Capítulo 61 - Não

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Sinto seus braços me envolver e me sinto segura, seu cheiro é tão gostoso que penso em ficar um pouco mais em seus braços mas sei que não posso, então com pesar vou me afastando de leve deste caloroso e seguro abraço, ao me afastar reparo nos dois homens que estão ao nosso lado olhando em volta, sorriu pois parece dois seguranças, respiro fundo e digo que é melhor eu ir para a festa senão minha avó ficará preocupada, ele diz que irá me acompanhar mas digo que é melhor não pois podem achar que estávamos juntos e não quero problemas com a minha avó, ele fala que ficará mais para trás então me tanto cobertura, achei legal da parte dele em me entender.
Chego na festa e vou para perto da minha avó que está na barraca da minha tia e acabo ficando a festa toda lá pois perdi a vontade de dançar. A festa termina e vamos para a cada da minha tia e dormimos lá pois no domingo teria a quadrilha e minha tia iria dançar e queria que minha avó e eu ficássemos para ver ela dançar.
O domingo foi bem legal, acordámos com minha avó reclamando como dormíamos demais e que era quase a hora do almoço, almoçamos tarde e depois minha tia com a ajuda da minha avó foi preparar o molho do cachorro quente para o último dia de festa.
Estava brincando com minha prima quando ouvi a voz do cara que me agarrou na noite anterior chegar com o marido da minha tia, olhei em direção a porta e ele estava me olhando com um sorriso escroto, fechei a cara para ele e voltei a brincar com a minha prima.
No final da tarde começaram a separar as roupas para se arrumarem para a festa, peguei a minha mochila e separei o meu vestido favorito, creme de alcinha e peça íntima e fui tomar banho.
Fomos para a festa um pouco antes para arrumar tudo na barraca e fui dar uma volta com a minha prima e quando chego perto do palanque o cara que me agarrou estava em um canto me olhando com aquele sorriso escroto novamente, dei meia volta com a minha prima e voltei para a barraca. Estava ajudando a minha tia no barraca quando a chamam, avisando que a dança iria começar, fui ver ela dançar e foi bem legal, depois que acabou a dança minha avó me dize que o marido da minha tia iria nos levar embora e se eu tinha arrumado a minha mochila, digo que iria na casa da minha tia arrumar e já voltava, minha tia que estava ouvindo me pergunta se posso levar a minha prima e se posso colocar ela para dormir pois a pequena estava cansado, digo que posso e vou para a casa da minha tia com a minha prima.
Chego na casa da minha tia e peço para a minha prima ir escovar os dentes que iria arrumar a cama dela para ela dormir, separo a roupa dela e quando ela volta do banheiro eu troco a roupa dela e ela se deita dou boa noite e beijo a testa dela, peço a minha mochila e viu para a sala, estou olhando dentro da mochila para ver se não estou esquecendo de nada, quando sou emburrada de bruços no sofá e sinto uma mão em minha nuca e a voz do cara que me agarrou atrás de mim me dizendo para não gritar, sinto uma lâmina em minha garganta e me assusto, tento me me levantar mas ele deita sobre mim e aperta a faca em minha garganta, quando sinto ele deslizar sua mão que estava em minha nuca para baixo e esfregar sua ereção em minha bunda, percebo que serei estrupada, com pavor do que irá me acontecer grito bem alto e tento me levantar mas sinto a lâmina passar gelada pela a minha garganta e uma dor absurda no local, consigo levar minha mão direita a minha garganta e sinto o calor do sangue em minhas mãos, nisso sinto o peço do cara sumir de cima de mim e eu sento virada e me deparo com o olhar do cara que me salvou gritando para chamarem ajuda, ouço um choro abafado e olho em direção ao choro e vejo minha prima no cantinho chorando, me sinto tonta e algo pressionar a minha garganta e olho para o rapaz que grita por socorro, vejo uma medalha brilhar que está pendurada no pescoço dele que me chama a atenção, com a mão direita suja de sangue pego a medalha que balança perto de meu rosto e tento focar minha vista na medalha e fecho que parece o universo, nunca vi tamanha beleza, ouço o rapaz me dizer para aguentar firme, então sinto a medalha esquenta e  começa a brilhar, uma luz e um calor tão acolhedor me invadir, fecho meus olhos e ao longe ouço o barulho das ondas e o calor caloroso por todo o meu corpo me relaxar, a dor em minha garganta diminuir e a luz me dominar, ouço a voz do rapaz me dizer para não morrer, então sussurro.
- Não

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⏰ Poslední aktualizace: Jul 24, 2019 ⏰

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Menina? que nada, pura safadezaKde žijí příběhy. Začni objevovat