CONCLUÍDO livro 1
Catarina sempre sonhou em conhecer o Castelo Montês e agora seu sonho está se transformando em realidade. Nada podia tira o sorriso do seu, se fosse os pesadelos estranhos que começaram a três semanas atrás, ela não sabe o motivo e...
Olho para janela e vejo Adam e Joel saírem do castelo. E tudo que quero é minha amiga de volta e juntas podemos esquecer o que aconteceu. Ela tem que está bem.
_Não fica assim, eles vão encontra a Pam. – falou Samuel. Estamos no quarto de Adam, esse é o único lugar que me sinto segura.
_Sinto que foi minha culpa – eu falo ainda olhando a janela.
_Como assim? Isso não tem cabimento algum. – falou Samuel serrando os olhos.
_Adam falou que pode ser Lis e Maurício, e os dois me odeiam. – eu digo engolindo em seco. – Se eles dois estiverem juntos. Só não encontro o motivo para eles a pegarem.
_O.K. pode ser verdade mas pensar nisso não vai ajudar – falou Samuel colocando a mão no meu ombro.
_Então me distrair ou vou sair pela aquela porta e matar Lis – eu falo apertando minhas mãos juntas.
_Eu gosto da Miriam – ele fala.
_Mas? – eu falo, sentindo que tem um porém.
_Tem a Júlia – ele fala. Nunca gostei daquela garota, ela sempre agia diferente comigo e com a Pâmela quando o Samuel não estava por perto.
_Já falei o que acho sobre ela. – eu falo com o nariz franzido.
_Eu sei, não quero machucar nenhuma das duas – ele fala e eu tenho a pena dela. Samuel só quer o bem das pessoas.
_Escute o seu coração, ele sempre saber ao certo. – eu falo.
_Você está certa, ele já sabe quem é a certa. Mas primeiro tenho que resolve as coisas com.... – ele para de fala quando alguém bate na porta e logo eu corro para abrir. Pode ser notícias de Pam.
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Mas é Maurício ele entra com um grande sorriso no rosto. Como o gato do país das maravilhas.
_O que você quer aqui? – perguntou Samuel parando em sua frente.
_Nada com você – ele diz com os olhos focados em mim.
_Não quero falar com você Maurício, já disse tudo que precisava – eu falo.
_VOCÊ VAI ME ESCUTAR! – grita colocando uma das mãos nas costas e quando ela volta a aparecer, ele está com uma arma em punho.
_Cara, para com isso. Essa não é a melhor forma de agir – falou Samuel com as mãos para cima dando um passo para trás e eu me choco contra a parede.
_CALA A BOCA! – ele grita para Samuel e seu olhar louco volta para mim – se você não quer ver seu amigo morrer, vem aqui.
_Tudo bem, só o não machucar – eu peço. Vou em sua direção, e quando estou em seu alcance, ele me puxa pelo o braço e dar uma coronhada na cabeça de Samuel, que o faz cair no chão.
