2 - MÉXICO

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Escrita com minha Raposinha Rios Bernal... JulianaRamosAzevedo

NO OUTRO DIA...

Victória com muito custo deixou sua menina em casa tinha que resolver o quanto antes aquela situação e voltar para ela deixou milhares de recomendações para Amélia e os dois seguranças que deixou na porta da casa em hipótese alguma deveriam sair a não ser para irem a pracinha que tinha na frente do prédio, mas sempre com muito cuidado.

Tinha o coração apertado e chorou assim que entrou no carro e foi amparada por Pepino. Quando o avião desembarcou no México, Victória passou pelo detector de metais como ainda estava de casaco apitou ela estranhou olhando para pepino que estava na outra cabine.

Um homem foi chamando e pediu que ela o acompanhasse até uma sala depois de ver que ela era estrangeira. Heriberto acompanhou a mulher que estava ali não era um bom dia de trabalho para ele, estava aborrecido, era dia de folga e tinha sido obrigado a estar num extra.

Ele sabia que quando se era um policial eficiente, ele com toda certeza seria requisitado, era assim a anos, tinha férias vencidas, tinha muito o que fazer da vida além do trabalho, mas o capitão da polícia tinha por ele uma predileção natural ele tinha acordado depois de passar a noite numa boate com alguns amigos milicos, mas ao chegar em casa as seis, tinha sido informado que estava escalado e iria coordenar uma super ação militar no aeroporto.

Ali, estava ele, policial obrigada a estar no exercício de sua função, sendo o policial atento que ele era sempre. Estava a paisana, por isso não usava sua farda, estava apenas com o colete que tinha na parte de trás o nome daquela operação levou a mulher até a sala de audição e disse com educação.

− A Senhora pode deixar que ele veja sua bolsa e tirar o casaco, por favor? − foi educado com ela.

− O que está acontecendo? − Questionou. − Passei três vezes naquele negócio e apitou nem metal tem aqui. − Tirou o casaco já estava suando, mas não deu a ele.

− Pode retirar seu casaco, por favor? − ele disse com calma percebendo que ela era linda e tinha olhos bem verdes.

Era um homem enorme, de ombro largos escnodidos numa camisa social embaixo do colete, fazia calor.

− Eu ja estou sem não está vendo? − Foi grossa. − Posso saber por que me trouxeram pra cá? Que calor dos inferno é esse? − Arregaçou as mangas de sua blusa.

Ele riu e a olhou, ela era engraçada.

− Apenas estamos numa rotina, tivemos problemas com terrorismo senhora, aqui a media de temperatura é 30 graus bem vinta ao inferno!

− Um ódio dessa cidade. − Bufou.

O outro policial disse.

− Sua bolsa senhora...

− Tome, olha logo que eu quero ir embora. − Deu a ele e o casaco também. − Ande logo, por favor, que eu não sou terrorista apenas uma mulher de negócios e se encontrar uma arma ai não é minha. − Sorriu maldosa.

Ele não sorriu vistoriou e liberou ela, Heriberto a olhou e entregou os pertences.

− Seja bem vinda a nossa cidade e desculpe o transtorno. − ele a olhou nos olhos tinha um fogo naquele olhar.

Ela o olhou descaradamente de cima a baixo.

− Pode apostar que por você eu passaria por transtorno todo dia. − Piscou e saiu rindo não era assim, mas as coisas tinham que começar a andar.

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