Epílogo

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   Quando os pesadelos começaram, eu sentir medo por minha mente está inventado uma forma de me salva da solidão eterna. Sem minha escolhida, a minha alma gêmea, eu me sentia vazio sem motivos para viver. Eu me sentia assim mesmo com a minha família comigo.

   Então percebi que os pesadelos eram reais e minha escolhida estava viva em algum lugar, e eu tinha outra chance de tê-la para mim e não ia desperdiça essa chance, e fiz de tudo para proteger minha menina. Em poucos dias eu senti, felicidade, amor, paz, esperança, angústia, medo e tanto outros sentimentos que não sei como explica.

  Ela é minha vida e eu sou a dela.
 
  Agora estou aqui vendo ela dormi. Nua e linda entre os lençóis. Nossa noite de núpcias não poderia ser melhor. Eu amo a forma como a Catarina confia em mim e mostrava como me amava a cada toque e olhar.

_ Vamos acorda, minha esposa. – eu nunca me canso de chama-la assim.  Eu passa a palma da mão em seu rosto.  – ou vamos se atrasa para a pega o voo.

_ Só mais cinco minutos, Adam. – ela fala com a voz abafada de sono. Eu puxo o lençol do seu corpo, e vejo sua pele arrepiar. Eu beijo seu ombro e lentamente subo até seu pescoço. Eu nunca vou me cansa de toca-la.

_ Humm... Adam – ela fala quando eu chego no ponto sensível atrás da orelha. Eu a viro para mim e lhe dou  um beijo que tira nosso fôlego.

_ Banho rápido, temos que toma café e depois pega o voou, e então. Paris. – eu sussuro no seu ouvido. A Catarina, ficou encantada quando minha irmã falou da cidade e foi então que eu soube que seria naquela cidade, a nossa viajem de lua de mel. 

_ Ahhh... merda a viajem. – ela xinga correndo para o banheiro. – Adam! por que você não me acordou antes?

_ Eu tentei, minha esposa. – eu responde entrando no banheiro atrás dela. Eu observo tomar banho, já que estou pronto. Se tivéssemos mais tempo, eu com certeza estaria com ela no box. As gotas de água escorrendo pelo o seu corpo lindo...

_  Marido! Deixe de ser pervertido. – ela diz com um sorriso malicioso.

_ Nunca! Você ama esse meu lado.– eu digo. Eu puxo ela para fora do box e enrolo em uma toalha e beijo sua boca.

_  Te amo – ela diz perto da minha boca eu a beijo de volta. Toda vez que ela me diz essas palavras, meu coração para por alguns segundos.

_ Também te amo. – eu digo puxando ela para o quarto.

  Em poucos minutos depois nós dois estamos indo para a sala de jantar. Como era cedo poucas pessoas estava tomando café. A avó de Catarina, Joel e os trigêmeos.

_ Bom dia, casal – Diz Daniel com um sorriso. Ele é um bom cara. O mais calmo dos irmãos.

_ Bom dia. – eu e Catarina falamos ao mesmo tempo.

_ Cadê Pâmela? – Catarina pergunta a Joel quando não encontra a amiga. – Espera, falta o Samuel e a Miriam também?

_ Samuel foi fotografar no parque. Miriam e Pâmela foram ao SPA. – Ele fala, e faz uma careta quando fala no SPA.

  _ Miriam você tem que acredita em mim. – falou Pâmela ao entra na sala ao lado de Pâmela. – o Samuel não teve culpa!

  Toda a mesa fica em silêncio ao vê-las chega. Sebastian, olha sério para Miriam quando entra na sala para toma café.
  
   Meu irmão ama a Miriam e a proteger de qualquer coisa. Ele a trata omo fosse ainda um bebê, mas de certa forma, nos achamos que ela é nossa bebê.

  _ Pâmela... – Miriam começa a fala ela está com o rosto vermelho e com os olhos vermelho. Ela estava chorando.

_ Foi aquela diaba! O Samuel não sabia. Acredita em mim. – suplicou Pâmela. Miriam a olha e suspira, eu posso ver que ela esta com raiva.

Um Lorde Nas TrevasDär berättelser lever. Upptäck nu