Capítulo 12 - Goodbye

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AVISO!!! Não é exatamente uma atualização, mas é. Leia o aviso até o fim, por favor.

Já perdi a conta de quantas vezes me sentei pra escrever essa história e nada saiu. Faz sete meses que não consigo escrever nem mesmo a merda de um parágrafo direito. Não só pra essa história, mas qualquer coisa em geral.
Eu amo escrever e amo essa história, e agradeço de coração a todos que leram e deixaram um comentário, mas não posso mais fazer isso.

Não queria simplesmente evaporar no ar e sumir sem nenhuma resposta, então aqui estou eu, e provavelmente essa é a última coisa que vocês verão de mim.

Vou deixar aqui oq eu escrevi pra ser o capítulo 12, fiz isso em janeiro do ano passado e desde ent nunca mais toquei. Não corrigi, nem nd, mas espero q vcs gostem, meu último presente antes de ir embora.

Por favor, imaginem um final feliz pra Gallery Of Time, pq foi oq eu imaginei tbm.

Com amor, yele

Se cuidem nerds.

E só pra não perder o costume, a música de hoje:

Goodbye Yellow Brick Road By Elton John

Tchau :):

××--××--××


Quente.

Aconchegante.

Seguro.

Dream tinha tido um sonho.

Ele não queria levantar. Ele estava se sentindo bem debaixo das cobertas.

Era quente.

Ele se sentia aconchegado.

Ele se sentia seguro.

Ele não se lembrava do sonho, só da sensação que ele deixou. Ela era boa. Dream não queria acordar. Ele meio que ainda estava dormindo.

Algo faz cócegas no seu rosto, ele coça o nariz. Então, de novo. Dessa vez vem junto com uma risada baixa.

E talvez ele não estivesse sonhando.

Um beijo é deixado na sua bochecha.

Ele passa os braços em volta da figura pequena deitada ao seu lado e rola os dois na cama. Dream ainda não estava totalmente acordado, mas se aquilo fosse a realidade - ele e George - bem, era melhor que qualquer sonho que ele poderia ter. Ele sente a risada de George ecoando de novo.

"Bom dia." Dream sussurra, ele tinha os braços na cintura de George agora, o rosto enterrado no seu pescoço.

"Bom dia." Ele sentia os dedos de George mergulhados no seu cabelo brincando com os fios loiros, Dream gostava do cafuné.

Dream acha que escuta a chuva. "Ainda tá chovendo?"

"Voltou agora há pouco. Tinha parado."

"E a energia?"

"Bem, eu tenho internet e temos luz de novo."

"Isso é bom." Dream não queria abrir os olhos, ele queria mergulhar na sensação que era ter George nos seus braços e permanecer nela. Se aquilo fosse um sonho, ele queria ficar nele.

George cheirava a colônia e ao seu shampoo. Dream não queria admitir, mas ele estava obcecado - por cada coisinha nele, em tudo. Dream havia sido fisgado e agora estava em queda, peso na gravidade da estrela que era George; George era o Sol. Ele brilhava, ele queimava. Dream sempre achou que tinha que manter uma distância segura, que se ele chegasse perto demais sairia queimado, mas aqui estava ele girando na sua órbita, e ele estava bem, bem mais que bem.

Chegaste ao fim dos capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Feb 06 ⏰

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