Latina 1 - O Acordo

CAPÍTULO 15- Obsessivo

Boa Leitura!

*Sem Revisão

JAMES

Dois dias sem ver ou tocar na Eva.

Não consigo parar de pensar naquela Latina, suas curvas e sua boca, seus olhos, tudo nela me enfeitiça.

Dormi tarde e sonhei com ela durante todos dias que passei fora, Eu tentei sair e me divertir com outras ontem junto com um dos membros da empresa que tenho fechado negócio em Boston, mas nenhuma mulher me chamou a atenção, nenhuma era morena de cabelos castanhos avermelhados e corpo escultural e nem tinham olhos verdes...

Respiro fundo e passo as mãos entre os cabelos, enfim estou em casa e a verei, a tocarei logo mais.

Passo na empresa para uma reunião com os setores de produção e administração antes de ir para casa.

— Olha se não é o milionário mais insensível que conheço.

Jorge entra em meu escritório sem bater me tirando dos meus devaneios, todos aliás com a Eva.

— Insensível? O que eu fiz? Como machuquei seu frágil coraçãozinho Jorge? — ironizo.

— A Katie está inconformada com o rompimento cara, quer te ver. Acho que é capaz até de aparecer no jantar hoje à noite.

Meu amigo senta na cadeira em frente à minha mesa.

Droga!

Esqueci completamente do jantar. Mas nada que não possa se resolver o mais rápido possível, quando todos saírem ainda terei a Eva para mim a noite inteira.

— Bem, espero que não. Não que eu tivesse algum compromisso com ela, sempre deixei claro que só a queria pra usa- la quando bem entendesse. De qualquer forma, nada do que fizer ou disser vai me fazer mudar de ideia, agora mais que nunca.

— Esse é meu garoto! — Faz um gesto de comemoração — Posso entender então que já tem outra submissa em vista?

Rio de seu entusiasmo.

— Não sei se posso ter a Eva da maneira como quero, uma submissa. Bem, é complicado.

-— Ah, não se poupe dos detalhes, estou ouvindo as complicações.

Jorge se recosta na cadeira e claramente só me dará paz quando eu lhe contar tudo.

Por fim, prefiro abrir o jogo sobre o que aconteceu e ele me ouve atentamente. Quando termino ele tem um sorriso de desdém no rosto.

— O que? — Eu pergunto estreitando os olhos em sua direção.

— Você não vai conseguir subjugar essa mulher, James. Pelo que me contou ela é difícil de dobrar- se como as outras.

Não pude deixar de notar a satisfação em sua voz.

— Sempre há uma maneira de se negociar algo que se quer, amigo. Eu só preciso colocar o preço certo, na hora certa. — Afirmo.

Eva será subjugada por mim, eu a desejo mais que tudo e pagarei o preço que for para conseguir o que eu quero.

Mais tarde decido ir para casa, quão minha surpresa e desagrado ao descobrir que Eva não usava seus uniformes habituais, curtos e apertados em seu corpo.

Por Deus, a mulher que deixei há três dias num uniforme azul justo parecia ter saído de um ensaio sensual! Não que em novos uniformes ela estivesse menos linda, longe disto, mas me agradava e muito ter a minha disposição um fetiche de carne, ossos e deliciosas curvas. ordenei continuar a usar os antigos.