Capítulo 4

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Eu estava perdida

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Eu estava perdida. Esse navio era muito grande, parecia um navio fantasma. Quanto mais eu andava mais frio e silencioso ficava, eu não vi nenhuma única alma viva além de mim. O medo me consumia. Era como um filme de terror eu estava esperando que algo ou alguém me atacasse. Tem uma forte chuva lá fora. O mar está agitado, o frio aumento. Quando eu escuto passos em minha direção, minha reação é continua andando, mas ele está mais próximo, então eu corro, e sinto que esses passos pararam de chega perto. Mas não demora muito para começa novamente. Só que dessa vez está mais rápido. Eu corro, sinto uma mão fria no meu cotovelo. Eu sei que essa coisa está atrás de mim se eu olhar, vou para de medo isso é uma certeza. Então eu luto, e sinto meu cotovelo livre, eu corro e vejo um corredor fino, eu não tenho outra opção, vou em sua direção.

Quando eu saí desse corredor, eu vejo um grande salão de janta com várias mesas e cadeiras, isso seria lindo se tudo não estivesse destruído ou bagunçado, tudo quebrado. Eu ando olho para traz e não vejo nada, mas a porta que eu entrei, sumiu. No final da sala de jantar tem uma grande porta. Eu observo que as luzes estão apagando, e algo me diz que não é bom fica no escuro, então eu vou para porta e a abro.

No começo eu não vejo nada a não ser uma piscina vazia, eu olho em volta, estava tudo intocado como se tudo tivesse parado no tempo. Eu dou a volta na piscina do lado esquerdo vejo uma escada que desce para um nível mais baixo do navio. O frio está maior, a neblina está forte como o frio. Eu ando escutando meu salto fazendo barulho no chão, é o único som que escuto, além da minha respiração pesada. Isso devia me deixa calma, mas não deixa.

Eu vou para proa do navio. Quando uma risada me faz pula, eu olho em volta e não vejo nada, a neblina aumenta. Então escuto passos, eu não sei onde estão ou de que parte vem. Eu dou passos para trás até não ter para onde corre. Os passos estão mais perto, então eu vejo uma sombra a minha esquerda. Não. Tem outra a minha direita. Eu estou em uma péssima situação.

_Pule no mar, eu te pego. – Falou a mesma voz que vinha me socorrendo nos meus pesadelos. Será que devia fazer isso, mas essa voz sempre ajuda. – Não tenha medo eu vou te ajuda, você confia em mim?

Eu não tenho muito tempo para pensa, já que essas sombras estão muito perto. Poder ser loucura, mas eu confiava nele. Então eu digo em um sussurro: – Confio

Eu me jogo no mar, em meio a uma tempestade. Eu sinto como água está gelada, quando bate no meu corpo, é como um choque. Eu me sinto afunda, que doida eu sou, agora que me lembro, eu não sei nada. Mas meu desespero aumenta quando eu não conseguindo chega a superfície. Isso me faz afunda cada vez mais rápido. Como uma tonelada estivesse em minhas pernas.

Mas então sinto, duas mãos pegando minha cintura e me levando com ele para superfície. Ele, sempre ele. Meu salvado. Seu aperto na minha cintura aumenta. Quando eu chego na superfície, eu suspiro profundo atrás de oxigênio.

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