capítulo 45 - - E o quê aconteceu

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- Como assim Escapei pôr pouco?
Leila não podemos entrar em detalhes,  me diz a  diretora, nesta hora eu não consigo me segurar e começa a falar.
- Olha,  me desculpa diretora Odete mas eu não sou burra, chego na escola  e  pede para  me identificar, aí um policial me traz para cá e tem mais três meninas na sala,  aí entra a senhora e estás duas policiais, me mostram uma foto do professor António e algumas fotos das garotas e duas minhas da rua com o uniforme da escola que eu não tirei, eu não tenho Facebook  pois não tenho computador e realmente não vejo graça nisso e depois uma por uma vai conversar com vcs então me digam, o professor molestou, seduziu ou se envolveu com aquelas meninas?
Uma das policiais me diz, - não podemos falar das outras meninas mas e você, foi molestada, seduzida ou se envolveu com este professor?
Respiro fundo olhando para cara desta policial eu falo bem séria.              - Como eu disse antes, no começo eu que dei em cima dele, achei que era só uma brincadeira,  que ia ficar naquilo mesmo. Achei que ele ia me dar um fora mas não, ele quis mais e no começo eu gostei, mas depois de quinta-feira que ele quase tirou minha virgindade na sala de aula e na sexta que ele quase me arrastou para dentro do seu carro e depois que me pediu para sair da sala  e a senhora viu, eu fiquei com medo eu ia dizer que não queria mais, mas eu não sei o que aconteceu de sexta até hoje para vocês estarem aqui. Ele fez algo? Ele está na escola? E outra coisa o quê que a Maria Eduarda, a menina  que se parece comigo tem a ver com isso pois ela sentava lá traz,  o professor nem olhava para ela.
Uma das policiais olha para outra e para a diretora e diz, -ela vai ficar sabendo mesmo quando sair desta sala mesmo pois não se fala de outra coisa nesta escola, então ela se virá para mim e começa a falar.
- Olha Leyla, depois que acabou as aulas na sexta-feira, o professor Antônio saiu da escola e ficou naquela rua esperando você, então ele confundiu ela com você,  por isso que a chamou com o seu nome a menina.

___ maria Eduarda contando para a policial o quê aconteceu depois que o professor Antônio a encontrou na rua na sexta-feira;
Eu fui até ele,  ele pediu desculpa e disse que eu era mais linda que a Leyla, eu  agradeci e ele perguntou se eu morava lá perto e se iria para casa, eu falei que sim e ele me perguntou se eu queria uma carona, eu aceitei e entrei no carro, no caminho fomos conversando e em certo momento ele me perguntou se eu iria almoçar sozinha, se tinha alguém esperando por mim, disse que não, que os pais trabalhavam e que era filha única, então ele me convidou para almoçar com ele em um restaurante e  aceitei, então fomos para o centro de Vitória almoçar em um belo restaurante e depois ele perguntou o que eu iria fazer, disse que nada, então ele perguntou se eu não queria ir para um lugar para conversarem mais, que ele gostou da minha companhia , no começo achei que era só mais uma pessoa solitária que queria simplesmente conversar e fui com ele,  ele entrou em um edifício e na garagem perguntei-lhe onde estava e ele disse que tinha que passar em casa para deixar umas coisas e que se eu não queria subir pois ficar na garagem sozinha era muito perigoso, eu não estranhei nada pois ele estava com um monte de pastas e coisas da escola no banco de trás do carro, então o acompanhei, até o  ajudei a carregar uns papéis para ele,  entramos no apartamento e ele foi ao quarto e ficou lá um bom tempo ,onde comecei a achar estranho, depois ele voltou de banho tomado usando uma bermuda e uma camiseta, eu estava sentada no sofá e ele se aproximou e começou a me tocar, ele foi falando umas coisas tão bonitas para mim que quando vi, ele já estava me beijando, mas quando ele tentou tirar a minha blusa, eu disse que não e ele começou a falar para  não se fazer de difícil, mas eu disse que não queria, foi aonde que ele Tampou a minha boca e começou a me ameaçar,  dissendo para parar de se fazer de Santa que eu queria também, e enquanto ele falava,o professor estava tampando a minha boca  com a mão direita e com a esquerda começou a forçar a calça jeans para abrir e colocou a mão dentro da minha calcinha e foi indo para a minha  vagina, colocou o dedo na entrada e foi forçado, ela sentiu o dedo dele entrando e ela sentiu um pouco de dor e ele disse,sua safadinha você não é virgem como a outra né, Mas me fala e esse cuzinho, já deu hein, responde sua cachorra,  começei a balançar a cabeça dizendo que não, ele falou perto do meu rosto,  esse cuzinho é virgem é,Já que eu não tirei a virgindade da outra e você não é mais, eu vou tirar a virgindade desse seu cuzinho e você vai ficar quietinha, Se gritar todos vão saber a vagabunda que você  é na segunda-feira na escola. Eu comecei a chorar ele me disse para ficar calada, então ele tirou a mão da minha boca e começou a tirar a minha calça com força, tirando minha calça, meu tênis , minha meia e foi abrindo as minhas pernas , ele ficou entre as minhas pernas e enviou dois dedos em minha vagina e eu gritei então ele tirou os dedos e bateu na minha cara e disse que se eu gritar de novo iria ser bem pior mas aí alguém bateu na porta e o chamou e eu com medo comecei a gritar pedindo socorro , ele tentou tampar minha boca e eu comecei a lutar com ele e gritei bem alto e a porta foi arrombada e vc entrou.
Eu percebi que a policial estava receosa em  me contar ,então eu  perguntei.
- E o quê aconteceu?

Menina? que nada, pura safadezaWhere stories live. Discover now