War is Love

Don't say a Word

Como diz a filósofa Ludmilla: CHEGUEEEEIII, cheguei chegando bagunçado a zorra toda.

Bom, como eu sou uma pessoa bem coração de manteiga e vcs adoram explora-lo eu atendi o pedido da umahlarryshipper ❤️ e fiz uma att tripla. O q vcs não me pedem sorrindo q eu faço chorando? Mas não foi só por isso... vcs deixam uns comentários q aquecem meu coraçãozinho então, vcs merecem.

Essa era a surpresinha.

Mas, infelizmente as aulas começam no dia 1, entãoooo sem moleza pra vcs por um tempo.

Amo vcs, espero que gostem ❤️

Só queria dizer que... não tenho nada de importante pra dizer aqui nessas notas.

Mas tenho nas finais, então leiam-nas.

Tô só enrolando pra vcs demorarem mais pra ler e ficarem mais bravinhas comigo kkk obg por sua compreensão.

Tem imagem explícita e tudo aquilo que a maioria gosta, mas só admite aki no Wattpad e talvez no Twitter, se não gosta ou não se sente à vontade não leia.

Boa Leitura!

~

Harry segura ele no colo, e o de olhos azuis envolve suas pernas na cintura de Harry e arfa ao sentir as costas serem prensadas com força no azulejo frio da parede.

- Hazz, você está frio....

- Shiii, lembra hoje no horário livre? Lembra do que foi que você fez? - não obtem respostas - Responda Louis!

- Lembro. - ele olhava pra baixo e vez ou outra arriscava olhar nos olhos verdes.

- Você não acha que aquilo foi maldade?

- Maldade demais. Até mesmo pra mim.

- Você realmente foi muito mal. Sabe o que com garotos desobedientes, sabe acontece agora, não é mesmo? - leva sua mão ao membro do menor e vê ele fechar os olhos a fim de ter mais contato com as sensações.

- Sei.

- Mas não vai ser só isso, terá algo mais, que eu te conto assim que terminarmos aqui. - ele ataca os lábios do menor. - Mas agora eu quero ver se você realmente cavalga bem como me disse.

Ele aperta forte a carne da bunda de Louis e sustenta sozinho o corpo do pequeno enquanto o leva até o quarto.

- Não foi justo. - Fala manhoso - Você se aproveitou da minha inocência.

Diz no caminho, enquanto gemia baixinho ao sentir os apertos das mãos nada gentis.

- Primeiro: quem é você pra falar de justiça? Eu acabei de te lembrar o que você aprontou. Segundo: mesmo se você não tivesse ido eu te pegaria de outro jeito. Eu sempre pego. - põe a língua entre os dentes e da um sorriso pra Louis, que sabia que já estava perdido.

- Tenho pelo menos o direito de saber o que vai fazer?

- Hum, não. Não hoje.