7. que merda é essa?

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— Você acha que eu não vejo esse jeitinho que você olha pra mim? — Ele perguntou com a voz bem baixa, só para ela, enquanto a beijava.

Giovanna parecia estar em transe, só correspondendo os movimentos dele, completamente viciada.
Parou para olhá-lo nos olhos, ambos estavam com os corações acelerados.

— O jeito que você me olha é três vezes pior. — Ela sussurrou com dificuldade, sem ar.

Alexandre deu risada contra a boca dela.

— Sei disso. Esse seu baby doll acaba comigo. — Ele voltou a beijar a boca da garota enquanto abaixava as alças da blusa do pijama.

Olhou para baixo assim que pôde para admirar a visão.
Giovanna o encarava com profundidade. Nunca tinha sentido tanto tesão em alguém como estava sentindo naquele momento.
Puxou a nuca dele para baixo, o empurrando até seus seios.

Sorriu com o canto do lábio ao ver aquele homem maravilhoso fechando os olhos antes de abocanhar o bico de seu seio esquerdo com a boca.

Estava toda arrepiada e não sabia se era o frio ou só o que Alexandre causava nela.

Ele soltou um gemido de satisfação assim que sua boca encontrou o corpo dela. Levantou os olhos para Giovanna e se encararam por alguns segundos, enquanto ele sugava seu peito e ela o empurrava cada vez mais para baixo.

Giovanna se livrou da blusa e Alexandre foi beijando a barriga dela até descer pra cintura. Via ela contrair o corpo como se estivesse com frio, mas aquela adega nunca esteve tão quente.

Desceu o shorts do baby doll dela junto com a calcinha. A empurrou contra o balcão da adega, e Giovanna sentiu seu corpo contra as garrafas de vinho. Eram geladas.

— A gente vai quebrar alguma coisa, Nero. — Ela sussurrou com as pernas abertas para ele, olhando ao redor.

— Deixa quebrar. — Ele murmurou sem se importar, se ajoelhando na frente dela.

Escutou aquela risada deliciosa. Ele adorava fazer aquela mulher rir.
Estava muito mais do que concentrado e perdido no corpo lisinho e rosado dela. Desceu a boca para o meio de suas pernas e a chupou como nunca tinha feito antes.

Ele só descansaria depois de fazer Giovanna gozar muito para ele. Ansiou por esse momento a cada segundo desde que ela tinha chego, por mais que fingisse que não. E agora ia descontar todo o tesão que sentia, nela.

Os gemidos baixinhos dela foram como música para os ouvidos de Alexandre. Ele logo sentiu os dedos dela entre seus cabelos grisalhos, empurrando a cabeça dele contra sua cintura, rebolando devagarinho gostando da sensação da língua quente dele em seu clítoris.

Ele olhava para ela, obcecado.
Giovanna franzia o cenho sentindo muito prazer. Tentava se controlar para não gozar muito rápido bem fazer muito escândalo, mas estava há algum tempo sem sexo e sabia que não ia conseguir manter o controle por muito tempo.

— Não para. Isso, assim. — Ela gemia e pressionava a cabeça de Alexandre contra seu corpo. — Porra.. Nero... Caralho. — Ela sentiu o corpo tremer.

Soltou gemidos muito altos quando gozou na boca dele. Tentou se controlar mas seu tesão estava muito alto, aquele homem delicioso agachado na frente dela era coisa demais para raciocinar.

Alexandre ficou hipnotizado ao vê-la gozando tão intensamente, por tanto tempo.
Parou e se levantou, apoiando as mãos na bancada ao redor das coxas dela. Giovanna estava ofegante e continuava com as pernas abertas.

— Tá gostoso, Gio? — Ele perguntou, roçando o nariz no dela. — Hm?

Giovanna engoliu a seco e assentiu repetidas vezes, se segurando na nuca dele. Queria beija-lo, mas ele não a deixava.
Olhou ao redor rapidamente enquanto os olhos dela estavam presos nele.

