Latina 1 - O Acordo

CAPÍTULO 4- LOBO MAU?

*Sem Revisão

Boa leitura!

JAMES

Desde da cirurgia e de nossa discussão que não via a senhorita Perez, mas isso não significa que não pensei nela todos estes dias.

Eu sabia de notícias suas pela Mery, que evidentemente não havia notado ainda meu interesse em Eva. Tive vontade de aparecer pra vê- la, mas tive que resistir.

Acho que nunca tinha batido tanta punheta na vida pensando numa boca e par de seios...

Tentei me distrair no trabalho, foram dias bastante ocupados, e no fim de cada um deles quando eu deitava na minha cama e só conseguia pensar na minha empregada.

Hoje não resisti e vim busca- la de alta do hospital usando a desculpa que precisava passar no escritório e pegar um papel importante. Assim, primeiro passamos na empresa e depois nos encaminhamos ao hospital, Robert insistiu em me levar em casa e depois vir pegar Eva, acho que ele descobriu meu plano, então falo que não é preciso, pois ela pode sair a qualquer momento.

Quando vi a Eva hoje no hospital tive que controlar minha ereção instantânea, ela estava de pé olhando a chuva de costas para a porta quando entramos. Parecia um pintura em seu vestido envolta daquela cintura fina e solto nos quadris, suas pernas grosas e bem torneadas, sua bundinha redondinha e empinada e aqueles seios maravilhosamente belos. Seu cabelo preso e alguns cachos descendo por seu pescoço e pelo rosto era um convite para enrosca-los em meu punho enquanto me enterraria nela por trás contra aquela janela de vidro, seus olhos lindos e ainda em harmonia com sua boca vermelhinha era uma visão dos Deuses.

Eva era muito mais baixa que eu, o que me fazia acha- la pequena, consequentemente mais indefesa, o que me faz sentir ainda mais tesão. Sua vulnerabilidade a fazia perfeita pra ser minha nova submissa, sem contar que ter aquele gênio forte domado é ainda mais desafiador e estimulante.

Troco algumas farpas com ela, mas acabo perdendo pela primeira vez o concurso que encarada.

Meu deus, o que há de errado comigo?...

Acho que ela é uma bruxa e pôs algum tipo de feitiço sobre mim, porque é impossível olhar para ela e não imagina- la amarrada a minha cama e gemendo descontroladamente enquanto eu a fodo em todas as posições possíveis... por isso ela venceu o concurso de encarada! Porque quando olhava para ela imaginava aquela boca carnuda me chupando e engolindo toda a minha porra. Em resposta a esse pensamento meu pau já estava querendo sair das calças.

Aquele idiota do meu colega de turma do colegial, atualmente conhecido como o doutor Henry, ele estava dando em cima dela descaradamente, não pude deixar de notar que ela tentou descarta-lo de todas as formas, mas o imbecil não se tocou, até que conseguiu faze- la aceitar que passasse lá em casa com a desculpa esfarrapada de examina- la, e ainda deixou seu cartão pessoal pra que ela lhe ligasse se precisasse, é claro que ele quer sair com ela e leva- la pra cama, mas não o culpo, por que eu também quero!

Na recepção aguardávamos o Robert apanhar o carro e a Mery conversava animadamente um pouco longe com a recepcionista do hospital, Eva insistiu em ir com ela, mas Mery a repreendeu que ficasse sentada enquanto o carro não chegava - acho que a pequena bruxinha estava com medo de ficar a sós comigo.

Acho que ela sabia que não ía deixar barato minha derrota, e para minha felicidade o mundo conspirava a meu favor, tive certeza disso quando alguém empurra a porta e entra um vento frio vindo da rua. Noto que se encolhe toda.

A encaro e não consigo evitar de comentar — Com frio senhorita Perez? Aposto que agora está arrependida de não ouvir os conselhos da Mery! — Ela me olha fumegando.