Capítulo 11 - Totalmente minha

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Capítulo 11 – POV Lucas

         - Tem certeza que não se lembra Ka ? Você tem algo que queira me dizer ? Eu perguntei tentando controlar a minha raiva, eu estava puto com tudo isso, tinha muitas perguntas e nenhuma explicação, eu não conseguia parar de pensar no filho da puta a pegando no colo, envolvendo os seus braços no dela e a carregando-a desacordada. Ele poderia muito bem ter se aproveitado da situação e ter passado as mãos no corpo dela, a beijado ou até coisa pior. Porra, minha cabeça estava explodindo. Mas não queria começar uma discussão com ela até ter certeza que ela estivesse bem e em casa. Tenho que me controlar caralho!

          Ela engoliu em seco, arregalou os olhos e com uma expressão assustada me olhou, virando os olhos em seguida e disse : -Não me lembro! E o que eu teria para te contar Lucas?

          - Poderia começar me dizendo porque o filho da puta do Ricardo te socorreu. Vocês estavam juntos Karine ? Falei com um rosnado. – Por que você não atendia minhas ligações ? E por que ele estava com o seu celular? Sabia que aquele puto não avisou ninguém sobre o seu acidente?

          - Meu Deus Lucas, como vou saber de tudo isso se eu estava inconsciente ? Não sei como responder à essas perguntas. Talvez ele tivesse chegado rápido por estar perto do Colégio, não sei Lucas... Ela falou com a voz nervosa e trêmula. Achei a atitude muito estranha.... Com certeza ela está me escondendo algo e eu não estou gostando nada dessa porra. Resolvi me conter e deixar para falarmos a respeito desse assunto quando estivéssemos  em casa.
  – Vou chamar a enfermeira para dizer que você acordou. Dei um beijo em sua testa e sai para chamar a enfermeira, afinal de contas eu queria ter certeza que tudo estivesse bem com ela. E queria muito levá-la para casa.

POV Karine                         Graças a Deus, tive alta no dia seguinte, o médico me disse que eu tive muita sorte e estava muito bem, porque poderia ter acontecido algo pior

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POV Karine
           
             Graças a Deus, tive alta no dia seguinte, o médico me disse que eu tive muita sorte e estava muito bem, porque poderia ter acontecido algo pior. Não poderia abusar e carregar peso, por causa da costela quebrada. O braço demoraria um pouco mais para melhorar, mas, por ser o esquerdo não me impediria de ir ao Colégio, então não precisaria perder aula, já que estávamos no último bimestre. Meu namorado possessivo insistiu que todos os dias me buscaria na saída da aula e o meu pai ficou encarregado de me levar. Não haveria necessidade de nada disso, mas, eu não iria criar caso, porque sabia que ele ainda estava puto com tudo isso e comigo também. Sabia que a merda estava feita e tinha sido lançada no ventilador, a minha meta de vida a partir de agora era evitar que o Lucas descobrisse a verdade. Se ele souber que eu estava fugindo do Ricardo e por isso fui atropelada ele iria matá-lo. E se soubesse que ele tem me perseguido então... Não quero nem imaginar!

          Depois de uma semana me esquivando, o confronto foi inevitável, ele despejou tudo que o Ricardo havia dito para ele, queria respostas desesperadamente, mas eu não poderia dá-las. Por mais que doesse fui obrigada a mentir para ele e dizer que estava sozinha quando fui atropelada. Ele obviamente não acreditou, mas, como viu que não conseguiria nenhuma resposta diferente disse que não tocaria mais no assunto e que descobriria por conta própria. Rezei para que nunca descobrisse.

          Os dias foram passando e o Ricardo continuava no meu pé, agora com o álibi de se desculpar, porque dizia que se sentia muito mal por tudo que aconteceu. Eu já estava no meu limite. Morria de medo que o Lucas me visse conversando com ele, pois, ele estava vindo me buscar todos os dias, me levava para casa, almoçávamos juntos e depois ele ia trabalhar. Sabia que ele estava magoado, porque estava diferente comigo, um pouco triste. Eu também me sentia diferente. Me sentia culpada, triste, chorava sem motivo aparente, estava dispersa na aula e fora dela, e na última semana tinha me sentido enjoada e tinha vomitado pela manhã, três dias seguidos.

          Não conseguia comer direito, sentia saudade do Lucas mesmo o vendo todos os dias, em três semanas havíamos transado apenas duas vezes, uma no dia seguinte em que voltei do hospital, foi uma transa diferente, primeiro porque o Lucas estava com medo de me machucar e foi muito cuidadoso comigo, as suas estocadas eram lentas e suaves, mas, ao mesmo tempo eu sentia que ele estava se comunicando comigo e com meu corpo a cada investida, pois, eram muito intensas, como se ele sentisse a necessidade de provar que eu pertencia a ele. Não me disse aquelas sacanagens que eu adorava ouvir quando transávamos, ficou o tempo todo quieto, somente gemendo tão  profundo quanto estocava. E quando gozou, sussurrou no meu ouvido – Minha! Toda minha! Entendeu ? Eu assenti, então ele me deu um beijo na testa, levantou e se vestiu. Me olhou nos olhos e eu senti a tristeza estampada nos seus olhos, mas ele não me disse nada e foi embora.

 Me olhou nos olhos e eu senti a tristeza estampada nos seus olhos, mas ele não me disse nada e foi embora

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          A última transa tinha sido selvagem, como se estivesse com muita raiva e precisasse extravasar. Havia sido na noite anterior, ele me beijou tão profundo, invadindo minha boca possessivamente, chupou forte a minha língua, mordeu meus lábios, me segurou forte apertando minha nuca, me virou bruscamente, me colocando de quatro, puxou meu cabelo fortemente com posse e forçando minha cabeça para o lado, mordeu meu pescoço e o lôbulo da minha orelha, em seguida lambeu, então me penetrou tão duro e forte que eu gritei, ele me deu um tapa forte na bunda e rosnou :  - Quieta minha cadela! E me bateu na outra nádega ainda mais forte e depois apertou onde ainda ardia. – Sinta meu pau arregaçando você ! Você gosta dele assim dentro de você não é minha putinha!  Gosta como eu te fodo ? E estocou mais forte e mais fundo novamente, outro tapa, outra estocada. -  Rebola na minha pica vadia! Vai rebola essa bunda gostosa! Outro tapa. Tirou a mão da minha cintura e colocou no meu ombro se curvando em minhas costas e estocando tão forte que meus peitos balançavam a cada arremetida. Eu gemia de dor e de prazer ao mesmo tempo. – Rebola porra! Mordeu meu pescoço novamente, depois meu ombro e por último minha orelha. –Você quer gozar safada ? Quer ? Perguntou no meu ouvido. Eu nada respondi. – Responde caralho ! Quer gozar ? Outra estocada, outro tapa forte.- Quero!! Gritei.
          - Então me pede cachorra... Implora safada!

          - Eu quero gozar, me deixa gozar Lucas, por favor ! Falei choramingando.

          - Então me diz de quem é essa boceta ? Quero que me diga... Me deu outra investida tão forte que tive que me segurar na cabeceira da cama... Diz merda! Gritou !

           - É sua, minha boceta é sua ! Só sua.... eu sou só sua Lucas...

Olá meninas ! Estou muito boazinha hj

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Olá meninas ! Estou muito boazinha hj....  Mais de um capítulo no mesmo dia ? Uau para mim... Kkk
Que sexo hot foi esse ? Eu se fosse a Karine não reclamaria... E vcs ?
Comentem e favoritem.... Fui !

INSUPERÁVEL AMOR - ConcluídoWhere stories live. Discover now