CAPÍTULO 16- Eu e o Senhor Sullivan

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Boa Leitura!

*Sem Revisão

JAMES

As semanas seguintes se passaram tribuladas, as noites ficaram breves depois de Eva, e os dias mais parecem infinitos e cansativos.

Não bastasse o problema na compra da pequena empresa de Seattle, meu pai apareceu sem mais nem menos no escritório e depois de me contar as estripulias do meu irmão na empresa que dividem, me intimou a ajuda- lo com algumas questões da sede no Canadá que também iam mal, além de insistir para que eu leve minha suposta namorada Katie para festa da empresa essa semana. Parte do legado da família é em Toronto, no Canadá. Eu tentei contar que nunca fomos namorados e nunca seremos, mas graças aos boatos nos principais tabloides de New York a minha avó me espera com uma namorada essa semana ainda.

A insistente preocupação da minha família me leva a acreditar que eu não posso mais negar um relacionamento, mesmo que não haja nenhum.

O fato é que eu odeio que se metam na minha vida, odeio ter que limpar a bagunça do meu irmão e odeio que meu pai pense ter algum domínio sobre mim, e se é uma namorada que eles querem, uma namorada eles terão. Não a Katie, alguém muito melhor, e que seria uma afronta ao meu pai e minha madrasta . Se a Sara, mesmo hoje formada, culta e com porte de grande dama da sociedade até os dias de hoje não é bem vinda por sua origem humilde, imagine então se apresenta-los a Eva.

Será perfeito, Faltam menos de um mês para o meu acordo com Eva chegar ao fim, confesso que o pensamento de não tê- la me deprime um pouco, preciso usufruir do pouco tempo que me resta.

Nestas últimas semanas a latina tem sido uma submissa encantadora, ela gosta quando a bato e a fodo duro, me surpreendo por ter tanta resistência a dor quando a espanco, o que é necessário ás vezes já que ela não perde a oportunidade de me desafiar...

Suspiro alto ao lembrar da noite passada.

Tenho que informa- la dessa viajem o mais breve possível, tenho a impressão que ela não ficará muito satisfeita...

EVA

Já faz um mês e quatro dias desde nosso acordo.

Eu e o Senhor Sullivan estamos cada dia mais próximos, tanto que meu coração chega a doer quando passo um dia sem vê- lo. Começo a me preocupar com meus sentimentos, afinal isso é apenas um acordo.

Todas as noites transamos louca e intensamente, ainda lembro quando ele me mostrou um chicote e disse que me bateria por tê- lo provocado no jantar por estar sem calcinha, o detalhe é que ele mesmo exigiu minha peça íntima. Só estávamos os dois na mansão, então quando ele sentou para jantar eu o provoquei, deixei cair um talher e abaixei quase esfregando a bunda desnuda na sua cara, claro que quando o provoquei não imaginava que ser chicoteada seria meu castigo. Tive medo a princípio, mas depois senti-lo rude na minha pele me entreguei a sensação de prazer.

Eu e James continuamos com nossas discussões e provocações, é um jogo no qual nós dois parecemos viciados, eu o levo ao seu limite assim como ele me leva ao meu e tudo acaba na cama.

Não sei quanto tempo dormi, estou exausta e deliciosamente dolorida por ter passado boa parte da noite algemada na cama enquanto James me fodia de todas as maneiras como nunca achei possível.

— Jesus santíssimo! Como posso ficar molhada só em lembrar

Acordo com meu telefone tocando aos estrondo com 'Ela é toda' num batidão funk que dava pra ouvir do planeta Marte.

Latina 1 - O AcordoWhere stories live. Discover now