•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸• ✓ M̶Y̶ D̶R̶E̶A̶M̶

54 p2 Hotel/Casa

Povs Dinah

Nem toquei mais no assunto, fiquei ali conversando com todos e quando fui ver já eram quase quatro da manha. O sono e o cansaço começavam a dar sinal de vida e como eu sei que aquela gente adora uma forra eu resolvi dizer que queria ir para casa.

Dinah: Gente já são quase quatro horas da manha e eu preciso ir para casa. Ontem eu passei o dia inteiro em uma fila de baixo do sol só para poder ver vocês. E minha energias estão acabando.

S: É eu imagino como você deve esta. Mas vocês moram muito longe daqui?

H: Não, moramos a duas quadras.

J: Ah pertinho, da até para ir andando.

D: É sim, mas vamos pegar um taxi porque eu tenho medo de passar pela rua de trás há essa hora.

Lucy: De jeito nenhum, vamos deixar vocês dois na porta de casa. E você mila, ta hospedada no mesmo hotel que agente né?!

C: Estou sim.

N: Então vamos gente!

L: Alguém já pagou a conta?!

J: O Pedro disse que ia pagar quando eu estava na mesa.

S: Então já deve ter pago.

Povs Autora

Saímos de lá e fomos direto para a uma das vans que nos esperava na porta. Hr disse onde nosso apartamento ficava e fomos direto para lá. Chegamos em cerca de cinco minutos na porta do pequeno edifício que eu morava.

Motoristas: Estão entregues. – se esticando e abrindo a porta da van.

H: Obrigado viu – saindo.

Eu sai sem dizer nada, dei dois passos em direção ao meu prédio e logo voltei atrás metendo a cara dentro da van.

D: Você não vem não? – olhando para Mani.

N: Pensei que não ia me chamar – levantando do banco e sorrindo.

D: E precisava?! – estendendo a mão a ela.

N: Claro, sou uma pessoa educada. – pegando em minha mãe e saindo da van.

L: Uii, nossa em a noite vai ser quente.

J: Safadinha essas duas.

Mani: Safadinha ou não, sem duvidas você queria esta indo dormir na casa do seu amor que nem eu. – fez careta já do lado de fora.

S: Poderia ter ficado sem essa. – rindo.

J: Eu te perdôo mani, só porque eu te amo viu.

D: Então, até mais gente. Agora eu quero muito ir para minha cama.

C: Boa sorte loirinha. – piscou para mim.

Ainda bem que mani não viu isso porque se não ela ia ficar toda boladinha de novo.

H: mani tem como eu dormir no seu quarto não?! – chegando perto.

N: No hotel? – ajeitando os cabelos.

H: É, assim vocês duas ficam mais à-vontade lá em casa.

N: Pode até ser, mas lá no meu quarto esta uma bagunça.

S: Você pode dormir no meu cara. – falando de dentro da van.

J: Opaaaa, pelo que to vendo a noite de muitos vai ser boa em.

Shawn: Não fala merda cara – deu um tapa em sua cabeça - só ofereci meu quarto porque não tem necessidade dele dormir no chiqueiro.

Mani: Olha aqui shawn – metendo a cara na janela – Meu quarto só esta desarrumado, mas isso não quer dizer que ele esteja sujo ok?! Posso até ser desarrumado, mas suja é algo que não sou.

D: É sim, ela é toda limpinha! – sorriu.

N: dinah! – deu um tapa em mim.

D: Mas eu não disse nada de errado! – rindo.

H: Então vamos fazer assim, eu fico no quarto do Shawn e Mani fica aqui em casa pode ser?!

S: Pode claro. – sorrindo.

L: Depois ainda quer dizer que é hetero – falando meio baixo.

S: O que lucy?

L: Nada não amor. Nada mesmo! – sorrindo.

C: Eu ouvi ok?

J: Eu também. – rindo – e concordo plenamente no que você disse.

E ficou por isso mesmo. Herrera foi para o hotel com eles e Eu e Mani ficamos ali olhando o carro sumir ao virar a esquina. Entramos na portaria de meu prédio que estava tudo meio escuro um silêncio só, o elevador nos esperava e entramos sem dizer uma só palavra. E Parecíamos duas estranhas e nem mesmo olhares trocamos naquele apertado elevado. Saímos com calma e com mais calma ainda abri a porta do meu apartamento.