War is Love

There's no Place I Rather Be

Pse, eu achei q iam gostar da mídia, então aí está.

Pessoal, queria saber se vcs querem ver algum treino específico, eu posso pesquisar e fazer qualquer um que eles treinem no exército.

Não se esqueçam de comentar.

Boa Leitura!

..)(..

- Posso saber o que está fazendo?

Louis começa a suar frio.

Harry P.O.V

- Ãh... eu... o seu diário caiu e eu sem querer li um pouquinho, tipo assim quase nada. Coisa pouca mesmo.

- Louis! - digo em tom de repreensão cruzando meus braços no peito.

Louis toma uma expressão séria.

- Harry, é verdade? Tudo que está escrito ali sobre mim, é verdade?

- Bom, - eu começo a me aproximar - agora que já sabe tudo que eu sinto quero saber se você sente o mesmo, se é recíproco.

Louis estava entre eu e a parede. Ele suava frio, abria e fechava a boca várias vezes, mas não dizia nada. - Não é né?! - meu olhar que antes era esperançoso fica triste - Olha se você não quiser mais ficar aqui eu te entendo, só, por favor, não pare de falar comigo ou comece a me ignorar, eu não aguent...

Ele me cala com um beijo. Leva suas mãos até a minha nuca, sinto que ele tem uma certa necessidade de me beijar, de me sentir.

Seguro-o no colo. O menino rodeia meu corpo com as pernas e eu o seguro por suas cochas fartas enquanto o prensava na parede.

Louis tenta desabotoar minha farda, desesperadamente, mas não tem muito sucesso.

- Você já fez isso antes? - Pergunto separando o beijo e tentando usar a pouca sanidade que ainda tinha.

- Não

- Tudo bem, eu vou cuidar de você. - levo minhas mãos até a bunda de Louis pra ter mais apoio, começo a caminhar até a cama e o coloco deitado na mesma.

Me ponho por cima dele e começamos um beijo nem um pouco lento ou gentil. Era uma batalha por espaço. Eu passava a mão em seu corpo. Desde seu peito até a cocha, na lateral, segurando lá com força e a levantando um pouco.

Tiro a farda de Louis com cuidado, mas ao mesmo tempo com certa rapidez. Logo o menor está apenas com sua bóxer branca e eu sorri ao ver o volume que já se formava nela. Agora é minha vez. Ele tenta novamente tirar a farda e eu o ajudo. Ficando também só de cueca.

Ele estava deitado em baixo de mim, minhas pernas estavam uma de cada lado do seu corpo, e ele olhava pra mim de cima pra baixo, até que fixou os olhos na minha ereção também visível e soltou um leve gemido.

Me curvo e começo a espalhar chupões e lambidas pela barriga e peito de Louis, ouço ele resmungando baixinho, sinto as mãos pequenas segurando meus cachos, isso era como um incentivo pra continuar. E eu faço, não paro até me certificar de que tinha marcado bem o menor. Mordisco o mamilo dele e vejo ele se contorcer na cama pela sensação, ele geme manhoso, seus olhos fechados, expressão sôfrega.

Levo, então, minha boca de encontro com a de Louis e invado ela, explorando-a toda.
Novamente uma disputa por controle na qual eu estava ganhando.

Nós rolávamos na cama, hora ele ficava por cima, hora eu ficava por cima. Sentia ele arranhando minhas costas, meus braços e até mesmo meu peito. Deixava mordidas em meu pescoço.