Os Filhos De Caos.(Percy Jackson)

CAPÍTULO 1

Pov Percy:
-- Liah vamos, papai está esperando. - Grito para Liah, minha irmã, que está brincando com Tião, nosso cão de três cabeças.
-- Claro "Ceu", vamos. - diz correndo em minha direção.
Aliás eu sou Perceu, filho de Caos e Ordem, Liah é minha irmã gêmea, e uma coisa que devem saber sobre nós, não somos filhos biológicos de Caos e Ordem, somos filhos biológicos de Athena e Poseidon, mais, como meu pai Caos nos contou, que quando nascemos, Zeus, com ajuda das Parcas, nos lançou em um rio de fogo para morrer, mas Caos e Ordem no tiraram antes que pudéssemos tocar as chamas, e a partir daí nos criarão como filhos. Athena e Poseidon até hoje sofrem e não perdoaram Zeus pelo que fez, mesmo depois de 16 anos eles não esquecerão.
Nos somos grandes lutadores, temos a bênção de quase todos os primordiais, menos Gaia e Urano, que se reconstruí novamente..
-- Crianças nos já estávamos ficando preocupados. - fala minha mãe Ordem assim que chegamos na sala dos tronos.
-- Calma mãe, só estávamos brincando com Tião. - fala Liah a abraçando.
Meu pai sorri de seu trono, e fica apenas nos olhando, vou até minha mãe e minha irmã e as abraços sorrindo, nos separamos e mamãe vai até seu trono, ao lado direito do meu pai que está pensativo, e nos vamos para os nosso, ao lado esquerdo de Caos.
-- Está tudo bem pai? - pergunto já sentado.
-- Está sim querido, só problemas com a terra. De novo. - fala parecendo cansado.
-- Outra guerra? - pergunta minha irmã.
-- Sim querida, só que dessa vez é pior. - fala meu pai.
-- E quem é o inimigo dessa vez? - pergunto curioso.
-- Urano. - fala ele nos olhando apreensivo - mas não se preocupem com isso, vou dar um feito de ajuda-los. - completa
-- O senhor não pode ajudar diretamente - começa Liah olhando para mim - então deixe eu e Percy ir ajuda-los.- completa sorrindo largamente.
-- Não. - diz apenas
-- Pai, Liah tem razão nós podemos ajuda-los, e não somos mais crianças. - digo tentando o convencer, vejam ele muito protetor em relação a nós, não suporta que ninguém nos machuque e nem nos ameace, mesmo sabendo que conseguimos nos defender ele tenta nos proteger de tudo, e agora nos mandar para a uma guerra em outro mundo? Missão quase impossível.
-- Não, é muito perigoso, e eu não quero que se machuquem. - diz meu pai firme.
-- Serio isso? Até Tártaro tem medo de nos. - digo tentando o convencer.
-- Isso é verdade. - concorda Liah.
-- Deixe-os ir Caos - fala minha mãe me surpreendendo - Eles são capazes. E além do mas, podemos cuidar deles daqui. - termina, tentando em vão esconder a preocupação.
-- Não querida, é muito perigoso e eu jurei protege-los. - fala meu pai decidido.
-- Não somos mais crianças pai, somos os melhores guerreiros daqui, e quase todo mundo que nos conhece nos temem, e como mamãe disse vocês podem cuidar de nos daqui e eu aposto que Nix vai ficar de olho também. - digo tentando usar a super proteção de Nix a nosso favor.
-- Que bom que sabem. - diz Nix aparecendo em um vórtice e indo se sentar em seu trono.
-- Ainda não acho uma boa ideia. - fala meu pai.
-- Deixe-os ir pai, eles não são mais crianças e a terra realmente precisa de ajuda, e eu PROMETO ficar de olho neles. - fala Nix nos ajudando, o que é uma grande surpresa, jah que ela é super protetora.
-- Por Nada - começa meu pai pensativo - Vocês podem ir, mas, vamos ficar de olho em vocês daqui e espero que tomem muito cuidado crianças. - completa vindo nos abraçar.
-- A gente sempre toma. - digo super feliz.
Liah sorri, e juntos retribuimos o abraço.
-- Vocês saem ao por do sol - fala Nix se levantando - E estejam avisados, estarei de olho. - termina sumindo novamente
-- Ela sempre está de olho. - digo revirando os olhos com o comentário.
-- Isso não é uma boa ideia. - fala meu pai indo em direção a esposa.