Alexandre foi até a mesa de madeira que estava repleta de caixas de vinho e organizou abrindo espaço.
Giovanna sabia que era para ela, então o ajudou, empurrando tudo com pressa.

Alexandre desabotoava a calça jeans e tirava a cueca ao passo que ela o assistia com água na boca. Claro que ele seria delicioso e grosso.

— Eu quero.. — Ela murmurou tentando se levantar da mesa.

Sentiu Alexandre empurrá-la contra o móvel.

— Fica quietinha aí. Depois. — Ele instruiu.

Giovanna olhou em seus olhos, obedecendo. Nem acreditava que finalmente ele estava sendo mandão com ela, do jeito que ela tanto desejava todas as noites, e em seus maiores sonhos.

O puxava cada vez mais para si, enquanto se beijavam de língua intensamente. Ela não controlava os gemidos no meio do beijo enquanto ele se esfregava nela.

— Camisinha? — Ela perguntou num sussurro.

— Não posso ter filhos, esqueceu? — Alexandre falou entrecortado, puxando o cabelo dela de volta para o beijo.

— Mas a Karen e..

Ele se enfiou para dentro dela, de uma vez, até o fundo.

Observou Giovanna se calar, e deitar o corpo na mesa de madeira, gemendo de dor. Gostou muito da sensação de fazer doer. Ela tão apertadinha para ele.

— Isso.. Caladinha. — Ele sorriu, acariciando a coxa dela. — É tão óbvio que eu não transo há muito, muito tempo, Giovanna. Por que você acha que eu tô em cima de você como um animal? — Ele sussurrou, se retirando dela vagarosamente só para enfiar mais uma vez com força, e assistir enquanto ela se contorcia na mesa.

Ela estava ofegante e já achava que não aguentaria muito.

Alexandre observou como a preenchia e conseguia sentir como ela estava molhada.

— Só vou foder você, Giovanna. Só você. — Ele sussurrou, metendo devagar.

Ela se segurava nos braços do amigo do pai, o arranhando sem querer. As longas unhas vermelhas estavam praticamente rasgando a pele dele, e ele nem se importava ou sentia.

Segurou o rosto dele, beijando seu pescoço, e mordendo o lóbulo de sua orelha enquanto ele acelerava e ia cada vez mais fundo.

— Isso, Nero. Me fode assim. — Ela gemeu no ouvido dele, fazendo com que Alexandre se tornasse cada vez mais selvagem.

Ele perdeu a noção de absolutamente tudo. Se entregou por completo a todo o tesão que sentia, e continuou sem dó alguma.

Ele sabia que a adega era fechada e longe o suficiente para ninguém na casa ouvir os gemidos altos da garota. O jeitinho que ela gemia fazia com que ele quisesse machucar cada vez mais até fazê-la gritar.

Ela não demorou para gozar mais e encolher o corpo, grudada nele. Começou a ouvir os gemidos roucos de Alexandre enquanto ela se agarrava nele, e pressionou a cintura na dele enlaçando cada vez mais forte. O prendendo dentro dela para gozar.

Giovanna assistiu completamente excitada enquanto ele gozava dentro dela.

— Foi gostoso, Nero? — Ela devolveu a pergunta enquanto ele estava ofegante e agora suado de tanto foder.

Alexandre lançou um olhar e um sorrisinho para ela, gostando da audácia da garota.

— Muito.. Foi muito, muito gostoso mesmo. — Ele confirmou, assistindo o corpo dela todo suado com o maior olhar tarado da história.

Ele desviou o olhar para o relógio.

— Temos que nos arrumar. A Karen tem um jantar com os clientes dela em duas horas e eu prometi que a gente ia. Não dá pra cancelar agora..

Giovanna respirou fundo ao vê-lo se afastar.
Se perguntou silenciosamente que merda havia feito.

the prophecyWhere stories live. Discover now