Um Lorde Nas Trevas

Capítulo 26

Adam

Não consigo chegar rápido o bastante para impedi que ela caísse na água, então eu me jogo logo a trás e mergulho, a água estar escura, então a procura fica difícil, mas quando a acho, nado em sua direção, e vejo uma sombra à puxando para baixo.

Nado mais rápido e tiro minha espada do bolso e corto a mão da sombra do seu pé e vejo ela fugir. Abraço Catarina e a puxo para superfície.

_Sebastian! – eu grito para ele, que vem rápido e ajudar a tira-la da água.

Seu corpo está gelado e seus lábios estão roxos. Eu sinto que ela não está respirando, então começo o processo de respiração boca a boca. E só paro quando ela cospe toca a água que engoliu, e eu suspirou de alivio que ela estar bem.

_Catarina – eu falo beijando sua testa.

_Adam. – ela fala em um sussurro. – algo me puxou para baixo.

_Eu sei, meu amor. – eu falo a olhando para certifica que ela estar bem. Eu a puxo para os meus braços e aberto. – você está segura agora.

_A Miriam, ela está bem? – ela perguntou com a cabeça escondida contra meu peito.

_Sim, ela não se machucou – eu falo alisando suas costas.

_E Pâmela? – ela pergunta com a voz quase quebrada. E eu posso entende-la, é horrível imaginar alguém amamos machucada.

_Ela estar bem e louca para vê-la – eu digo e sinto seu corpo relaxa contra o meu, mas fica tenso momentos depois, e isso me preocupar.

_Onde ele... – ela começa a falar mas para, sei de quem ela está falando e só de lembra do que ele fez a raiva me domina.

_Ele não vai mais te fazer mau. – eu falo, olhando para seu corpo no chão. Ele estar desacordado e vai demora muito para acorda, e quando isso acontecer, ele vai está atrás das grades.

Seu corpo está tremendo por causa de seu choro silencioso, e eu engulo em seco. Quando o vento começa aumenta e alguns pingos de chuva começa a cai, eu a levo nos braços de volta ao castelo.

Deixou o meu irmão cuidado daquele lixo, por que não sei se teria algum controle se passasse mais um minuto perto dele. Então, vou dar toda a minha atenção e carinho a minha Catarina, ela precisa de mim.

Meus pais me recebem com os rostos cheios de alivio e felicidade que minha menina está de volta para casa, e sem nenhum machucado. Mas reconhecem o meu olhar, pedido para não pergunta nada para Catarina, esse não é o momento.

A levo para o meu quarto e a deito na cama, ela está com a sobrancelha franzida e com olhos tristes. Sei que é difícil para ela reconhecer que existe más pessoas, ela podia ter a noção que elas estavam no mundo, mas nunca imaginou que uma delas, estivesse tão próxima de machuca-la.

Nunca pensamos muito no mal, não até que eles nos afetem. Isso é uma triste verdade. E o que podemos fazer agora, é tomar cuidado com quem confiamos e proteger a todo custo quem amamos, e é isso que vou fazer.

_Vou prepara um banho para você – eu falo beijando sua testa.

_Não! Não quero fica sozinha – ela fala agarrando minha mão. Me dói vê-la vulnerável assim, quero fazer de tudo para ver seus olhos estarem felizes e despreocupados novamente. E vou fazer.

_Amor. – eu falo olhando para seus grandes olhos castanhos escuros. – eu não vou deixa-la nunca mais....

_Eu também nunca vou sair do seu lado. – ela fala tentando fazer uma brincadeira, mas eu sei que vai difícil ela fica sozinha novamente. Mas vou ajudá-la a se sentir melhor e fazer lembra de tudo como um sonho ruim.