Saint Peter: A Escola dos Mimimis Amorosos (Vol.2)

Capítulo 87: Pergunta ou Desafio?

OEEEEEEEEEEEEEEEE GENTE! Beleza?

Sentiram minha falta? :p

CONSEGUI TERMINAR O CAPÍTULO UHUUU! Se preparam porque o negócio... vish!

Ah, eu fiz uma pequena modificação no capítulo anterior. Eu só mudei o nome da brincadeira, porque era "verdade ou desafio" e só mudei para "pergunta e desafio" para ficar melhor na história. É só :B

Agora sim, bora lá! Boa leitura!

***

Bubu

|Você deveria vir aqui. estamos no chalé quatro, no quarto três|

Ué, que estranho. Por que ela quer que eu invada o chalé feminino...? Mas claro que eu quero saber o que tá rolando.

Olhei de novo pelo quarto escuro, onde todos já deviam estar dormindo, e pulei da cama, tentando não fazer barulho.

— Onde você vai? — Ouvi um sussurro da cama de baixo e quase me assustei.

— Minha amiga tá me chamando — respondi, cochichando, calçando meus chinelos.

— E ela sabe que horas são? — Cauã brincou.

— Provavelmente não, mas eu vou lá só pra falar isso pra ela.

Me dirigi à porta e saí, a fechando logo em seguida. O corredor estava mal iluminado, mas era o suficiente para ver onde eu estava indo. Fui até a porta e saí para a noite fresca.

Caminhei em direção aos chalés femininos, mas parei ao ouvir passos na grama atrás de mim, e virei, encontrando Yan parando de andar.

— O que você tá fazendo? — perguntei, baixinho.

— Nada. — Ele deu de ombros, fazendo cara de inocente

Voltei a andar, e logo parei e me virei de novo.

— Para de me seguir.

— Não tô te seguindo.

— E pra onde você vai?

Ele hesitou por alguns segundos. — Pro mesmo lugar que você.

— É? Que lugar é? — perguntei, querendo testá-lo.

— Onde a Bruna tá.

— E ela te chamou também?

Ele deu uma levantada de sobrancelha, como se confirmasse. Suspirei e voltei a andar. O que essa menina tá aprontando?

Continuei até o chalé quatro, e abri a porta da frente.

— Você tá doido? — Yan sussurrou. — Vão ver a gente assim.

Fiz uma cara de tédio para ele. — E você sabe outro jeito de entrar?

— Talvez um jeito mais discreto, pela janela.

Acabei dando um sorriso malicioso. — Então você tá expert em pular janelas, é? — Ele revirou os olhos. — Deixa a Bruna saber.

— Vamos logo. — Saiu para fora da varanda.

Fomos para a lateral direita do chalé, e contei as janelas. Devia ser a última. Paramos na frente dela, a encontrando fechada. Pelas frestas dava para ver que a luz estava acesa, fora as risadas altas e conversas.

Yan me olhou como se estivesse na dúvida do que fazer, então tentei puxar uma das folhas da janela, porém, estava trancada. Dei três batidinhas na madeira, e as vozes cessaram. Após alguns instantes, a janela foi destrancada e aberta.