A Dona Do Morro ♚ Primeiro Comando

♚ II - 15♚

Gente 40k, quem está feliz aqui???????????? 

♥ EUUUUUUUUUUUUU! ♥

Amo vocês! ♥  eu pensei que eu jamais chegaria neste número, lembro de quando eu estava no orkut e ficava doidinha para chegar aos mil, quando cheguei aos três mil lá eu surtei, mas aqui... 40k???? eu estou muito feliz e muito obrigado por fazerem parte disto!! 

Muito amor por vocês!! 

♚ ♚ ♚     ♚ ♚♚

- Você podia escutar tudo? – Jonathan perguntou deitado ao meu lado, eu sei que ele não iria gostar, mas comecei a rir, saber que não iria desapontá-lo.

- Não. Foi como dormir, só que por tempo demais.

- Eu pensei que era o contrario! – ele deu de ombros e beijou minha boca, isso sim era a mesma coisa.

Foi estranho mexer em um celular de novo, tocar o Jonathan, andar... Pois mesmo que eu estivesse ótima, sem lesão alguma, era como se eu voltasse a fazer essas coisas depois de muito tempo, bem mais do que dois meses.

- Você disse alguma coisa que eu deveria me lembrar? – perguntei humorada e ele riu.

- Não! Só que eu te amo... – entrelacei meus dedos aos dele, respirei fundo e senti o seu perfume. Eu estava feliz por ver ele assim que eu abrir os olhos.

Jonathan me contou tudo, mais coisas que eu não me lembrava, e falou sobre Helen e sobre o que Marcelo estava fazendo agora. Eu não estava irritada com eles, nem magoada, só que eu sei que se não fizessem tudo aquilo comigo eu não teria perdido dois meses da minha vida.

Por isso eu iria fazer isso com eles. Eu não mudei nem quando Jonathan me deixou, eu não vou mudar agora. Falando sobre isso, eu tive muitas oportunidades para mudar, se não fiz isso até hoje, eu não faria mais.

- Jonathan... me beija! – eu estava com sono, mas queria passar mais tempo com ele. Jonathan não esperou mais nenhum minuto e me beijou, sua mão deslizou para dentro de minha roupa e meu corpo começou a se acender, mas sabíamos onde estávamos e ele não queria arriscar ser pego, por isso ficamos apenas no beijo.

♚ ♚ ♚   ♚ ♚♚

Jonathan

De manhã Luísa foi levada por eles, estava na hora de repetir exame e ver se ela realmente estava bem. Eu mal podia acreditar que ela estava de volta. Há cinco minutos ela estava do meu lado, sorrindo e indo fazer seus exames xingando o médico por ter interrompido o nosso momento...

Ela era desse jeito, mas eu não me importava. Eu amava essa mulher, mesmo sabendo que ela era um perigo. Luísa era como uma fênix sempre ressurgiu quando pensamos que estava morta, que não poderá mais lutar ou fazer o que era tão boa para fazer, ser livre.

Avisei a ela que eu iria para casa, pois sabemos que iriam demorar e eu precisava ir antes que alguém viesse atrás dela. Não foi fácil pedir para que os enfermeiros mentissem sobre ela, mas aceitaram depois dela dizer o que faria com cada um caso não ajudassem ela. Luísa inventou uma boa história de que estava sendo caçada pela própria família e que mataria todos que não ajudassem ela – essa parte não foi uma mentira, ela realmente iria matar quem não a ajudasse – por isso decidiram ajudá-la.

- Pensei que só iria sair de lá quando eu aparecesse. – Marcelo apareceu assim que entrei, todos estavam na sala.

- Não posso mais ficar lá o dia todo. – evitei olhar para eles, me sentei no sofá, ao lado do Gabriel.