Capítulo 18

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Eu toco no meu colar e me sinto feliz por essa pequena joia pode tirar os pesadelos e me manter a salva. Foi um erro tira-la, o pesadelo foi a prova disso. Só de pensar nele, eu sinto o tremo passar por todo meu corpo, não é algo que quero lembra.

_Não vamos toma café? – eu perguntei confusa quando Adam e meus amigos estão indo para fora do castelo.

_Minha mãe acho uma boa ideia ser ao ar livre. – Adam diz apertando minha mão e eu acabo sorrindo.

No meio do jardim tinha uma grande mesa que podia acomodar todos os alunos sem problemas algum, era na sombra de algumas grandes árvores.

O dia estava ensolarado mas estava um pouco frio por ser cedo. Eu até podia escutar o cantar dos pássaros e isso me fez me sentir em paz. Viver aqui seria tão calmo e puro, acho que ia gostar.

_Você está com os pensamentos longe – sussurrou Adam no meu ouvido, enquanto ele me servia um suco e colocava torradas no meu prato.

_Não é realmente algo importante – eu falo mordendo o lábio. Eu sei que ele é meu e eu sou dele, mas fala em mora aqui seria estranho, só que pensando em tudo que aconteceu comigo, nesses últimos três dias, as coisas são mais que inacreditáveis para qualquer ser humano.

_Você saber que pode me fala sobre tudo, né? – ele pergunta colocando a sua mão sobre a minha e eu sorri. Eu amo quando ele me toca sem se importa com as outras pessoas ao nosso redor. Faz meu coração transborda de alegria.

_Hmm sei. – eu falo comendo uma torrada olhando um lindo sorriso se forma nos seus lábios totalmente beijáveis. Eu mexo minha cabeça tentando tirar esses pensamentos da minha mente.

_Catarina, você fica fofa quando estar vermelha – ele diz passando o polegar na minha bochecha. Seu braço passar por cima do meu ombro e me puxa para esta mais próximo do seu corpo.

_Isso é sua culpa – eu falo baixinho quando noto os olhares de Liz e de suas amigas em nossa direção. Eu não gosto nada disso.

_Poderia me dizer como chegou nessa conclusão? – ele pergunta fazendo cara de sério. Eu vejo o canto do seu lábio tremendo, ele está lutando para não sorri.

_Você simplesmente me faz pensar coisas demais – eu falo baixinho.

_Que tipo de coisas? – ele pergunta e um sorriso malicioso toma conta do seu rosto, o deixando ainda mais desejável, se isso é possível.

_Tipos de coisas que me deixa vermelha e você saber muito bem do que estou falando, porque isso está escritor em seus olhos – eu falo contra seu ouvido.

_Está certa, Catarina. Mas vou dizer o que vi dentro de seus olhos... – ele fala contra meu ouvido enquanto seus dedos fazem círculos no meu ombro e pescoço. – ...Você quer me beija loucamente e por esse motivo que seu rosto estava corado.

_Está certo, Adam. – eu resmungo o imitando e tentando segura o sorriso enquanto vejo o divertimento nos seus olhos de safiras. – Como você saber?

_Porque estou pensando a mesma coisa desde que você saiu do banheiro. – ele admitiu beijando a ponta do meu nariz.

_Oh... Adam... eu – eu resmungo sem conseguir forma uma frase inteira. Sou uma verdadeira vergonha.

_Você não tem noção como é bonita. Catarina, meus olhos te seguem para qualquer lugar que você for, é como um imã que me puxa mais e mais perto de você. – ele diz com o rosto centímetro do meu e eu não resisto e o beijo. Não é um beijo como eu desejava, mas é para matar a saudade que estava sentindo seu gosto e toque.

Um Lorde Nas TrevasOù les histoires vivent. Découvrez maintenant