-- Eu sei que não é. - choraminga minha mãe - mais vamos protege-los daqui.
-- Vocês fazem nos sentirmos tão inofensivos e eu não gosto disso. - Resmunga Liah.
-- Vamos nos preparar Liah, Nix estará aqui ao por-do-sol, e você sabe que ela não tolera atrasos. - digo indo em direção a porta.
-- Tem razão "Ceu". - diz ela vindo atraz de mim.
Só Liah me chama de Ceu, todos os outros me chama de Percy, já que não gosto que me chamem de Perceu, pois todos só o usam quando estão bravos comigo.
Nos somos bem calmos, embora Liah seja bem mais agitada do que eu, mais fora isso somos bem parecidos., tanto na aparência quanto no comportamento. Na aparência, somos altos, pele bronzeada naturalmente, meus olhos são um verde- mar, da Liah, eh verde acinzentado mais puxando pro azul, cabelos preto, os da Liah são bem compridos, e o meu é curto (não muito) e estão sempre bagunçados, meu pai diz que somos idênticos a Poseidon.
-- Nós vamos de armadura ou de roupas normais.? - pergunta Liah.
-- De armadura, pois vocês chegarão lá em meio a uma batalha. - fala uma voz grossa que conhecemos bem.
-- Tártaro. - falamos eu e minha Irmã sorrindo.
-- Sim, agora vão se preparar, irão partir mais cedo.- diz aparecendo bem na nossa frente.
Estralamos os dedos e logo estamos trajando graciosas armaduras negras com capas nos ombros, a minha é azul e a da Liah é um vermelho sangue..
-- Preferia tomar banho antes de ir. - reclama Liah
-- Eu também, mas precisamos ir logo. - digo
-- Sim, vão, a terra precisa de vocês. - diz meu pai aparecendo em um vórtice com minha mãe ao seu lado. - Tomem cuidado, não vou suportar que nada aconteça a vocês.
-- Nos sempre tomamos. -- dizemos eu e Liah juntos, sorrimos com a conhecidencia.
-- Tomem mais. - Fala minha mãe e meu pai concorda com a cabeça. Abraçamos os dois em despedida e nos teletrasportamos em direção a terra, mais especificamente ao acampamento meio-sangue.
Quando chegamos ao acampamento a situação está crítica, à muitos semideuses caídos e o exército inimigo está praticamente intacto. Vejo Liah tirar seu anel e o transformar em espada e eu pego minha caneta e a trasformo em uma reluzente espada: contracorrente.
Corremos em direção a batalha, nosso inimigos são demônios com asas de anjos, seus olhos são buracos que parecem conter o inferno dentro deles, lutamos como nunca, tudo é modo altomatico, atacar, cortar, pular e desviar, e logo todo o exército está destruído, deixando a penas vários semideuses feridos. Tentamos nos aproximar para ajuda-los, mas eles sempre se afastão com medo.
-- Acalmen-se, não vamos machuca-los. - digo calmamente.
Liah consegue se aproximar de um grupo de semideuses feridos e os cura, curo outros que me deixam chegar perto, e assim vamos fazendo até todos o semideuses estarem curados.
Quando terminamos estamos muito cansados, nos arrastamos para baixo de uma árvore e nos sentamos.
-- Você está bem Liah? - pergunto, mais antes que ela pudesse responder, doze vórtices aparecem na nossa frente.
-- Quem são vocês? - pergunta um homem de barba e cabelo grisalho, com um cilindro de uns 60 centímetros, que parece que sai raios dele, na mão. Zeus.
-- Se.importa.em.dar.um. tempo.para.podermos.descansar.? - Pergunta Liah pausadamente - realmente.estamos.cansados.
-- Deixe os descansar Zeus. - pede outro homem. Poseidon.
Bom, ainda não levantamos a cabeça, então eles não sabem que aparência temos, quero só ver a reação dos deuses ao verem como somos parecidos com Poseidon.
Espero alguns minutos e quando estou melhor, ainda sem levantar a cabeça digo:
-- Sou Perceu, e essa ao meu lado é minha irmã Liah.
-- E são filhos de quem? - pergunta Zeus.
Liah abre um sorriso digno de Aether, levanta a cabeça fazendo os deuses arfarem de susto e diz com seu amplo sorriso.:
-- Somos filhos de Caos, o criador do universo.
Sorriso com isso.