma baita bonequinha e eu sou um garoto;

Deze afbeelding leeft onze inhoudsrichtlijnen niet na. Verwijder de afbeelding of upload een andere om verder te gaan met publiceren.

Você é uma baita bonequinha e eu sou um garoto;

Para onde foram meus pais? Eles gostam de férias muito mais do que eles me amam;

Você é feita de plástico, eu sou apenas sangue;

Metade do meu coração está no seu peito;

Eu não sou o garotinho da mamãe.

Mama's Boy - Dominic Fike

Mama's Boy - Dominic Fike

Deze afbeelding leeft onze inhoudsrichtlijnen niet na. Verwijder de afbeelding of upload een andere om verder te gaan met publiceren.

Dabi p.o.v

O elevador se abriu, finalmente trazendo-nos de volta à superfície do galpão. Os sons caóticos e familiares de tiros, gritos, e a frenética movimentação humana formavam uma trilha sonora intensa para o caos que se desenrolava. Com minha mão protegendo a cabeça da criança que estava presa a mim, avancei, firmando a arma na outra.

Atrás de um dos containers, observei ao redor, alerta para qualquer sinal de inimigos. Passos apressados se aproximaram por trás, e com agilidade, virei-me, a arma mirada e pronta. O sujeito não teve chance, um único disparo certeiro acertou-lhe a cabeça, fazendo-o deslizar e colidir no chão sem vida.

Algo estava errado. Não eram seguranças de Overhaul, nem a equipe de Kurogane. Analisei o traje do corpo agora morto por alguns segundos. Um suspiro frustrado escapou de meus lábios ao perceber que, eu sabia muito bem quem eram.

O lado positivo? Eu vou acabar com eles sem a menor preocupação.

Apoiando-me na ponta de um dos containers, espreitei em direção a uma porta próxima, vendo uma das vítimas de Overhaul entrar ali. Homens se escondiam habilmente atrás de caminhões e caixas mais adiante. Ergui minhas mãos, atirando rapidamente nos três infelizes em minha mira, antes de correr na direção da porta entreaberta.

O desafio à minha frente era claro, mas não era a violência que me incomodava — era a presença da menina, e eu precisava me livrar dela.

Sem hesitar, passei pela porta, chutando-a com violência e fechando-a atrás de mim e a trancando. A arma agora estava apontada para o homem aterrorizado à minha frente, suas mãos trêmulas erguidas em um gesto de rendição. Pelas roupas, estava claro que trabalhava para o Overhaul na produção das drogas.

Chamas Azuis: Entre a Lei e o DesejoWaar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu