Capítulo 32

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Entre perde e volta a consciência, eu vejo a sombra se aproxima de mim mas no meio do caminho ela acaba matando o cara que me atropelou com sua bicicleta, e eu não posso fazer nada para ajuda-lo.

Quando ela chegar até mim e lança sua mão na minha direção a espada de Adam atravessa seu corpo e ela leva segundos para vira cinzas e sumi em um pisca de olhos.

Eu suspiro aliviada e a dor que eu tinha esquecido previmente pelo o pavor, volta e eu gemo alto.

_Catarina. - ele diz se enclinando contra mim e tocando no meio queixo com as pontas dos seus dados.

_Eu te amo - eu falo deixando as lágrimas enfim caierem.

_Eu também te amo e não poderei viver sem você, então você não tem mais permissão de fica longe dos meus olhos - ele diz decidido.

_Por mim tudo bem - eu falo mordendo o meu lábio quando tento me levanta.

_Vamos, tenho que tira-lá daqui. Não me conformo por você ter se machucado. - ele diz me pegando nos braços, e eu não reclamo pelo o contrário, eu o abraço e sinto seu cheiro que me acalma.

_Você não pode me proteger de tudo. - eu sussurro, enquanto ele me coloca no banco do carro e aperta meu cinto.

_Saber disso me mata - ele diz e eu realmente vejo a dor nos seus olhos

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_Saber disso me mata - ele diz e eu realmente vejo a dor nos seus olhos.

_Eu estou bem ou vou fica quando a dor for embora e ver se preciso de pontos - eu falo tocando na minha cabeça.

_Ve-la assim me faz querer mata aquela sombra novamente - explode Adam irritado, e isso me surpreende já que ele é a pessoa mais calma que conheço.

_Você é fofo - eu falo e vejo sua careta se trasforma em um sorriso.

Adam coloca a mão sobre a minha e dirigi mais rápido na direção do Centro da cidade. Quando ele para no hotel é quando minha visão começa a embaça e a cabeça lateja, e a última coisa que posso vê antes da escuridão, é o rosto do Adam e o desespero de sua voz.

Eu queria pode dizer que tudo ia fica bem, mas nem eu sabia o que ia acontecer.

Acabo acordando com a minha cabeça latejando e quando abro os olhos vejo a escuridão do quarto e eu engulo em seco. Minha garganta está seca e tudo que desejo é água.

Me levanto e ligo as luzes e eu colo as mãos no coração quando vejo Adam encostado contra a parede com o rosto machucado, mas são seus olhos que me faz fica parada no mesmo lugar. Neles eu vejo ódio, algo que nunca vi nele. Isso me assusta.

 Isso me assusta

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_Adam. - eu o chamo.

_Catarina. - ele diz com a voz suave.

Adam

Vê-la machucada foi uma dor no meu coração e saber que não pude fazer nada para impedi foi ainda mais esmagador, mas quando ela perdeu a consciência foi quando eu percebi que não podia ver minha mulher machucada.

Eu a levo em disparada para dentro do hotel e nem me preocupo em para na recepção.

Quando colo os pés no apartamento de André. Ester e Sonia correr na minha direção. Elas estão tão preocupadas quanto eu.

Eu chegeui na casa de Catarina antes que ela saísse da escola, eu estava com saudade dela e queria supreende-la, mas acabei sendo supreendido ao encontra André lutando para proteger Ester e Sonia de cinco sombras. Acabei ajudando, e depois de muito sufoco conseguimos salva-las.

Minha preocupação com a Catarina era o que me movia e eu não podia fica parado, então fui a sua procuara na cidade e enquato tentava liga para ela sem sucesso e isso estava começando a me deixa em pânico por medo que dela ter sido pega.

Mas quando ela ligou o alívio inundou o meu coração, pena que durou pouco tempo e ela acabou machucada com a minha demora em socorre-la. Mas isso não vai mais acontecer. Minha Catarina estará protegida nem que seja a última coisa faça. Isso é uma promessa.

_Ela está sagrando - falou Ester segurando o choro. Quando eu deito minha menina no sofá. Ela parecer tão idefesa e aconteceu tantas coisas nesses últimos dias, que eu chego até pensar que era melhor que ela não tivesse me conhecido, mas esse pensamento não durou muito. Eu sou egoísta demais para deixa-la ir.

Roberto pede espaço e examina minha menina e eu fico aliviado quando ele diz que o corte em sua cabeça foi superficial, e o machucado em seu quadril é só um grande ematoma e ela não quebrou nada, mas precisa descaça e para aliviar a dor alguns analgésicos deve resolver.

Eu acabo apegando no colo e levando para a quarto e deixou sua mãe cuidado dela. Mesmo não querendo deixa seu lado, eu sei que sua mãe precisa fica perto de sua filha.

_ Oi, mãe - eu falo suspitando ao atendê a ligação e vou em direção a sacado do quarto.

_Filho aconteceu alguma coisa? Sentir algo ruim. - Ela fala aflita e eu escuto a voz do meu pai ao fundo.

_Fomos atacados por sombras.. - eu explico tudo a minha mãe com a voz cheia de raiva e dor.

_Estamos indo para aí, filho. - falou minha mãe.

_Obrigado mãe - eu falo. Vai ser bom ter minha família por perto.

Eu olho para o seu quarto e xingo. Não devia deixa-la sozinha por nenhum segundo, foi imprudente da minha parte fica sabendo que as sombras iam amar mata-la. Mas isso não vai acontecer.

Eu olho para trás e meu olhar se foca em Catarina, vê-la assim me faz fica impotente de raiva. E eu não consigo mais se segura. Vou até ela e dou um beijo na sua testa e saiu do quarto, com uma decisão tomada.

_Onde vai? - perguntou Sonia me olhando.

_Matar sombras! Não posso está com essa raiva quando ela acorda. - eu falo e saiu sem mais nenhuma explicação.

Agora eu entendi um pouco da raiva que meu irmão carrega.



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