Respire...

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Abri os olhos e via o azul esverdeado na água, ela estava em tudo que era lugar. Vi meu pai me dando sua mão, ele estava com minha mãe, e eu estava indo em sua direção. Quando sentir meu corpo indo para superfície, alguém estava me puxando. Olhei e vi aquele rosto perfeito que eu tanto tentava esquecer, mas minha visão ficou escura e sentir eu estava morrendo.

Sentia muita calma e tranquilidade, eu acho que tinha morrido. E por alguns minutos eu aceitei isso. Mas sinto alguém massageado meu peito, ouço muito tumulto perto de mim. Ouvia alguns gritos, e alguém falavaFoi quando meus pulmões voltam a aquela sensação de está queimando. Parecia que alguém estava rasgado eles. Eu não conseguia respira direito, tinha ficando muito tempo sem fazer isso. Mas um impulso no meu peito vez eu vomitar, a primeira golfada saia só água, ela saia pela minha boca e nariz, mas a segundo o meu suco gástrico queimou toda minha garganta. Eu tinha conseguido volta a respirar, e abro meus olhos que ardia muito.

Vejo um homem, muito lindo, estava sem camisa e todo molhado, seu cabelo estava caído em sua testa. Ele estava com uma feição muito apavorada, seus olhos estavam em desespero. Estava no meu lado, tinha me feito ficar sentando e abaixado à cabeça.

A dor que eu sentir era muito angustiante, lembrei-me na primeira vez que eu tinha me afogado. A sensação era a mesma, a pressão da água sobre meu organismo, a sensação de não poder respirar, era tudo era igual.

-Luiz, você está bem?

Eu estava tonto, minha visão estava muito embaçada, se ele não tivesse me segurando eu com certeza iria cair.

Mas aquela voz eu conhecia, sim, era o Douglas. Mas por que ele estava ali, nessa hora eu ouço as pessoas no meu redor, a festa inteira fazia um circulo em volta de mim.

Eu assenti com a cabeça, mas nesse movimento fez que ela fica-se mais pesada ainda, e ela caiu para frente, mas o

Douglas impede, o impacto dela com o chão. E me erguer me colocando em seu colo.

Ele estava quentinho, eu estava tremendo de frio. Eu me acomodei em seu colo, e ele me levou embora.

No caminho sinto que todos meus membros estavam voltando a funcionar, mas ainda estava tonto, encostei à cabeça em seu ombro. Ele dava passos rápido, não falava, e nem olhava para mim.

Chegando ao carro, ele abre a porta do carona, e me coloca no banco. Quando ele vai passar o sinto, vejo que ele estava tremendo, olhei para seu rosto e vi para ele estava vermelho, parecia bravo, com raiva.

Ele não estava conseguindo colocar o meu sinto, eu já estava bem.

-Deixa que eu coloque.

Eu disse perto do seu ouvindo, ele estava muito perto de mim.

-NÃO.

Ele falou muito alto, me assustando.

Ele finalmente conseguiu colocar o sinto e entrou no carro.

-Para.... onde.... nós vamos?

Eu estava nervoso, e com medo da sua reação, falei com muito calma.

Ele finalmente olhou para mim, respirou fundo e falou.

-Para o hospital.

- Eu to bem, não precisa.

Ele não tinha saindo ainda com o carro, estávamos parados, e olhei para a festa e vi que ela tinha continuado.

-Como não precisa? VOCÊ QUASE MORREU!

- Eu sei. Mas to bem.

-Como você pode ser tão burro assim.

Ele falou e olhou para suas mãos que estavam no volante, ele tinha dando partida no carro e estava saindo.

Segredos De Um Estranho (Luizinho 2) Romance GayWaar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu