Capítulo 2 - Meu prazer

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Bem minhas amigas vivem me falando que sou linda, mas me acho bonitinha, tenho 1,63 de altura, 58 quilos , sou morena tipo caramelo, tenho olhos castanhos, seios médios, cintura fina e uma bunda que acho grande, mas a maioria fala que é linda. Tenho cabelos castanhos escuros que parece preto cacheados, uma pinta acima do lábio direito, rosto meigo e meus lábios são carnudos. eu gosto do meu rosto, do meu corpo e um pouco do meu cabelo, queria que fosse meio avermelhado, ai seria um máximo. mas isso é fácil de resolver é só pintar, mas minha avó não deixa. QUE SACO

MAS SABE O QUE EU AMO DEMAIS? PROVOCAR

Adoro deixar os homens com tesão, loucos de desejos, em ponto de bala e na ultima hora sair fora e deixar eles na mão.Mas eu não era assim, percebi este poder quando fui passar minhas férias na casa da minha mãe com 17 anos, isso mesmo,17 anos. O vizinho dela me encarava e me chamou quando eu estava na parte de trás da casa da minha mãe e me dize que eu era linda e deste que me viu não me tirava da cabeça o pior era que ele era bonitinho, tinha uns olhos lindos e uma voz, que me deixava animada, mas depois eu descobri que não era animação e sim excitação, então todas as noites eu ia ver as estrelas, era o que eu dizia e ele começou a passar a mão em mim e eu sentia um cheiro delicioso vindo dele, eu adorava aquilo, o perigo , a excitação de sermos pegos,o desejo dele por mim, suas mãos me tocando, foi errado eu sei, mas isto me vez aflorar para um mundo que eu não conhecia e antes de voltar para a casa de minha avó deixei ele me tocar lá, por cima da calcinha,ele quis mais ,mas não deixei e ele se tocou na minha frente, foi a primeira vez que ví um pênis tão de perto e ele gozou e eu ví seu prazer, seu desejo por mim e me senti poderosa então  fiquei com um desejo de fazer outros ficarem assim, eu queria mais. foi quando comecei.

As imagens , o cheiro, o desejo , vieram comigo para a casa da minha avô e em todo o caminho , em todo homem que eu via, ficava o imaginando me tocando, me desejando e não conseguia me conter em sorrir para os que me olhavam com meu sorriso safado...

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As imagens , o cheiro, o desejo , vieram comigo para a casa da minha avô e em todo o caminho , em todo homem que eu via, ficava o imaginando me tocando, me desejando e não conseguia me conter em sorrir para os que me olhavam com meu sorriso safado mas nunca esquecendo de minha avô ao meu lado. nossa eu não era mais a menina que foi passar as férias na casa da mãe, á não, não era e isso me deixou radiante.

Menina? que nada, pura safadezaOnde histórias criam vida. Descubra agora