New flame

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Blake Olson
New York, NY

Tiro meus sapatos de salto dos meus pés, Chris pega da minha mão para carregá-los e sua mão livre entrelaça na minha para voltar a me puxar. Nossas risadas ecoam pela rua enquanto corremos em direção ao carro.

Chris solta meus saltos no chão e me empurra para o carro, me imprensando ali antes de me beijar. Céus, o beijo dele é tão bom que eu acho meio impossível eu me cansar. O som do carro sendo destravado me assusta e eu acabo mordendo a sua língua sem querer, me afastando logo em seguida. Chris solta um gemido baixo e dá risada da situação, fazendo minhas bochechas aquecerem.

— Espero que você não faça isso durante o boquete. — Ele murmura contra os meus lábios, fazendo o nervosismo crescer dentro de mim.

Boquete? Eu perdi a minha virgindade com o Justin mas nunca fiz um boquete em toda minha vida. Do jeito que as coisas acontecem comigo, é bem capaz de eu machucá-lo.

— Relaxa, Blake. — Chris nota a minha tensão.

Ele abre a porta de trás do carro e eu entro primeiro, com ele entrando logo depois. Chris me puxa pelas minhas coxas para me sentar em seu colo, o meu vestido sobe e fica embolado na minha cintura, deixando toda minha calcinha exposta. Passo minha mão em sua ereção sobre a calça e logo depois entro com ela embaixo da sua camisa, sentindo o seu abdômen definido.

Puxo a sua camisa para fora do seu corpo, podendo apreciar suas tatuagens e o seu bom físico. As mãos de Chris ficam em minha bunda e ele crava seus dedos na minha pele, me fazendo arfar. Suas mãos encontram o caminho até os meus seios, os apertando com força sobre o vestido.

— Chris — Minha voz não passa de murmúrios arrastados. — E se alguém ver? — Olho através da janela um pouco embaçada.

O carro está estacionado na rua de trás da boate, o movimento aqui não é tão grande mas sempre é bom deixar o lado racional em alerta.

— Ninguém vai ver. — Ele garante. — Só relaxa.

Ele puxa o meu vestido para cima, tirando do meu corpo e me deixando apenas de calcinha por não ter colocado um sutiã. Chris se inclina para abocanhar meu seio direito, um gemido sôfrego escapa de mim ao sentir a sua língua entrando em contato com a minha pele. Não posso evitar começar a rebolar em seu colo, e mesmo com a sua calça nos atrapalhando ainda eu posso sentir a sua ereção.

O pouco espaço dentro do carro não é um empecilho para nós dois. Me deito no banco com a cabeça apoiada na porta quando Chris finalmente se livra da sua calça jeans, ele se ajeita no espaço e se posiciona no meio das minhas pernas. Ele pega uma camisinha dentro da sua carteira e coloca-a em seu membro. Arfo ao sentir sua mão me acariciar, não me sinto envergonhada observando a forma como ele olha para a minha intimidade com um sorriso brincando em seus lábios antes de empurrar um dedo para dentro de mim. Mexo meus quadris querendo mais contato.

— Chris. — Gemo arrastado, sem condições de formar um pedido coerente mas ele entende o que eu quero.

Seu dedo me abandona, eu não tenho tempo de sentir o vazio pois em questão de segundos o seu membro está sendo empurrado para dentro de mim. Nós soltamos um gemido ao mesmo tempo quando ele está dentro de mim por completo. Minhas unhas fazem um estrago no estofado do carro a medida que suas estocadas ficam mais precisas, a temperatura dentro do carro aumentou drasticamente. Chris deita seu corpo sobre o meu sem deixar de movimentar o quadril, seus lábios procuram pelo meu pescoço, passando a sua língua quente e chupando o local logo em seguida.

Substituo o estofado pelas suas costas para passar minhas unhas, ouvindo o gemido abafado de Chris. É como se nada existisse do lado de fora do carro, o mundo está silenciado para nós dois e os únicos sons que podemos ouvir são os nossos gemidos, a respiração pesada e o som produzido pelos nossos corpos se chocando.

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