Sky of Gold (SEM REVISÃO )

Capítulo oito

Oi meus amores, enfim consegui concluir mais uma capitulo. Espero que apreciem e não se esqueçam de dizer o que acharam se gostarem clica na estrela.

Bjos ♡♡♡♡

Enzo

Depois de rodar praticamente toda cidade encontramos um lugar para almoçar. Era um pequeno restaurante japonês. Na porta de entrada tinha duas belas garotas asiáticas de quimono elas nos receberam e nos arranjaram uma mesa. Entregaram o cardápio e voltaram para a porta. Elise estava perto de se sentar quando rapidamente puxei sua cadeira, ela apenas revidou os olhos, como se aquilo fosse algo banal, ou sem sentindo. Mas eu sabia que no fundo ela gostava. Elise tem essa mania de bancar a durona, mas está escrito em seu rostinho de anjo o quando ela é delicada e frágil, embora ela me assassinaria se pudesse ler meus pensamentos.

Sento-me em sua frente e a observo passar os olhos no cardápio, ela olhava de baixo para cima e algumas vezes seus olhos se encontrava com os meus, e ela tentava conter o pequeno sorriso travesso que queria aparecer.

-Decidiu o que vai pedir? - Pergunta ela colocando o cardápio na mesa, eu nem sequer consegui olhar para o cardápio, pois o único lugar que eu conseguia olhar era para minha frente onde ela se encontrava. Às vezes eu achava que eu tinha algum tipo de problema, pois conseguia olha-lo por infinitos segundos sem piscar, ela era de longe a coisa mais linda que meus olhos já tinham pousado, a beleza dela não era enjoativa ou falsa como as das atrizes ou modelos, sua beleza era verdadeira, uma mistura delicada com uma beleza cálida de tirar que tirava literalmente o ar de meus pobres pulmões. Ela fazia uma coisa com o olhar, que me trazia louco, sei que não era intencional, mas trazia relações totalmente perigosas para meu corpo.

- Ei estou falando com você. E da para parar de me olhar assim?

-E como é que eu estou te olhando? -Pergunto não contendo a diversão em minha voz.

-Como se eu fosse algum tipo de sobremesa exótica. - Era exatamente assim que eu estava a olhando. - você consegue ler mentes mulher? - Digo tentando parecer impressionado. Ela me da um chute de leve nada canela. -Somos cristão, eu apenas consigo distinguir um olhar sugestivo. - E incômoda que eu te olhe assim? - digo dando o meu mais belo olhar sexy.

-Não! - diz ela com um pequeno rubor em seu rosto, eu estava deixando-a constrangida, e estava amando cada segundo disso.

- Então por que reclama? -Por que eu odeio não saber o que passa em sua cabeça.

- Mas eu também não faço ideia do que passa nessa sua cabecinha. - Simples é só me perguntar que eu te conto tudinho. - com certeza ela contaria a garota não tinha filtro nenhum. - Acho melhor não, posso ficar traumatizado. - Ela tira os olhos do cardápio e me lança um olhar fulminante. - Você sabe que é um bebê chorão e covarde, certo? -Sim eu era, mas eu não estaria admitindo isso. Eu pego o cardápio e começo as falia-lo, eu não estava nem um pouco interessado, mas precisava tirar o foco dela, se não eu iria acabar levando aquela conversa para um nível totalmente perigoso. - Já decidiu o que vai comer? - Pergunta ela sem tirar seus olhos do cardápio. Espero não ter a deixando a envergonhada. - Vou comer o que você pedir não tenho muita experiência com comidas japonesa. - Na verdade eu tinha alguma experiência, mas deixaria escolher o que quisesse, eu não confiava em mim nesse momento, em meus olhos se deliciava com cada traço de seu rosto.

-Tudo bem, vou pedir o que mais amo, Sushi e Tempura. - Para mim parece perfeito. - E depois podemos voltar para casa estou exausta. - Por mais que eu quisesse que ela descansasse, também queria muito desfrutar de sua companhia, meu relógio estava em uma contagem regressiva e a qualquer momento eu teria que voltar para minha patética e triste vida real. Com um trabalho que eu detestava longe de tudo que eu gostava. - Acho que já que estamos aqui, podíamos ver os caras cantando, não custa nada e de qualquer forma Helena já pagou pelos ingressos mesmo.